Isabella
Já havia descansado bastante, então me sentei e observei a passagem da noite pela janela do carro. Feito isso meus pensamentos voltaram para aquele homem que sequestrou. O que ele havia me dito não me deixava em paz, estava sempre perturbando meus pensamentos.
" Você é muito valiosa para o meu chefe..... "
- Será que agora você pode me dizer o que eles querem comigo?- Pergunto encontrando o olhar de Eduardo pelo retrovisor interno.
- No tempo certo eu explicarei tudo o que você precisa saber.- Diz ele voltando a atenção na estrada.
Eduardo parou o carro em frente ao uma lanchonete e disse que precisarmos nos alimentar. Saímos do carro com o Maximo de cuidado para não corremos o risco de estarmos sendo perseguidos. Entramos na lanchonete e Eduardo passou os olhos por toda a mesma, certificando que não ha perigo. Ele pediu uma porção de bata fritas pra mim e apenas um cafe expresso pra ele.
Eu estava morta de fome. já fazia mais de cinco horas que não comia nada. logo que os nosso pedidos chegaram eu ataquei o meu. Eduardo apenas me olhava com divertimento. Eu já estava me levantando para irmos embora, quando Eduardo segurou a minha mão e me fez sentar novamente. Eu olhei confusa, ele mantinha os seus olhos para algo atras de mim. desfasadamente virei o meu rosta para a direção a qual ele olhava. Havia um homem com um sobretudo preto e com um chapéu igual a do homem que tentou me sequestrar na Academia. Ele estava sentado de frente para minhas costas, aparentemente lendo um jornal. Voltei minha atenção para Eduardo que agora desviou seu olhar que estava no homem, para mim.
- Esculte Isa, vamos ter que nos separa- Diz ele em sussurro. - Me encontre no teatro. Ele fica a duas quadra daqui, vou despistar esse cara.- Diz ele olhando para a messa onde o homem se encontrava.
- E se eu encontrar com um deles? - Perguntei no mesmo tom que ele.
-Tente não encontrá-los - Diz e se levanta indo ao rumo de trás da lanchonete. O homem com o sobretudo logo em seguida o seguiu. Eu me levantei e sai da lanchonete.
Eu suspirei em alivio em repara que lá fora não havia nem uma surpresa me esperando. Cortei em frente através o estacionamento, ainda olhando em minha volta.
Postes impediam de esta totalmente escuros, a rua estava deserta, mais ainda havia uma sensação estranha como se a coisa crescesse mais silenciosa. Meu primeiro impulso foi o de virar para a direita da estrada e tomar a calçada diretamente para o teatro. Era bem iluminado e tinha gente. Mais logo depois, eu decidi que era demasiado evidente. Eu tinha certeza que eu poderia cortar o estacionamentos muito mais rapidamente para chegar ao teatro.
provou-se uma especie de verdade. Eu tinha o teatro a vista, quando eu percebi que tinha sido seguida depois de tudo. Não muito longe de mim, a sombra de um porte do estacionamento que não iluminava corretamente. A sombra era muito ampla. Alguém estava atras do pólo. Droga só podia ser uma emboscada.
Eu continuei andando, embora todos os meus músculos estavam pronto para o ataque. E tinha que ser aquele que atacava primeiro. Eu tinha que esta no controle.
Eu nunca havia lutado antes com outra pessoa há não ser Eduardo e os garotos da Academia. Mais desta vez era diferente eu teria que lutar para sobrevier ou para não ser pega.
Meu momento chegou, segundos antes de que, suspeitava meu emboscador teria feito sua jogada. Eu pulei para fora jogando contra o carro nas proximidades. Yup. Eu o surpreendi. É claro a surpresa foi mutua quando o alarme do carro disparou, tocando na noite. Eu estremeci, tentando ignorar os gritos enquanto eu soquei meu cativo no lado esquerdo de sua mandíbula. Eu tive que tirar o máximo partido de tê-lo preso. Com a força do meu punho ele bateu a cabeça contra o carro, mais ele tomou admiravelmente, prontamente um empurrando para trás em um esforço para liberta-se.
Ele era mais forte e eu o fiz tropeçar um pouco, mais não o suficiente para perder o equilíbrio, O que me faltava em força eu fiz em velocidade. desviei cada tentativa, mais me trouxe pouca satisfação. O estupido alarme do carro estava ainda forte, eventualmente iria atrair atenção dos outros ou das autoridades da cidade.
Corri em todo o lado do carro e ele deu a perseguição, parando quando estávamos em lados opostos. Eramos que nem duas crianças brincando de mante-longe, nos espelhando um ao outro enquanto ele tentava antecipar qual direção eu iria. Na pouca luz eu vi algo brilhando em seu cinto: uma arma. Meu sangue gelou. Mais eu tive a sensação de que ele hesitaria em usá-la. Um alarme de carro pode ser atribuído a alguém, que acidentalmente chegou muito perto, mais uma bala? Isso iria provocar uma chamada a policia. Este cara não ria atirar se ele poderia evitar, mais ele o faria se ficasse sem opções. Era preciso acabar isto em breve.
Finalmente fiz um movimento para frente do carro, ele tentou interceptar-me, mais depois eu o surpreendi saltando o capô do carro. (porque sinceramente, não é como se o alarme do carro poderia ficar mais sonoro). No meu segundo de vantagem, lancei-me fora do carro em cima dele, derrubando-o para o chão. cai em cima de sua barriga e o segurei com todo o meu peso, enquanto as minhas mãos foram entorno do seu pescoço. Ele se esforçou, tentando me jogar para fora e quase conseguiu, entretanto a falta de ar venceu. Ele parou de se mover e caiu consenciente. Sem olhar para ver se os outros estavam vindo, eu arranquei pelo estacionamento em direção ao teatro.
Cheguei ao teatro minutos mais tarde, sem folego, mais de medo não de exaustidão. Corrida dura foi algo que eu tinha construído bastante graças ao Eduardo. Mas onde está Eduardo espetadores do teatro se misturavam em volta, uns dando ao meu estado descabelado um olhar estranho. Eu não vi sinal de Eduardo em nenhum lugar.
Eu não tinha relógio. Quanto tempo passou desde que nos se paramos? Certamente não uma meia hora. Eu andei em torno o teatro ficando obscurecida pela multidão, em busca de Eduardo ou qualquer indicio de outros perseguidores. Nada. Eu estava inquieta, Eduardo estava demorando demais. Alcancei o meu bolso e toquei em um pedaço de papel que estava anotado um numero de telefone. Eu não tenho celular.
- Isa. - Um carro parou junto a calçada onde outros foram largando pessoas. Eduardo estava inclinando para fora da janela do carro. Eu não desperdicei o momento e praticamente me joguei no banco do passageiro.
Sem nenhuma palavra ele acelerou dando partida se a fastando do teatro, e voltando a estrada principal.
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Gente daqui pra mais tarde ainda postarei mais dois capítulos...
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Meu Guardião (Obra Incompleta)
Romance"Uma versão diferente de Academia de Vampiros" Autora Como uma grande fã dos livros de Richelle Mead a autora dos Livros "Academia de Vampiros" Decidi escrever um livro como uma forma de fãfic, de um modo um pouco diferente. Vocês verão palavras e s...