Quando acordei eu ainda estava meio zonza, pisquei várias vezes e olhei ao meu redor. Era uma espécie de um balcão abandonado. Me encontrava com uma mordaça tapando a minha boca e minhas mãos amarradas, eu tentei me livrar das cordas, mas foi em vão estava amarrada fortemente em uma cadeira. Tudo estava quieto e um silêncio assustador, as goteiras da sala aumentavam o ritmo do meu medo, lágrimas que queimam o meu rosto, desciam em um ritmo descontrolado eu estou com tanto medo tão assustada.
Oh meu Deus, Stephen eu preciso saber se ele está bem, Preciso sair daqui os pensamentos tributavam em minha cabeça, eu preciso sair daqui.
Olhei para uma porta de madeira, eu podia ver a luz do sol que se enfraquecia a cada momento indo embora me deixando na escuridão da noite. O quarto era iluminado por uma pequena luz amarelada que piscava sem parar.
Eu sei que tem pessoas nesse lugar, posso ouvir resmungos de duas pessoas.
Levei um susto pequeno com a sombra do homem alto e carrancudo que apresenta em minha frente, sua aparência era horrível ele sentou em uma cadeira em frente à minha e ficou me analisando e tirou a mordaça da minha boca.
- Onde estão os meus amigos? - Perguntei em voz alta.
- Me diz o que eu quero saber e eu irei dizer onde estão os seus amigos, agora me diz quem forneceu a metanfetamina para os munneratt? - Perguntou o homem com a voz calma.
O quê? Do que ele está falando?
- Eu não sei do que está falando, não sei de droga nenhuma me tira daqui, por favor - Falei deixando algumas lágrimas caírem pelo meu rosto.
- Olha só garota, não estou com muito tempo para isso - Ele reclamou. - Me diz quem foi o fornecedor! - Gritou.
Fiquei calada por um instante.
- Eu já falei não sei do que está falando.
O homem já sem mais paciência bateu em meu rosto com força eu gritei de dor, abaixei minha cabeça para poder respirar.
- Vamos, não seja tola, diga logo e sofrera menos. – Diz um homem com o olhar perverso nos lábios.
Nada digo. Continuo calada.
O homem se levanta vai até a mesa com os objetos de tortura e pega uma faca pequena. Ele volta a se sentar em minha frente.
- Vou perguntar só mais uma vez, a onde está a droga? – Grita.
- Eu juro, eu não sei de que droga está falando.
Ele sorri chega perto do meu rosto e diz.
- Talvez isso refresque sua memória.
E então grito. Sinto uma ardência em minha perna e quando a olho vejo ela a sangrar. Ele a retirou e a enfiou novamente no mesmo lugar me fazendo gritar de dor.
- Agora me conte onde está a droga? – Perguntou tranquilo.
Doente bastardo!
Raiva, ódio esses sentimentos preenchei em mim não conseguindo aguentar, queria gritar fortemente, eu queria correr, fugir, mas não iria desistir e sobreviver a isso, salvar meus amigos.
Meu corpo fervia em ódio o sentimento era forte e doía, infernalmente eles iriam pagar por isso, essa era hora de blefar por minha vida, precisa engolir o orgulho.
- Porque estão fazendo isso comigo? – Pergunto. Eu tinha que descobrir alguma coisa.
- Porque queremos informações – Ele se levantou da cadeira e caminhou até mim. Apertou as cordas de minhas mãos me fazendo grunir com a dor imprimível queimando o meu corpo.
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Meu Guardião (Obra Incompleta)
Romantizm"Uma versão diferente de Academia de Vampiros" Autora Como uma grande fã dos livros de Richelle Mead a autora dos Livros "Academia de Vampiros" Decidi escrever um livro como uma forma de fãfic, de um modo um pouco diferente. Vocês verão palavras e s...