Vai ser sempre assim?

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É sábado. Acordei com dor de cabeça e com a cama vazia, olhei o relógio 7 horas ainda, onde será que Matt se enfiou? Levanto e saio a sua procura, encontro vozes

Alteradas vindas do escritório. Não quero bisbilhotar nunca fui disso, mas ~e mais forte que eu.

Encosto o ouvido na porta e o ouço falando de valores e de quando pode começar. Resolvo que tenho que entrar.

- Matt

Ele me olha e levanta a mão, tem uma expressão cansada, está de camiseta e bermuda, os cabelos bagunçados. Parece que está de pé a horas.

Vou até ele e encosto na beirada da mesa esperando que encerre sua ligação.

- Olha Carla, de um jeito, eu quero mais, se for para sair, eu quero bem mais. Agora eu preciso desligar.

Matt desligou e passou ambas as mãos no rosto, ele estava chateado.

- Bom dia anjo.

- Ta a quanto tempo acordado?

- desde das 5hrs. – ele disse se colocando no meio das minhas pernas- Você está tão cheirosa.

Seu nariz passeava pelo meu pescoço fazendo meus pelos se arrepiarem. Respiro fundo e antes de conseguir falar alguma coisa, Matt me puxa para si e me beija com voracidade. Seus beijos me fazem entender como estava precisando disso.

Em meio aos beijos Matt joga todos os papeis que habitavam a mesa do escritório e me senta em cima dela, se colocando no meio das minhas pernas e me apertando contra ele.

Calo, estou sentindo um calor infernal, ainda mais quando ele abaixa a cabeça e morde meus seios por cima do meu sutiã rendado.

Abro sua bermuda, enfio a mão na sua cueca e o toco, apertando seu pau com minha mão, ele geme com uma rouquidão incrível sob meus seios. Suas mãos descem para meu bumbum e ele puxa para si, apertando com força. Numa puxada ele faz minha calcinha em pedaços e começa a esfregar seu pau na entrada molhada do meu sexo.

Agarro na beirada da mesa e gemo alto, empurrando meu sexo nele, querendo mais.

Mas Matt quer me torturar e continua a se esfregar, dessa vez empurrando apenas a cabeça de seu pau para dentro, num movimento leve e torturante.

Gemendo, me suspende em seus braços e me encosta na parede, beijando com desespero, com a respiração ofegante demais, me puxa para si e num movimento certeiro se mete completamente dentro de mim.

- aah puta que pariu Nora – suas mãos puxam meu cabelo para baixo, e suas penetrações profundas dentro de mim me fazem gritar de puro prazer e cravar a unha em suas costas. Matt agarra meus seios com a mão, apertando-os com força e metendo cada vez mais rápido. Sinto meu corpo começar a estremecer e minha vagina se contrai em volta do seu pau, e ele goza no mesmo instante junto comigo, urrando de prazer, e me deixando extremamente molhada com seu gozo.

Aos poucos vamos ficando calmos, e ele me coloca sentada em seu colo na cadeira giratória.

- Matthews você está cada dia melhor, mas... eu te conheço a anos, e sei que esse foi um sexo de alivio. O que te incomoda?

- Estou pensando em sair da White Collar – ele diz com tristeza-

- Porque? – eu já sabia o motivo-

- eu to com medo Nora, você sabe o quanto eu te amo não sabe? mas essa Alex, ela pode fazer você acreditar em coisas que não aconteceram. Eu já vi isso acontecer antes – ele falava do Kevin- Eu não sei a quão louca ela é, ou do que é capaz.

DESEJOS PROIBIDOSOnde histórias criam vida. Descubra agora