Capitulo:18

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"Você é uma pessoas boa a qual coisas ruins aconteceram."

Depois que Victor me deixou em meu quarto dizendo que daqui duas horas voltaria para irmos na casa de meus avós eu comecei a me arrumar.

Estava muito feliz, aliás Victor não era tão ruim quanto aparentava ou só fingia, mais por qual razão ele fingiria ser bom? Será que ele estava de uma vez por todas tirando sua máscara de o mostro e sendo bom? Ou ele só queria me iludi?

Resolvi esquecer tudo por enquanto, queria focar em me arrumar e estar pronta para quando Victor chegar, estava anciosa para rever meus avós e minha melhor amiga, Oque eles estavam pensando? Será que eles estavam preocupados comigo? Oque iria dizer quando os rever? Tantas coisas.

Tomei um banho vesti uma langeri azul escuro e um vestido da mesma cor curto, e um breise preto conbinando com as sapatilhas que também era preta, pentiei meu cabelo deixando solto.

Toc toc toc.

Nossa já era ele, me levantei da cama que estava sentada e fui até a porta, abro a mesma revelando um homem elegante e charmoso com uma pitada de misterioso, meu deus Victor era incantador.
-vamos.- disse ele esticando a mão para que eu podece pergar a mesmo,no começo ecitei. Mais no final sedi. Fomos de mãos dadas até o carro onde ele me soltou e abril a porta para mim.
-quem é você é Oque fez com o Victor?- disse não entendendo sua gentileza comigo.
-você quer ele de volta eu posso chamar? -disse ligando o carro e saindo da garagem rumo a casa de meus avós.
-desculpa, e que dês que cheguei aqui você nunca foi gentil comigo.
-estou... não interessa também.-disse friamente, aos pouco o verdadeiro Victor está voltando só espero que demore.
-Oque direi aos meus avós Quando reencontrar eles?
-dirás que se perdeu na floresta, e que acabou se ferindo gravimente perdendo a memória, e eu te achei e cuidei de seus ferimentos, depois que você foi recuperando a memória e lembrando dos seus familiares eu te trouxe.
-Mais como que eu vou voltar com você? Tipo eles não vam...
-não se preocupe, você dirá que estamos apaixonados e que quer viver comigo.

Depois de suas palavras não me aguentei e ri, gargalhei cheguei me curva de tanto ri.

-como? Nos apaixonados essa é a história mais ridícula que já ouvi em toda a minha vida.-enchuguei uma lágrima que caiu concequencia dos risos.

-não se preocupe e só uma história que fará você voutar para sua casa.. quer dizer minha casa.-ele disse se corigindo.

-preciso te perguntar algo.

-odeio pergunta, quantas vezes tenho que deixar isso claro.

-por favor, isso não me deixa em paz preciso perguntar e a diquirir resposta.- o encarei.

-ta pergunte logo antes que me arrependo.

-por que diz para aquelas pessoas que trabalham em sua casa para me tratarem como dona da quela casa, como a senhora de lá?

-porque eu quero.

-isso não é resposta.-falei ficando com raiva de sua resposta que na verdade não foi uma responda concreta.

-porque eu queria que se sentisse em casa.- falou com um pitada de fúria na sua voz.

-Obrigada.!

-pelo que?

-por falar a verdade, ou pelo menos um pouco dela.

Ele não disse nada só me olhou e logo desviou o olhar para rua, terminamos o resto do trageto em silêncio.

Quando chegamos na casa de meus avós eu nem esperei Victor abrir a porta para mim, abri eu mesmo e fui correndo para a porta da casa, bati desesperadamente até mirian a foncionaria que trabalhava na casa de meus avós atenderem.

O sonhoOnde histórias criam vida. Descubra agora