Capitulo:10 a dor

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Acordei no outro dia toda dolorida tentei me levanta mais não conceguia meu corpo não deixava de tanta dor, abri meus olhos me esforçando muito porque estava muito cansada olho para o lado e lá estava aquele babaca, minha vontade era de soca ele de bater até ele sangrar mais não conceguia nem me levantar imagina espancar alguém, suportei toda a dor do mundo e me levantei peguei o lençol para cobrir meu corpo me enrolei e fui para o banheiro tomar um banho, fico de frente com o espelho e deixo cair o lençol. Meus Deus.....
Eu estava toda roxa cheio de ematomas meu corpo estava só o caco todo roxo e vermelho com aranhões meu deus Oque esse cretino era? me enrolei de volta e abri a porta do quarto o filho da puta estava vestindo suas causas - você viu o que tu fiseste Otario?-disse socando ele. Ele pegou meu punho e me puxou para mais perto de si
-olha aki eu não permitir que me bata.
-e eu não permiti que você entrace dentro de mim e Oque você fez? - ele não respondeu então continuei - então não venha me dizer Oque eu posso ou não fazer - disse tentando fazer com que ele largace meu punho mais foi inútil meu deus esse homem e de ferro ou de asso pode.
-me desculpa.-disse com um olhar de culpa é tristeza.
-desculpa? Desculpas não vão resolver o que você me fez, não estou aguentando me mover direito e meu corpo está cheio de ematomas, estou fazendo uma esforço danado para me aguentar em pé, e você vem pedi desculpa e acha que tudo se resolveu?
-não, mais não importo.
-você é mesmo um cretino - digo a rumando força não sei da onde e souto meu pulso de sua mão.
-te pedi desculpa, olha que nem isso eu peço ,você foi a primeira mulher que peço.
-devo me dereter por isso ou não, me fala que quero fazer direito.-disse com a espresao de cinismo assim como a voz.
-não, só falei que as mulheres fazem Oque eu mando e não reclamam e sim gostam, já você é uma rebelde e difícil de lidar.
-primei não sou "as mulheres" sou lilyan bem diferente, e segundo obrigada pelo elogio.- disse me sentando porque não me aguentava mais em pé.
-estou cansado disso....
-eu também, nos dois estamos, aproveita isso é me deixa ir em bora.- disse em teronpendo Oque ele iria falar.
-NUNCA!!!- disse frio e com ódio no olhar e gritando um pouco além do tom que estávamos usando - nunca ouviu bem? você nunca vai sair daqui, você me pertence voce é só minha, agora cala essa maldita boca!!
-olha aqui...- Mais antes que eu pudesse falar ele me da as costa e sai porta a fora.
AÍ QUE CRETINO!! EU DEFINITIVAMENTE O - ODEIO.
fui para o banheiro tomar um banho demorado e gostoso, na verdade eu não queria sair da banheira, fiquei pensando em como ele pode ser tão grosso e estúpido.
Mais uma coisa que me venho a cabeça era os sonhos que eu tinha e como eu e ele nos conhecemos o sonho era igual, a voz dele era igual a voz do meu sonho.
Aliás algumas coisas que ele fazia e fala e igual a do meu sonho. Será que é isso ou eu que estou ficando paranaia com esses negócios de sonho?
Sai do banheiro depois dessa descarga de pensamentos tudo de uma vez em minha cabeça, vesti um vestido azul escuro e penteie meu cabelo meu corpo estava ainda dolorido muito na verdade.
Meu estômago roncou aí que fui percebe que dez que estou aki não comi nada quando coloco minhas mãos na bariga para vê se nunca tentativa boba ela parace de roncar ouso alguém bater na porta, espero que não seja aquele ser desprezível, apesar que o pouco que conheço ele, ele não faz o tipo de bater na porta para entrar então simplismente digo:
-entra está aberta.
Escultor a porta se abrindo e fechando com delicadeza, e de fato não era ele, me sento e vejo uma linda menina de cabelis negros de olhos verdes (os olhos soa familiares) baixa 1,59 por aí branquinho, um rosto anjelical bochechas rosadas perfeita era ela.
-Olá!- exclama ela, até parece ser educada vou ser gentil quem sabe ganho uma aliada, (que duvido muito e claro.)
-Oiii.- percebo que ela estava segurando uma bandeija cheia de comida, meu estômago da uma estremecida baixinho, mais ela sorri como se pudesse ouvi.
-deve que estares a morrer de fome.
-não vou negar que estou e muito.

O sonhoOnde histórias criam vida. Descubra agora