capitulo:13 descobrindo um pouco a verdade

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-e então me fale um pouco sobre você?- disse ele tragando um pouco da bebida.
-isso foi um ordem?
-entenda como quiser.
Que ódio dele.
-não tenho muito para falar de mim.
-Mais tem então me fale.
Respirei fundo e comecei.
-morava com meus pais em San Francisco, mais eles morreram a pouco tempo então vi morar aqui com meus avós maternos, só tenho eles, deixei meus melhores amigo para trás mais a Dani minha amiga iria morar aki comigo e o Gustavo ficou lá mais ele me jurou que iria vim nos ver.- disse com os olhos marejados de lágrimas me segurei quanto eu pude para não chorar mais deixai uma lágrima escorrer claro que limpei ela rapidamente.
-ele é alguma coisa sem se amigo seu?- ele perguntou, mais porque o interesse, já que ele me estrupou sem ao menos me perguntar isso primeiro, e agora se enteresa, será que confirmo ou nego, aff vou dizer a verdade logo.
-não ele é como um irmão para mim mais nada além disso.
-Mais você se enteresava por alguém lá?.
-e o que importa?
-tudo!! Responda logo.
-NÃO!! Não gostava de ninguém.
-que bom.- disse mudando de tom rapidamente, agora ele falava mais calmo mais despreocupado.- apesar que mesmo se você gostasse não ligaria.
Então não me aguentei, peguei a taça e lancei o conteúdo que estaca dentro dela nele, por um momento ele tinha a espresao de surpresa mais logo deu lugar para raivoso.
Pronto agora estou fudida! Ele se levantou olhou para seu smolk que eu tinha jogado vinho e então olhou para mim, sua espresao de raiva continuava (meu deus Oque ese louco vai fazer comigo.)
- VOCÊ É LOUCO, NÃO PENSA NAS CONCEQUENCIA DOS SEUS ATOS? - disse gritando e logo vindo até a mim pegando no meu braço e me arastando para dentro da mansão.
- me larga, por favor me larga.!
-você não deveria ter feito Akilo.!
Depois de paçarmos pelo salão subimos as escadas.
-ANA ME AJUDE!!!- gritei com todas as minhas forças. Graças a deus ela apareceu estava no final da escada.
-Oque foi? - ela pergunta aregalando os olhos depois que percebe que Victor estava furioso e me puxando a força.
-ele que me machucar Ana, por favor me ajude.
-PAI LARGA ELA AGORA!! - gritou Ana.
Pai? Ela chamava o de pai?
-filha não se meta.
-pai por amor a mim larga ela.
ele parou pensou e um longo tempo pensando me largou.
Então ele se virou e saiu.
Me sentei no chão porque eu não me aguentava em pé, o que esse louco iria fazer comigo?
Única coisa que concegui falar:
-Obrigada! - disse com a voz trêmula.
-de nada.
-Mais como assim pai?
-tem muitas coisa que tu não sabe lilyan.
-percebi, agora Oque acha de me contares tudo.
-certo mais antes vamos para seu quarto, você toma um banho e logo te conto tudo.
Então andamos naqueles corredores endireçao ao meu quarto.

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