Capitulo:14 quem você é?

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-então vai me contar? -disse saindo do banheiro, vestida num ropão e secando meus cabelos com uma toalha.
-sim. senta - se aki- disse batendo na cama do seu lado, enrolei a toalha no meu cabelo é me sentei- eu sou filha legítima dele.!
-como? Não entendi, ele não tem idede o suficiente para ser seu pai.
-as aparências enganam lilyan.
-Mais mais....
-posso contar a história ?- disse com uma Sanbrancelha levantada e me encarando.
-desculpa.
-minha mãe de fato era empregada dessa casa, ele era um doce de pessoas com ela assim como ela com ele, Victor era bom muito bom, até hoje posso falar pois ele ajuda farias pessaos.- disse suspirando como se não quisesse lembrar do que estava falando- Mais as pessoas mudam depois que se mágoa com com a pessoas amada...
-como assim?
-eles se envolveram mais minha mãe não gostava dele como ele gostava dela,ela só queria o que ele poderia dar a ela, mais não era amor que ela queria mais sim o dinheiro dele o luxo que ele poderia proporciona para ela.
-nossa- disse colocando minha mão em minha boca.
-quando ela descobriu que estava me esperando ela ficou de fato muito feliz, mais não por saber que estava grávida de seu "amado"- disse fazendo aspas com as duas mãos no ar.- Mais sim por eles estarem ligado para sempre ou ela mais ligada ao dinheiro dele, depois que me teve ela teve a brilhante idéia de o matar, ela pesava que se o mata - se, a erança iria toda para mim e como eu era de menor ficaria com ela, mais Oque ela não poderia imaginar é que ele nunca morreria.
-como assim ele não nunca morreria?- disse a olhando fixamente.
-me desculpe lilyan mais isso não poderei te contar somente ele.
-porque?
-porque não é de mim, e sim dele. só estou te contando essa história porque é minha e de minha mãe , não que eu quisesse de fato que ela fosse minha mãe- ela disse essa última frase em um sussurro mais para ela doque para mim.
-te entendo, sou muito curiosa mais vou te entender.
- continuando, ela não conceguiu o matar e ele logo abril o seus olhos, e descobriu todo o plano dela, ele continuou fingindo que acreditava no amor que ela dizia que nutria por ele, e claro só até eu nasser depois desmascarou ela, quando completei 6 anos sobe que ela faleceu.- seu olhar era de pura tristeza e raiva, tristeza por seu pai Victor ter passado por isso é raiva por sua mãe ter feito isso com ele.
Não tinha palavras para dizer algo a ela, mais a olhei como se queizese dizer algo, e acho que ela percebeu.
-não precisa dizer nada, foi a muito tempo que isso aconteceu , na verdade sei dessa história pela governantes que concidero minha mãe, e um pouco pelo meu pai, lilyan tenho paciência com Victor ele passou por muitas coisa é uma delas foi sofrer por amor, por isso que ele te trata assim, ele pensa que todas as mulheres são iguais.
-menos minha filha e claro- eu reconhecia aquela voz, no escuro eu poderia reconhecer ela, me Viro rapidamente para encarar aqueles olhos verdes que enpinotisa qualquer um.
-pai!! - esclama Ana.
-Ana minha querida filha tem como nos deixar a sós?- ele diz deixando de me encarar para olhar sua filha.
-Mais pai...
-Ana!!
-colicensa, boa noite lilyan e pensando no que te disse.
-me desculpa Ana mais não é justificativa para seus atos.
-concordo! mais pense, agora Tchau- disse asenando com a mão e fexando a porta atrás de si.
-e então Oque você quer?- disse grossa e deixando de encarar a porta e o encarando. ele cruzou os braços e encostou na parede perto da porta.
-vim te ver.
-pronto já me viu agora vaza.
-adoro garotas difíceis, me deixam mais exitado.- disse com o olhar malicioso.
-hoje mão Victor.
-e quem poderá me em pedi?
-a para com isso, eu não quero, que graça tem isso? provavelmente deve ser bom quando as duas pessoas querem.
-e quem disse que você não vai querer- disse descrusando os braços e vindo até a mim.
-eu disse e repito se você quiser.
-sabia que as coisas ficam mais exitante para mim quando eu pego a força.
-percebi isso seu mostro.
-deixa você descobrir quem eu sou e Oque eu fasso, aí sim você vai saber o que é mostro querida.
-já disse para não me chamar de querida e nem de pequena porque EU NÃO SOU SUA QUERIA E NEM PEQUENA PORRA.- disse num tom calmo e depois almentando no final. ele respira, e depois sinto meu rosto arde coloco a mão no mesmo para ver se alivia a dor.
-vo... Você me ba.... batel?- disse tentando segurar as lágrimas que teimavam em cair, estava sentada no chão, o seu tapa foi muito forte que não conceguir me segurar em pé.
-nunca mais fala assim comigo! Você ouviu?- disse se aproximando mais de mim.
Não respondi.
-VOCÊ ME OUVIU PORRA!-disse gritando.
-sim.
-acho bom porque da próxima vez pode ser pior.- disse se sentando na cama.
-e...eu te.. ode... odeio- disse me levantando.
-então estamos quits querida.
nessa hora meu mundo se desabou, não sei porque eu deveria nem me importar mais...mais não queria ter ouvido isso dele. Oh lilyan como você pode ser tão ingênua ele só queria brincar com você, para de ser tão boba.
Você pensa que por um momento você poderia ajudar a pessoas que ele tinha salvação que ele poderia amar alguém, mais vejo que não, vejo que ele é e sempre será um homem frio, grosso, a rogando, e imprevisível.
-já que me odeia - respirei fundo- e eu tambem te odeio que tal me deixar ir em bora.
-porque deixarei meu brinquedinho ir enbora?- disse sério como sempre.
-por que faz isso comigo, nunca te fiz nada, eu sei que você sofreu todos nós sofremos mais eu nunca faria isso Oque a mãe de Ana fez eu... eu...
-nunca, nunca mas mencione marie na conversa- disse vindo até a mim tentei correr mais ele me pega e me joga na cama, logo em seguida se deita encima de mim, olha nos meus olhos, por um momento eu sinto arependimento e paixão em seu olhos mais tudo passa quando eu sinto ele rasgando minha brusa.
me deu um beijo demorado e longo depois beija meu pescoço onde ele deixou um chupão, logo depois sinto algo perfurar meu pescoço.
Meu deus são seus dentes, sinto algo escorrer de meu pescoso, tento me debater mais é inútil ele é bem mais forte do que eu.
Vou me sentindo fraca coloco a mão onde sua boca está, depôs a olho meu deus era... era sangue.
-Oque você é? - disse e não ouso sua resposta se é que ele respondeu, só sei que apaguei.

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