Capítulo 28

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Entro, tomo um banho, jogo as roupas que eu estava quando o estupro aconteceu, jogo todas fora...
Me deito na cama e começo a cochilar, quando a exagerada da Cláudia entra...

-O sua mulher de rua, pra não dizer uma palavra mais feia, posso saber porquê você estava conversando com aquele policial? Cláudia diz abrindo a porta com toda raiva.

-Não me enche, tive um dia cheio e uma noite horrível, me deixa um pouco queta. Digo cobrindo os olhos com um braço só.

-Você me deve satisfação! Você mora debaixo do meu teto! Oque você estava fazendo com aquele Polícia? Ela diz e começa a gritar.

-Eu tava dentro do carro, mais não estava fazendo nada de mais Cláudia, agora vê se me deixa em paz! Digo sentando na cama.

-Ah que ótimo! Que maravilha! Minha filha de caso com polícia e a amiguinha de caso com bandido! Uma das duas Vão morrer, e olha bandido age mais rápido que Polícia em! Ela grita sacudindo os braços.

-Para de falar merda! Para de gritar o exagerada! Os vizinhos vão achar que sou uma qualquer! Eu não tô de caso com ninguém. Grito e seguro seu braço.

-Se você não está de caso, então oque você fazia dentro daquele carro? Ela diz curiosa.

-Eu estava na delegacia depondo, só isso, eu e Luísa e não tínhamos dinheiro de passagem ou de um táxi ai ele nos trouxe por segurança. Digo e me deito de novo.

-Depondo? Isso mesmo que eu ouvi Jéssica? Ela diz com ironia.

-Cláudia, para de me encher, você já ouviu eu estava depondo, agora chega. Digo e cubro os olhos com o braço.

-Aposto que te pegaram fumando oque não devia, era pra estar presa logo, sua... sua ... Maconheira. Ela diz e sai fechando a porta.

Não contei pra minha mãe porquê sabia que ela iria ficar contra mim e me acusar de tudo, e oque eu menos preciso agora é de pessoas me acusando.

Vejo um pouco de tv e acabo dormindo...

Confio em você, MãeOnde histórias criam vida. Descubra agora