A Saga da deusa | Lua Azul - Capítulo 1

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Apollo e Luna tiveram um momento incomum pois as deusas nunca se relacionaram amorosamente com habitantes lunares, mas isso até agora.

Apollo - Acho que não devíamos ter feito isso, isso nunca aconteceu, eu estou tão preocupado!

Luna - É como você disse... Ninguém precisa saber, e outra, não tem pra quê ter medo se algo acontecer.

Apollo - Tem razão, acho que estou nervoso porque nunca beijei alguém na vida.

Luna - Eu também não, mas foi bom...

Apollo - Essa não!!!

Luna - O quê?

Apollo - Abel está usando a Esfera Espiral Lunar, com ela ele pode ver tudo!

Luna - Do jeito que ele é vai ficar bravo por termos quebrado essa regra que PROÍBE relacionamentos com a deusa!

Apollo - Acho que não será por esse motivo... Fique aqui que eu vou explicar para ele.

Luna - Volte logo... Quer dizer... Se quiser.

Apollo sai desesperado para esclarecer o que houve para Abel, enquanto isso a névoa negra desce no Jardim...

Aaron - Estou de volta deusa...

Luna - Você!? Não me diga que viu aquilo!?

Aaron - Ví sim, faça como quiser você é a deusa.

Luna - Já que está aqui, vasculhe a área ao redor, soube que tem um intruso de Marte aqui.

Aaron - Eu sei claramente disso...

Luna - Pois então?

Aaron - Porque eu sou o intruso e vou te matar aqui e agora!

Aaron usa a magia dos deuses de Marte para atacá-la, Luna invoca o cajado e usa para criar um escudo de energia cósmica.

Enquanto isso...

Dr. Charles - Apollo, pra onde vai?

Apollo - Preciso ir para o Quartel, tenho que falar com o Abel.

Dr. Charles - As máquinas pifaram, mas agora já consertei.

Apollo - Vou avisar pra ele.

No mesmo instante Abel vem correndo em sua direção.

Abel - Eu sei o que você fez seu safado!

Dr. Charles - Abel!? O que aconteceu com a Cidade, tudo apagou!

Abel - Agora não Charles, Apollo você...

Neste instante eles escutam uma explosão atrás do palácio e correm para ver o que aconteceu...

Abel - Apollo vai pro Quartel e diga para os guardas a iniciarem a barreira! E Charles volta pro Centro Astronômico e quando aquilo sair dê o sinal para a barreira ser concluída!

Eles obedecem e Apollo vê aquilo como uma oportunidade de pensar mais na sua explicação.

No Jardim do palácio...

Luna - Impulso cósmico (este ataque causa um impulso no oponente o empurrando a metros de distância)

Aaron - Destruição Maciça (este ataque destrói tudo em um ângulo de 360°)

Abel aparece e...

Abel - Proteção Divina Lunar (está defesa é exclusiva para a proteção da deusa da Lua)

Aaron é lançado para metros do chão, enquanto isso...

Luna - Impulso Nuclear (uma versão mais fraca do impulso cósmico mas que age mais diretamente na direção do oponente)

Aaron acaba saindo da órbita da Lua, enquanto isso Charles dá o sinal para iniciarem a barreira. 90 guardas em todos os quatro cantos da Lua iniciam a operação. A Lua com a barreira feita vista de fora fica com a coloração azul revestindo-a por completo. Assim Aaron não consegue invadir a Lua e acaba retornando para Marte.

Luna - Tudo acabou sendo destruído, é uma pena.

Abel - ...

Luna - Por que esse silêncio? Diz alguma coisa!

Abel - Só cumpri o meu dever, agora, não me trate mais como alguém íntimo a você, pra isso agora a senhorita têm o Apollo.

Luna - Por que está chateado com isso? Derrotados Aaron!

Abel - Não, não derrotamos ele, isso foi longe do ponto de derrotá-lo, e como você pode ter rápido contato com ele?

Luna - Ele uma vez me disse ser meu espião ou coisa parecida, mas isso antes de eu sentir se era verdade ou não.

Abel - Ele é mais astuto que eu pensava, pois realmente as deusas têm um espião secreto, nem a população sabe disso.

Luna - Então cadê o verdadeiro?

Abel - Vamos ver isso agora, ninguém sabe do esconderijo dele além de mim ou do Frederick.

Abel leva Luna até uma cratera bem longe da Cidade, Abel pede para que Luna estendesse seu cajado para que algo acontecesse, a cratera der repente abriu e os dois entram no esconderijo e... Encontram o ex espião morto, praticamente derretido.

Abel - Pilantra, ele matou o seu espião antes de assumir a posição, e pior que ele não pode sair daqui senão para uma missão.

Luna - Que nojo, me leva daqui e mande alguém enterrá-lo!

Abel - Enterrar? Que absurdo! Nós não enterramos os mortos.

Luna - O que fazem então?

Abel - Simplesmente deixamos flutuar eternamente no espaço, enterrar aqui é falta de respeito com o falecido.

Luna - Mas com a barreira?

Abel - Tem razão, acho que Vamos ter que deixá-lo aqui mesmo.

Abel e Luna saem e vão para a Cidade, ao chegarem lá eles se encontram com Apollo.

Apollo - Ah, já vieram...

Abel - Continuando aquela conversa...

Luna - Abel já chega, eu e Apollo nos beijamos e só, porque você se importa tanto com isso?

Abel - Isso é contra o regulamento...

Luna - Eu sou a tal deusa, não é? Então eu faço o regulamento!

Abel - Faça como quiser, mas eu mesmo não reclamando eu sou contra.

Abel sai deixando os dois a sós.

Apollo - Soube que fez com sucesso os ataques e defesas que eu te ensinei.

Luna - É, mas mesmo assim... Tenho um pouco de noção da força dele, sería impossível eu me defender se não fosse por você.

Apollo - Bem, eu fiz minha parte e vou continuar fazendo até que você possa derrotá-lo (mesmo eu tendo que me matar de treinamento pra que ela consiga)

Luna - Por que o Abel ficou assim? Ele implicou muito com o assunto do beijo. Se eu pudesse entender porquê.

Apollo - Bem... É que ele gosta de você... Aquilo foi ciúmes.

Luna - O quê???

Continua no Próximo Capítulo...

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