O nome daquela doce menininha era Merry.
Eu a conheci melhor do que ninguém.
Melhor do que seus pais. Melhor do que seus futuros namorados.
Foi naquele dia que tudo mudou. Ou melhor, naquela noite.
Era noite de natal.
Merry estava logo a frente a uma árvore de natal, vendo suas luzes pulsarem o espirito natalino.
O único espirito que Merry sentia era o de solidão.
Onde estão meus pais? Pensou.
Não estão. Nunca estiveram.
Seus pais não existem. Se quer ela existia.
Talvez isso seja uma lenda. Uma lembrança antiga.
Para os que ainda se lembram desse nome, peço que o esqueçam.
Hoje me chamo Lucy.
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Camadas do Medo
KorkuOs fatos a seguir são frutos de uma mente conturbada e eu não aconselho ou estimulo que os sigam em qualquer aspecto.