Capítulo 23

392 42 10
                                    

Juliana

Sobre ontem? Eu bebi demais!

Não lembro de tudo detalhadamente, mas lembro de algumas coisas.

Eu e o Gustavo entramos sem fazer barulho nenhum. Mas quando chegamos no andar de cima, escutamos uns barulhos vindo do quarto dos pais dele.

Assim que entramos no quarto, já fui logo beijando o Gustavo.
Tava sentindo um desejo tão grande, que tava queimando meu útero! Sim, isso se chama fogo no rabo! Hahaha.

Ele me deita na cama e beija meu pescoço, e desce até onde dá. Tira minha blusa e vai descendo os beijos até minha barriga. Enquanto isso vai passando as mãos pelas minhas pernas.

E como eu tô? Me contorcendo por inteira. Arqueio as costas e seguro o lençol com força! Essa boca dele... PUTA QUE PARIU!

Ele segura no cós do meu short e me olha, como se tivesse pedindo permissão.
Levanto um pouco o quadril e ele puxa o meu short junto com a calcinha.

Agora! Tô fodida! Literalmente!

Ele vai até meu joelho e sobe beijando minha coxa, e eu já me contorço por inteira.

Ele umedece os lábios, e abre minhas pernas. Fecho os olhos e seguro com toda força possível os cabelos dele.

Ele enfia a língua dele em mim, e alterna entre chupar e enfiar a língua dele. Fica brincando e mordiscando meu clitóris.

- Aaaahh! Guuxxxtavo! - Não consigo segurar os gritos e gemidos.

Ele continua movimentando os lábios e eu já perdir a conta de quantas vezes alcancei o orgasmo.

Eu já não aguento mais, sinto minhas pernas bambas.

Ele sobe os beijos pela minha barriga e para nos meus seios, tirando meu sutiã. Enquanto chupa um, aperta o outro.

E eu já estou gritando horrores! Falando coisas que eu nem sei se existem no vocabulário.

Ele começa a dá chupões no meu pescoço e sinto a elevação da bermuda dele.

Tiro toda a roupa dele! Nesse momento, roupa só atrapalha. Jogo tudo no chão.

Ele se estica e pega um pacote de camisinha na cabeceira e se veste. Começa o trabalho, de vai e vem, e já estamos completamente suados.
Gozamos juntos.

O Gustavo deita e me olha sorrindo, com a respiração totalmente desregulada.

- Safado! - Digo e ele me dá um beijo.

- Safada!

Levantamos e fomos tomar banho. E no banheiro não aconteceu nada, apenas tapa na bunda, arranhões, puxões de cabelo, beijos e chupões. Hahahaha.

...

Acordei abraçada com o Gustavo, apenas com uma camisa dele e nada por baixo. O olho e vejo as costas dele toda arranhada.
Minhas unhas fazem um certo estrago. Hahahaha.

Levanto e vou no banheiro. Me olho no espelho e vejo que a boca do Gusta também faz um belo estrago.
Tem uns chupões pelo meu pescoço, e barriga. Até na minha bunda! Sério !

Tomo um banho e coloco a mesma camisa do Gustavo.
E volto pro quarto, ele tá dormindo de bruços.
Penso em ir embora, mas não resisto. Vou até ele e deito por cima, aliso as costas dele toda arranhada. Sorrio lembrando da noite anterior. Desfiro beijos no pescoço dele e ele sorri.

- Minha ruivinha! - Fala ainda de olhos fechados. Sorrio.

- Bom dia! - Digo e saio de cima dele. Deitando do lado e ele me abraça.

- Ainda sinto tuas unhas nas minhas costas! - Diz e sorri malicioso.

- E eu ainda sinto tua língua na minha ... - Sou interrompida por batidas na porta.

- Filho? Já acordou? Tem gente com você aí né? - A mãe dele fala do outro lado da porta. E o Gustavo continua me olhando.

- Tem sim, dona Vera! Já já a gente sai! - Diz e faz carinho no meu cabelo, fecho os olhos.

Depois ele levanta e vai tomar um banho. Eu coloco a lingerie e a camisa dele por cima. Já que sou baixinha fica na metade da coxa. Ele sai, coloca uma bermuda e fomos tomar café da manhã.

- Ainda aqui, pai? - Gustavo pergunta enquanto caminhamos até chegar na mesa.

- Bom dia! - Digo e sento ao lado do Gu.

- Bom dia, querida! - A mãe dele fala e sorri.

- Bom dia! Fiquei pra conhecer sua namorada! - O pai dele diz como se fosse óbvio.

- Nós não somos namorados! - Digo e o pai dele me olha sem entender.

- Nós pensamos que eram! - A mãe dele fala e dá de ombros.

- A noite ontem de vocês foi bastante animada ein?! - O pai dele fala e eu sorri.

- A de vocês também, né? - O Gustavo retruca e eu e mãe deles rimos.

- Deu pra ouvir? Pensei que não tinha gritado tanto assim! - A mãe fala um pouco surpresa.

- Os meus gritos não tenho dúvidas que deram pra ouvir!
- Digo e o Gustavo me olha.

Conversei bastante com a Dona Vera. A coroa é doidinha que nem eu! A amei! Ela é advogada e o seu Roberto é o dono da empresa. Imagina só, começar a trabalhar e se apaixonar pelo chefão?!

Eles saem junto pra trabalhar, e nós ficamos comendo.

- Desse jeito tu vai ficar gorda, ruivinha! - Ele diz.

- Olha aqui pra mim! - Digo e levanto da cadeira. Levanto a camisa até a altura dos seios. - Tu acha mesmo que eu vou ficar gorda? Eu fico é mais gostosa!

Eu fiz isso só pra provocá-lo! Ele toma um gole do suco e se levanta devagar me olhando com aquela cara de "Corre, que eu vou te pegar!". E foi o que eu fiz! Corri e quando chego no ultimo degrau da escada, ele me segura pela cintura e acabamos caindo no chão do corredor.

Ele começa me beijar e já vai tirando a minha camisa. Levantamos sem parar o beijo e ele me encosta na parede, e aperta minha bunda, dou um gemido abafado pelo beijo.

Entramos no quarto e rolou de novo. Com camisinha, é claro!

Dois Corações Onde histórias criam vida. Descubra agora