Capítulo 64

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Mais um capítulo, e esse um pouco maior!

Se vocês acham a Mariana 'soltinha', leiam e me digam o que acharam da 'Mari bêbada'.

Escutem a música na mídia! Votem! Comentem! Bjssssssss ♡

Mateus

As mãos da Mariana me empurram contra a cerâmica preta do box.

Ela me olha e passa as mãos pelo meu peitoral, como se estivesse me analisando. Dou um sorriso e ela também sorri.

Inicia os beijos pelo meu pescoço, chegando a morder o lóbulo da minha orelha. Desce pelo meu peitoral e barriga, logo depois segurando firme o meu pau, que está duro como pedra.

Ficando abaixada na minha frente, a Mari passa a língua devagar. Ela passa a língua mais algumas vezes, até colocá-lo na boca.

Ela me chupa, enquanto massageia minhas bolas. Faz devagar, e me olha, como se estivesse me torturando, e está conseguindo!

Ela o tira da boca, e o segura firme. Iniciando os movimentos com as mãos, ela me masturba rápido.

Fecho os olhos, sentindo que estou próximo à gozar.

Seguro nos braços da Mariana, para puxá-la, mas ela continua abaixada. E novamente, coloca meu pau na boca.

- Vou gozar. -Aviso.

Os movimentos são acelerados, e o meu jato de gozo, despejado na boca dela, que o engole todo. Ela me lambe mais uma vez, e fica de pé. Percebo que ela não fez cara feia, e nem sentiu ânsia ao engolir.

Já com meu rosto enterrado no pescoço, da Mari, deixando alguns beijos molhados no mesmo, ela me conduz pra fora do banheiro.

Me deita na cama, e fica por cima de mim. Dando beijos no meu pescoço.

- Eu não quero fazer amor.

-Não? - Nega com a cabeça.

- Eu quero que você me foda! - Trocamos de posição, ficando por cima dela.- Faça o que quiser!

Ela me encara, e fala essas safadezas séria.

Isso é o álcool, não tenho dúvidas!

Se estivesse sóbria, não teria coragem de falar essas coisas.

- Me bate! Me dê um tapa no rosto. - Nego, e ela insiste. Nego novamente, e recebo um tapa estalado no rosto.

- Tá louca, Mariana? - Ri. E então dou o tapa que ela pediu. Não foi forte, mas foi o suficiente pra deixar o rosto dela vermelho.

Me puxa pelo pescoço, deixando nossos corpos colados.
Penetro nela, com um pouco de dificuldade, já que a mesma é um pouco apertada.

Mari me manda aumentar o ritmo das estocadas, e penetrá-la com mais força.

Mariana cada vez mais me surpreendendo!

Faço o que ela pede, e logo estamos soados. Os meus gemidos se misturam com os gritos dela.

- Mais amor... Isso...

Ouvir a Mari falar essas coisas, me instiga mais.

Diminuo o ritmo, até parar. Esqueci da camisinha.

Saio de dentro da Mari e fico de pé. A Mari me olha frustada, com uma cara de quem vai me fuzilar.

Vou atrás da camisinha na gaveta ao lado da cama. Pego e me visto sob os olhares da minha namorada.

Volto pra cama, e fico de joelhos observando a Mari, que faz o mesmo.
Ela me beija na boca, e segura nas minhas mãos, que deslizam por todas as curvas dela.

Aperto a bunda dela e ela solta um gemido na minha boca. Subo a mão até o cabelo dela, o puxo forte e ela sorri.

A faço deitar na cama de costas pra mim. Ela fica empinada, e eu deito por cima. Segurando o quadril dela firme com as duas mãos, a penetro e ela solta um gemido, que é abafado pelo travesseiro.

Acelero os movimentos, e os gemidos da Mari, novamente se tornam gritos e palavras depravadas. E ficam mais altos, depois de alguns tapas, e umas mordidas deixadas por mim, na minha branquinha.

Deslizo minha mão pela barriguinha da minha namorada, brincando com o clitóris dela, fazendo ela se contorcer entre as minhas estocadas.

Sinto ela gozar, e o corpo dela relaxar depois de um gritinho. Mas, eu continuo a acariciá-la, e com os movimentos.

A Mari goza novamente, dessa vez junto á mim.

Saio de dentro dela, me jogando ao lado. Ela continua de bruços, com os olhos fechados, tentando controlar a respiração que está totalmente desregulada.

- Se você não me carregar pro banheiro, vou dormir do jeito que estou! - Ela murmura de olhos fechados. Ela está cansada.

São quase três horas da madrugada, e também estou morrendo de sono.

A Mariana me cansou, mais que o normal!

O chão do quarto ainda está molhado, e os lençóis da cama estão úmidos. Por causa do cabelo da Mari, e pelo nosso suor!

Crio coragem e levanto. Coloco a Mari no meu ombro, e a levo pro banheiro, que também está com o chão molhado, por causa do nosso "momento" aqui.

A Mari fica de olhos fechados, enquanto eu a banho! Tento desperta-la, mas ela está cansada demais, pra abrir os olhos.

Me lavo rapidinho, e me enxugo. Enxugo a Mari, e deixo o cabelo dela mais enxuto possível, com a toalha.

Não quero deixar o quarto mais molhado do que está. Dona Helena vai me matar.

***

Um movimento me desperta.

Abro os olhos e vejo uma morena nua, de bruços e com uma das pernas na minha barriga.

Sorrio ao lembrar da noite anterior.

Passo os dedos pelos fios longos, que estão no rosto da minha branquinha.

A deixo dormindo e entro no banheiro. Tomo um banho rápido, coloco uma bermuda e desço pra ver meus pais.

- Bom dia!

- Bom dia, filho! - Meu pai responde mexendo no tablet.

- Ontem, escutei você e a Mariana transando, mas depois achei que estava acontecendo alguma coisa! A Mariana está viva? - Minha mãe brinca.

Quando a Mari dorme aqui, eles sabem que nós transamos. Fico um pouco constrangido por eles escutarem.

Conversamos um pouco, e eles avisam que vão passar o dia fora.

Volto pro quarto e a Mari continua do mesmo jeito. Quando eu me deito ao lado dela, ela se mexe e coça os olhos.

Me dá um sorriso e leva as unhas até o meu cabelo, me deixando arrepiado.

- Quando você me falou aquelas coisas ontem, ainda era o álcool? - Arqueia as sobrancelhas. - Você lembra o que me disse ontem? Você pediu pra eu te foder!

- Amor... - Ela fica envergonhada. Não há nada demais em comentarmos sobre ontem.

- Me disse coisas depravadas, e ...

- Mateus, para. - Enterra o rosto no travesseiro. - Você está me deixando envergonhada, amor! Não vou te olhar mais!

Sorrio.

- Você é a minha namorada! Não tem que ficar com vergonha, Mari. - A faço me olhar, e dou vários beijinhos.

A explico que enquanto estivermos sozinhos, ela pode me falar o que quiser, e ser mais safada possível. Sempre que ela tiver vontade, nós vamos diferenciar, na hora do sexo.

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