Capítulo 51

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Mateus

Acordo com o barulho do chuveiro. Ainda não são nem 6 horas da manhã, e a Mari já está se arrumando pra aula.

Ela já está aparentemente melhor! Sei que com o seu Henrique, ela não vai ficar de boa, tão rápido.

- Bom dia, amor! -Ela diz saindo do banheiro, enrolada na toalha.-Você pode me deixar na escola?

- Claro que sim!

Levanto e vou até ela, a aperto em meus braços, ela corresponde com uma careta. Sorrio.
Solto o cabelo dela, e dou um beijo abaixo da orelha.

- Nem continua, se não vou me atrasar! - Ela diz e tenta se soltar de mim.

Me olha frustada.

Eu não ia fazer nada, mas não quero que ela vá pra escola com essa carinha!

Retiro a toalha, deslizo as mãos pelas laterais do corpo dela e dou um tapa na bunda.

- Ai, Mateus! -Sorrio. Ela cora.- Você vai me deixar vermelha!

-Você já está vermelha!

Sempre quando toco nela, ela já fica toda arrepiada e derretida!
Comigo é a mesma coisa!

Deito na cama por cima dela, prendendo os braços acima da cabeça.

Desculpa, Mari!

Mas, eu não consigo controlar a vontade de mordê-lá.

Dou leves mordidas na bochecha, no braço, na cintura. Na barriga eu paro, e dou beijos.
A Mari geme baixinho, e tenta soltar os bracos, se contorcendo.

Mordo várias vezes a bunda dela e ela me olha.

- Quando você me soltar, eu vou te bater! - Me ameaça. E dou uma gargalhada.

- Vai mesmo?

Abro as pernas dela com uma mão, enquanto a outra, ainda segura os braços dela.

Me ajeito, deixando nossos quadris encaixados.

Entro nela devagar e ela fecha os olhos.

- Você ainda vai me bater? - Pergunto, aumentando o ritmo dos movimentos. Ela nega com a cabeça. -Responde!

-Não! - Ela geme. Sorrio.

Solto os braços, e seguro os cabelos dela. Ela passa as mãos pelas minhas costas, e depois passa as unhas.

- Mariana! - Digo, sentindo ela me arranhar. Ela sorri de olhos fechados.

Alterno os movimentos entre rápidos e lentos. Enquanto ela suspira e geme baixinho.

Ela cruza as pernas na minha cintura, fazendo nossos corpos ficarem mais colados.

Sinto o corpo dela relaxar, e logo depois chego ao orgasmo.

Deito ao lado dela, e ela dá um soco no meu braço. Bem forte!

- Isso é por você me deixar com marcas de mordidas! - Passo as mãos em cima do braço. - Se você me morder de novo, arranho seu pau!

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