Capítulo 19
-Que delicado - disse após o Andrew praticamente me jogar na minha mesa dura de madeira
-Você gosta quando eu pego pesado com você - eu sorri, enfim, ele só precisou de uma vez pra aprender o jeito que eu gosto
-Eu vou tirar a sua calça e a sua calcinha, tudo bem? - ele perguntou -Pode fazer o seu trabalho
-Eu acho que o trabalho nunca se provou melhor - ele disse quase rindo
- Você está estragando o clima - respondi barra menti porque com um bofe desse na tua frente fica difícil desanimar
-Deixa eu concertar então - ele disse sorrindo de lado antes de beijar a lateral do meu joelho, sua boca esperta levou tempo ao beijar seu caminho de ambas minha pernas até a minha intimidade, seus lábios e língua habilidosos trabalhavam arduamente na minha abertura, ele beija meu corpo até chegar ao meu peito, onde sua boca chupa um seio e usa uma de suas mãos para brincar com o outro, sinto a sua mão vazia logo a procura de algo para tocar, ele logo achou o que procurava com sua mão deliciosamente me estimulando
-Eu quero ouvir você amor - ele falou baixo e rouco a ponto de morder levemente o meu mamilo
-AHHHHH
-Shhhh, eles vão achar a gente se você for tão alta assim
-Você é confuso
-Você é uma delícia, eu to começando a me perguntar o por que de eu não estar com o rosto no meio das suas pernas ainda
-Eu também - respondi, seu corpo se abaixou até que seu rosto estivesse novamente de frente com a minha vulva, ele deu pequenas e rápidas lambidas de gato no meu clitóris antes de fixar seus lábios majestosamente na minha parte espécial
-Você gosta quando eu te como assim? - gemi ao som de sua voz - A porta ta aberta, qualquer um pode entrar e me pegar chupando a sua buceta, você gosta disso? Você gosta de saber que alguém pode te ver tão gostosa que você está agora enquanto eu te como? - levantei minhas mãos até a minha boca porque meus gemidos estavam ficando mais altos mas Andrew logo as puxou para baixo a onde ele as manteve laçadas com uma mão
-Você não me respondeu - ele disse calmamente com sua boca raspando no meu clitóris
-Gosto ahhhh eu gosto - Sua boca se abaixou para a minha abertura, ele parecia um completamente faminto, sua mão soltou meus pulços para tocar meu clitóris, seus dedos se movimentavam em círculos aplicando a preção perfeita para me levar ao meu limite. Eu consigo sentir o suor no meu rosto e no meu pescoço, eu estou tão ahhh tão perto, minha barriga começa a seu contrair e ele sabia que eu estava a ponto de vir, tanto que eu não perdeu tempo em dizer
-Você vai gozar pra mim Bruna?
-Ahhhhhhh
-Você ta tão gostosa assim, puta que pario, vem pra mim amor, vem na minha boca - suas palavras encorajadoras me levaram ao limite
-AHHHHHHHHHH - Com um grito mais alto do que o planejado eu gozei em sua boca
-Sim, isso amor - ele disse deixando beijos na minha intimidade, minha respiração pesada não se acalmou ao sentir seu corpo escalar o meu até que seu rosto estivesse na frente do meu e seus lábios devorando os meus, eu podia sentir o meu gosto na sua boca mas ele não parecia se emportar, nem um pouquinho
-Eu podia te comer o dia inteiro - ele disse após separar nossas bocas
-Eu não tenho problema nenhum com isso
-Você ta melhor agora?
-Como assim?
-Você estava meio estressada, eu queria fazer você se sentir bem - Sorri antes de responder
-Muito melhor
-Que bom - ele disse com sua respiração quente no meu pescoço antes de se levantar e me passar minha roupas de baixo, ele andou até o outro lado da minha mesa aonde pegou alguns lenços para limpar sua boca enquanto eu me arrumava rapidamente, eu me sentei hereta na minha mesa e em poucos instantes senti seu corpo envolvendo o meu, o meu rosto no seu peito e o cheiro da sua colônia me marcando
-O que que a gente ta fazendo?
-Não entendi
-Tipo, o que que a gente é? Amigos que se pegam as vezes? Inimigos que se pegam as vezes? Um flerte? Uma crush?
-Uma chush?! - eu perguntei rindo e ele sorriu antes de responder
-Você entendeu Bruna, comigo é o preto no branco, eu não quero namorar ninguém agora, eu gosto de você, eu não quero que você pense que isso vai da em namoro - meu coração tremeu um pouco ao som de suas palavras, eu não queria namorar ninguém também mas eu não podia negar que ali, com os seus corpo tão perto do meu, a minha mente se seduzia ao pensamento um pouco e ouvir que ele não queria nada, N-A-D-A, sério comigo machucava um tiquinho
-Eu também não quero namorar mas você quando não ta sendo completamente insuportável até que é simpático
-Eu vou levar isso como um elogio
-Cada um entende o que quiser das coisas - eu disse e ele riu com seu sorriso largo e branco
-Você é engraçada Bruna
-Você é legalzinho
-Ah valeu, muito obrigado, dois elogios num só dia e um almoço delicioso, esse dia não pode melhorar
-Você acabou de me chamar de "almoço"?
-Foi brincadeira, mas eu não vou mentir, você é uma refeição maravilhosa Bruna - senti meu rosto se envermelhar e o escondi no seu peito enquanto ele ria da minha vergonha, após sua risada acabar, nós ficamos em silêncio por um pouco
-É sério Amor, o que que a gente é? - eu pensei antes de responder e tomei coragem antes de dizer
-A gente pode ser o que a gente quiser

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Sorte no Amor
RomansaBruna Malchior, 23 anos, mora no Rio de Janeiro. Após ser traída, limpar as merdas do seu irmão e aguentar a pressão dentro de casa, resolve que é hora de seguir carreira solo. Formada em Direito, vai para São Paulo com um currículo de dar inveja, e...