Pipoquinhos, me desculpem. Ontem minha internet caiu e eu não pude postar o cap ontem. I sorry. Mas ele ta aqui, atrasado mas ta aqui.
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Enquanto a Bruna tomava um banho, eu Lara e Catarina empacotávamos as coisas.
Colocamos toda a nossa comida espalhada pelas mochilas, desde latas de Cup Neodles até pacotes de arroz de um quilo.
Enchemos garrafas térmicas de água fervida, para termos com o que fazer comida. E também garrafas normais com água. Decidimos levar um dos kits de primeiros socorros, e cobertores também. Em meia hora tínhamos quatro mochilas cheias de suprimentos, prontas para a viagem.
Bruna saiu do banho, já seca, vestindo as mesmas roupas de quando chegou, mas usando um dos meus prendedores no cabelo, para fixar um coque.
— Peguei um elástico emprestado, vocês se importam? — Ela perguntou um pouco envergonhada.
— Nem um pouco. — Respondi, deitando na minha rede.
Bruna se deitou no sofá, e fechou os olhos. Em poucos minutos sua respiração pesou e ela adormeceu.
— Não dá pra levar tudo, vamos ter que abandonar essas coisas. — Lara disse, subindo no beliche.
— Podemos ir lá, pegar a mãe e as irmãs da Bruna e voltar aqui. Aí com a ajuda delas, já dá para carregar tudo isso. — Cata cobriu Bruna com um cobertor velho, e deitou na cama.
— De qualquer jeito, teremos um longo dia amanhã...
Dia 22 - Depois do Apocalipse.
Acordamos bem cedo, como já estávamos acostumadas. Bom, a Bruna nem tanto.
Tirei ela da cama depois do banho, enquanto Lara estava se lavando.
— Uhhhhh... — Ela resmungou.— Só mais cinco minutinhos mãe...
— Acorda criatura!
— Hã? Eu não to em casa? — Ela demorou um pouco para recapitular o dia anterior. — Oi. Já vamos sair?
— Vamos sim. Tome essa maçã e pegue uma mochila. — Disse.
Ela calçou os All Stars, pegou a maçã na minha mão, e uma mochila logo depois.
Lara saiu do banho, com o cabelo bagunçado. Ela não se importou muito com isso, e pegou a ultima mochila sobrando.
— Vamos?— Perguntou.
— Vamos. — Respondemos em coro.
Subimos a escada com cuidado, eu portando uma marreta, Lara um alicate, Cata o martelo e Bruna sua faca.
Olhei pela janela, entre as vigas que eu tinha colocado. Nenhum zumbi a vista.
— Andem devagar e tentem não fazer muito barulho. Eles tem audição muito boa! — Bruna disse, assim que eu sinalizei que estava tudo limpo.
Tiramos as tabuas da frente, e eu abri a porta devagar. Saimos fechando a porta atrás, e eu decidi deixar uma das pedras grandes do corredor, para que nenhum zumbi entre ali.
Seguimos pelo corredor, com cautela. Bruna foi na frente, já que tinha mais conhecimento desse mundo de agora.— Tem um zumbi. Mas só um, e está do outro lado da rua. Nunca conseguiria chegar na gente, antes se fugirmos. — Ela se virou para nós. — Mas tem um beco ali em frente, e eu acho que também tem zumbis ali
— Vai na frente, que a gente te protege. — Lara olhou pelo ombro da Bruna, e mordeu o lábio.
Bruna saiu na frente, e nós fomos logo atrás em silencio.
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Hanna Contra O Apocalipse Zumbi.( Concluído e EM REVISAO)
Science FictionLivro 1 da saga apocalipse. Hanna é uma adolescente de 17 anos, moradora das ruas e casas abandonadas de São Paulo. Órfã e fugitiva de um orfanato, ela e suas duas melhores amigas, Lara e Catarina sobrevivem nas ruas de vender balas no sinal e come...