Que Começe a Aventura

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Bem, olá meu nome é Aline, minha Mãe Catharina e meu Pai José são aldeões humildes, nós vivemos numa Aldeia dominada pela Nação do Fogo, um povo de elementares que dominam o elemento fogo, a Nação do Fogo não liga para as aldeias, somente para aquele reino, que é dentro de um vulcão. Ah! É mesmo estou na feira comprando alguns vegetais e pães para comer, apesar, eu e minha irmã estamos morando sem nossos pais, pois estamos numa situação difícil.

Bem cheguei em casa, minha irmã, Anna, está brincando lá fora e eu arrumando a mesa para que nós possamos comer os pães e os vegetais que comprei. Chamo pela minha irmã para que possarmos comer, ela não me escuta, então chamo por ela novamente. O ar começa a ficar seco, o barulho de lá de fora se abafou, vejo uma fumaça espessa através das janelas da cabana de madeira. Começo a entrar em desespero, vou correndo em direção da porta para ver minha irmã, ao abrir a porta vejo um caos na aldeia, vejo cabanas incendiadas, pessoas correndo para todos os lados e à minha direita vejo minha irmã aos braços de um homem, parecia um cavaleiro das trevas, ele segurava minha irmã que se debatia aos braços do homem gritando por ajuda, ele jogou minha irmã numa jaula que ficava presa a uma carroça e, ele pegou um bastão de ferro que saía fogo em sua ponta.

Eu sem saber lutar, briguei contra um homem com um bastão de ferro que saía fogo na sua ponta e consegui atordoa-lo e sai correndo atrás de minha irmã, corri o máximo que eu aguentei, vendo o desespero das pessoas que mal conhecia, mas sentia que elas não mereciam aquilo, muitas cabanas incendiadas, pessoas morrendo, comecei a cansar bem na praça da aldeia, lá estavam reunidos alguns aldeões no meio de uma roda de homens com capuz.
Uma meia dúzia de homens tentaram me agarrar, mas peguei um cano de ferro, bati com o cano de ferro na cabeça de um dos homens e peguei seu bastão quando o segurei, o fogo na sua ponta se apagou, com o bastão em mãos consegui derrotar a meia dúzia.
Sai correndo pelos portões da aldeia, me senti culpada de abandonar minha irmã e aquelas pessoas inocentes, mas como vou salva-las se até mesmo eu estou em perigo se eu continuar a ficar aqui, saí correndo novamente para uma floresta que havia logo em frente. Olhei para atrás e vi minha irmã sendo levada para nordeste e umas dúzia de homens correndo atrás de mim, não sei qual é o motivo de ainda estarem a atrás de mim, mas corri como nunca corri antes.

Elementary: A Grande GuerraOnde histórias criam vida. Descubra agora