Chegamos ao portão do castelo, em sua frente havia uma mulher morena com cabelos curto, ela se nomeava Eduarda, a líder da Ordem da Prata:
-- General Eduarda! Chegamos com notícias. -disse Frederic com um tom meio macabro.
-- General! Eu e meu grupo destruímos um acampamento orck perto de Athenas. -disse Michael, com bravura em sua missão concluída.
-- General! Estamos a sua ordem. -disse Seraph.
-- Tudo certo, Agradeço seu serviço tenente Seraph, e muito bom com sua missão Tenente Michael, agora diga Tenente Frederic. -disse ela orgulhosa e feliz pelas missões concluídas.
-- Primeiramente, Alguém conseguiu acertar as cinco perguntas de nossa Guarda Real. --disse Frederic.
-- Quem deves ser? Já procurou pela pessoa? -disse Eduarda, curiosa.
-- Eu, General! Sou eu, quem acertou as cinco perguntas. -disse eu demostrando coragem, mas por dentro estava cheia de medo, ainda mais o anão se escondia atrás de mim.
-- Você jovem? Quem é você? Por que está aqui? E qual era o nome da Guardiã? -disse ela querendo saber sobre.
-- Eu sou Aline, e este é meu companheiro temporário de viagem, O Grande Olaf, estou aqui por causa de minha irmã, e o nome da Guardiã era Marany. -disse eu, as coisas que ela queria saber.
-- Marany? Lindo nome! Bem, sua irmã? Quem é ela? E por que ela estaria aqui? -disse ela querendo saber mais, bem não é atoa que o pessoal da luz gosta de saber das coisas.
-- Minha irmã, Anna, ela foi sequestrada por demônios elementares, que invadiram minha vila, e agora eu quero ir resgata-la, então, alguém me disse que vocês vão batalhar contra este mal. -disse eu, mas ela parecia não saber o que eu falava sobre guerra.
-- Guerra?! Por quê?! Contra quem?! -disse ela, entrando em desespero.
-- ah! Sim, a segunda noticia General é que demônios vindos da dimensão das trevas, estão invadindo aldeias e vilas, sequestrando pessoas; A Grã-Sacerdotista disse que o Grão-mestre das trevas, entrou em conflito com os outros líderes e declarou guerra contra aqueles que impedirem seus planos.
-- Não acredito nisso!! -eu e a General Eduarda fizemos um coro, e os outros ficaram pasmos.
-- Então, preparem-se para Guerra, Ordem da Prata! Preparar-sem! Vamos à Guerra! -disse em brado a General Eduarda. --Ei! Aline! Tu não irás para Guerra.
-- Eu já discordo, eu vou ir sim, minha irmã está lá e precisa de mim! Apesar... foi para isso que vim até aqui. -disse eu indo junto com os outros soldados de Prata, e me arrumando.
Ao chegar ao portão de Athenas, prosseguimos viagem em direção a noroeste daqui indo para os portões da dimensão oculta, já sabia que seria uma longa viagem. Quando chegamos perto das Montanhas kar'jur, ouvimos gritos, seguimos o grito com pressa, e encontramos uma aldeia, estava sendo incendiada pelos demônios elementares, eu já não acredito, enquanto toda a ordem ficou parada olhando, desci pelas paredes íngremes da Montanha e todos os soldados ficaram furiosos e resolveram me seguir igual ao Anão.
Cheguei à aldeia e encontramos vários demônios elementares, eles olharam para mim e me seguiram, parecia que eles realmente queriam algo comigo, Levantei a espada que eu pegastes emprestada da Ordem de Prata com meus punhos, e lutei contra os demônios, eles jogavam bolas de fogo e eu revidava com um combo fantástico, minhas bolas de fogo e depois a espada, matei vários demônios, mas pareciam se multiplicar eles.
Quando sai um homem, entre a multidão de demônios, com um riso sarcástico que soava de maneira a expressar que os demônios nunca acabariam, ele ergueu suas duas mão em minha direção e por volta delas haviam três círculos roxos em cada mão com símbolos estranhos, e aqueles círculos se juntaram em sua mão que delas saíram duas bolas roxas vindo até a mim.
Esquivei das bolas e revidei com centelhas de fogo, mas com um movimento sinalizando pare, criava-se uma barreira invisível e minhas centelhas falharam, aquilo me deixava com raiva, então, utilizei essa raiva para fazer aquilo que fiz com o boneco de treino, canalizei toda minha mana em minhas mãos, e usei todo meu poder para conseguir lançar um Iginimpacto, que o atingiu, mas não o matou, só foi o suficiente para que os demônios voltassem, e parassem de aparecer.
Conseguimos "salvar" uma aldeia, depois de salva-los e alguns sacerdotes ficaram lá para ajudar, então, sem tempo voltamos a prosseguir com nossa viagem, e os soldados ainda perplexos comigo por ter feito aquilo.
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Elementary: A Grande Guerra
FantasySejam Bem-Vindos à Utherium, este é o mundo onde povos mágicos vivem em harmônia, quero dizer até agora. Utherium é dominada por sete povos, chamados de Elementares, um povo para cada elemento, eles são as criaturas mágicas mais comuns em Utherium...