A Festa da Paz

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Amanheceu, e a tempestade de neve tinha parado, acordei e procurei os lobos, havia um lobo de pé me esperando acordar, o lobo se morfou em humano e era uma mulher cabelos curto e brancos com a do pelo de lobo, olhos castanhos claro, e um lábio fino:

-- Vamos, John pediu para que a levasse para saber onde é nossa toca. -disse ela coberta por um "cobertor" de pelos de lobo branco.

-- Okay. -disse levantando e caminhando junto a ela.

Durante nossa caminhada para a Toca, ela me contou que ela era humana até se apaixonar por John, seu nome era Susan, John me disse o nome de sua família, só não sabia quem era quem.
Atravessamos um morro de neve, e meu pé ficou preso em uma erva que sobreviveras da forte tempestade, Susan colheu a erva e disse que estava procurando por ela a um bom tempo.

Depois de alguns minutos de caminhada chegamos a Toca, lá estavam todos os... lobanos?... humbos?... Licantropos! Eram lindo Licantropos Brancos.
John veio a minha direção e disse:

-- Essa é a Toca dos Wolfrost, Seja Bem-Vinda. -disse ele me mostrando a grande toca que tinham.

A toca era um grande buraco de baixo da neve, com grandes detalhes feitos a galhos de árvores, sem muita palavras pois ficavam a maior parte do tempo em forma de lobo.

Cheguei lá e mal tive tempo de conversar, era hora da caça e eu não podia caçar junto com eles, então fiquei ali com a casula diria que ela teria uns 17 anos.

Ela era linda, bela como um floco de neve, seus cabelos longos eram brancos, seus olhos não sabia se eram azuis claros ou cinzas, sua pele pálida parecia que havia gelo, ela vestia um casaco de pele cinza e branco, ela estava sentindo muito frio, então fui tentar aquece la com qualquer chama que eu produzir.

Ela assustada tentou se afastar quando cheguei perto dela, disse que não iria machuca la, então ergui minha mão e estalei os meus dedos, e saístes uma chama pequena que se aumentou depois de alguns segundos, ela ficou admirada pela chama de minha mão, ela olhou no fundo dos meus olhos, ergueu sua mão e parecia que ela iria estalar os dedos como eu estalei, mas um homem apareceu na frente da toca.

Era um homem bem sofisticado, elegante e todo arrumadinho, logo disse que era da vila próxima, ele segurava um papiro em sua mão e começou a falar e a falar e não entendia nada que ele falava pois falava rápido de mais para escutar:

" É com ... que eu ... Kyth ... convido a ... baile ... fazer ... paz ... os forasteiros ... Por ... Wolfrost ... no ultimo ... semana ... roupas ... elegância ... 07:00pm ou 19:00 horas."

Pelo meu entender, ERA UM BAILE PARA CRIAR UM ELO DE PAZ COM OS FORASTEIROS! isso quer dizer que eles poderiam me ajudar ainda, tenho que falar isso quando eles chegarem, o homem do papiro foi embora, eu e Tamíris ficamos esperando ansiosamente que os outros chegassem depois daquilo ficamos conversando, rindo das coisas e me senti como se ela fosse minha irmã, esperamos os outros chegarem.

Quando os outros chegaram eu e Tamíris fomos direto a ele contar sobre o ocorrido, eles ficaram ansiosos para o ultimo dia da semana, e a partir daquele dia virei muito amigos dos Wolfrost.

---4 dias depois,
O Grande Baile de Paz---

Chegou o dia do baile, as meninas estavam se arrumando e os homens já estavam arrumados, John e Gustavo conversavam a sós.
Quando Susan saiu junto com Tamíris, ficamos admirando a beleza das duas, as duas usavam vestidos lindíssimos azul com detalhes brancos, John apareceu e abraçou as duas, eu não via mais Gustavo.
Fui conversar com John, antes de irmos, ele parecia preocupado com algo:

-- John sua família é maravilhosa, mas sabes que não posso ficar. -disse sendo objetiva e clara.

-- Como assim, Aline? Estamos todos bens, iremos ao baile e você pode ficar aqui conosco. -disse ele sem entender do que eu falava.

-- John, digo isto por que é verdade, tenho que encontrar minha irmã. -expliquei a situação novamente do que ocorrestes.

-- Verdade, esqueci de sua irmã, então fique, depois do baile iremos atrás de sua irmã. -disse ele tentando me convencer.

-- John sua família é legal, mas minha irmã é preciosa para mim nem Tamíris pode mudar isso. -disse sem perceber que Tamíris estava loga ali.

--Tamíris? O que está fazendo aqui. -disse John.

-- Você vai me abandonar, Aline. -disse Tamíris furiosa.

-- Não, Tamíris. -disse eu tentando explicar a ela, quando.

-- Não! Não me chamas de Tamíris! Nunca mais! -disse Tamíris correndo para direção de Susan, aos choros.

-- Isso não será bom para Tamíris, vá só lhe peço isso, você foi uma boa pessoa, tu podes voltar sempre. -disse John.

Então, peguei minhas coisas e fui para vila próxima da toca, enquanto eles foram para a Cabana de Festas, um pouco distante da Vila Gélida.

Agora, não só fiquei sentindo saudades de minha irmã como culpa de deixar a Tamíris daquele jeito, tentei não chorar e fui direto para vila.
Chegando lá, com o pouco ouro que tinha comprei comida, roupa e aluguei uma moradia, para descansar de manhã cedo iria para o Leste, em busca de minha irmã.

No meio da noite escuto gritarias e tiros vindos da Cabana de Festas, levantei e fui direto para ver o que acontecestes. A Cabana estava um caos, pessoas empurrando as outras para fugir, e guardas a entrar e a sair, guardas foram para direção à oeste da montanha de Hothtune.
Entrei dentro da cabana para o Saguão e via estilhaços de vidro no chão guardas caídos com marca de garras em suas costas e peitorais, e haviam seis pessoas ao chão: Jonathas, Susana, Carlos, Fernando, Clara e Agatah; sem sinais de Gustavo e Tamíris!
Os guardas estavam indo atrás de Tamíris o Baile era uma emboscada por que não pensei nisso. O gustavo não deves ter vindo pois provavelmente ele pensastes desta maneira, não acredito matei a melhor alcateias de lobos. Peguei os seis corpos escondida e fiz um enterro digno, fui na toca e cavei buracos para colocar os corpos, fiz placas e botei seus nomes nelas e enfinquei as placas, atrás das respectivas covas. Pedi para que os deuses cuidassem de suas almas e coloquei um pertence de cada um em cima de cada um, como se fosse uma chave para que as almas possam sair de seus corpos.
Depois do enterro fui até a praça da vila com o capuz sobre o rosto para que não me reconheçam, olhei para montanha e vi agora um imenso castelo de gelo grudado na montanha.

Elementary: A Grande GuerraOnde histórias criam vida. Descubra agora