A Revelação do Oculto

42 4 8
                                    

Todos nervosos, Johan passou pelo portal, depois disso todos começaram a correr em direção e o anão e eu fomos arrastados para o portal.

Quando atravessamos o portal roxo, minha cabeça virou, senti muita tontura, dor de cabeça e enjoou; fiquei sem orientação, perdida, minha vontade era de arrancar minha cabeça para fora, a tontura foi piorando cada vez mais e mais; até que vi uma luz forte que melhorou todo meu estado psicológico, tudo passou me senti bem melhor como nunca havia sentido, a luz se apagou e vi uma mão e a imagem não estava nítida, e foi melhorando e melhorando até poder ver o rosto de um homem loiro com olhos azuis esmeraldas, ele dizia algo, mas não entendia, quando comecei a melhorar por inteiro.
Acordei olhando para cima, onde deveria estar o céu estava escuro, única claridade que tinha era uma roxa, parecia que o sol era roxo e estava se pondo; olhei para o horizonte e vi uma mistura do chão negro e escuro com o céu roxo e claro.
Finalmente depois de toda essa tontura e admiração a dimensão oculta; levantei e vi todo o batalhão tentando voltar ao normal, e vi o Sacerdote que me ajudou a reacordar, ele agora está reacordando aqueles que acabaram de chegar.

Kiao virou-se para o batalhão, meio zonzo, e disse para que nós nos prepararmos para a batalha que será muito difícil, ele ergueu sua espada que resplandeceu em um brilho forte, levantamos e continuamos a andar para ver o que encontrávamos por aquele lugar, quando íamos sair para encontrar o castelo de Drake, eu vi três pessoas com um atitudes meio estranhas, fui até os três para ver quem eram.

Ao chegar perto das três pessoas eu vi que eram dois homens e uma mulher.

-- Agorra termos quer explorrrarr torda dimersãon orculta. -o homem dizia com um sutaque estranho e com voz grossa.

-- Eu sei, temos que esperar até eles irem embora. -disse a mulher, ela parecia ser a mais inteligente ali.

-- Oklay, vlamos flazer o qlue Estlela dlisse, entlendido Rubeans? -disse o outro homem.

-- O que vocês estão tramando? -disse eu curiosa.

-- Mas...?! Quem é você?! -disse a mulher.

-- Sério? Achou mesmo que alguém não perceberia vocês? -disse eu.

-- Nlão, leu tlinha dlito qlue algluém irlia nlos dlescoblir. -disse o outro homem.

-- Err... vorcêrr arcaba der perrder ar explorrarção dors erlermentarres dar lurz. -disse o homem.

-- O que? -disse eu olhando para traz e não vejo ninguém, todos se foram.

-- Olá Senhorita...? -disse a moça.

-- Hãn?!... ah!... Eu sou Aline. -apertei sua mão.

-- Olá senhorita Aline! Sou Estela, a caçadora de Lendas! -disse Estela.

-- Err eurrr sorr Rurberns! Prarzer sernhorrita Arline. -disse ele apertando minha mão.

-- Slaudaçlões senholita Aline! Mleu nlome é Adlans. -disse ele também apertando minha mão.

-- É sim... hum... então... estamos perdido aqui. -disse sem graça.

-- Ah! Rubens pegue as runas, Adan pegue as setas, irei fazer um mapa!!! -disse Estela toda contente.

Estela pegou as setas e pôs sobre um papiro, levantou as runas e falou algumas palavras que eu não compreendia. Quando Estela pôs as runas sobre o papiro ele se transforma em um mapa negro com roxo. Ela olha para o mapa e diz:

-- Nós temos que ir para aquela direção. -disse ela apontando para o leste de onde os cavaleiros foram.

-- Vlamos Aline, tlu irlás vlir clom nlosclo. -disse Adam, então segui os três já que tinha me perdido das tropas da luz.

Andamos por um bom tempo vi caveiras no chão, rios com um líquido escuro meio preto meio roxo escuro, aquele lugar era de dar arrepios, Adam ficou contando histórias de suas aventuras até chegar aonde Estela queria chegar.

"Entlão plulamlos a pleda e segluramlos em ciplós... (Passavámos por uma ponte quebrada) ... Se lembla dlaquela vlez qlue flomos plegos plor arlanhas giglantes... (Encontramos um rio com aquele liquído escuro enorme) ...Entlão Rublens coloclou slua glarrafla dlágua nla placla dle plessão e plegou a claveila dlourada..."

-- xiiiii..., silêncio. -disse Estela interrompendo Adam de continuar sua história.

-- O que foi? -sussurrei bem baixo.

-- Olha é o Castelo Perdido de ... -disse Estela sem fôlego ao ver a enorme construção escura a nossa frente.

Elementary: A Grande GuerraOnde histórias criam vida. Descubra agora