Capítulo 2

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"É a possibilidade que me faz continuar, não a certeza, uma espécie de aposta da minha parte. E embora você possa me chamar de sonhador, de tolo ou de qualquer outra coisa, acredito que tudo é possível."

- Noah Calhoun

          ●°•Thomas Santiago•°●

Não posso negar, que não curti te passado a noite com aquela maluquinha da Stephanie, ela era linda, charmosa, inteligente , uma morena de tirar o fôlego. Ainda mais quando ela vestia aquelas roupas sociais , fazia um coque e usava o seu belo e tradicional óculos vermelho, eu juro que a queria com minha secretaria particular.

Eu imaginava coisas com ela que são tão pecaminosas que se eu as confessa-se ao um padre ele diria que eu não tenho mais solução.

Que o pecado estava fundido em mim.. .

Assim que eu acordei e observei-a dormindo ao meu lado, sorri de satisfação por ter conseguido dormir com ela e também por gostar de vê-la chateada quando acordasse e percebesse que o que havia acontecido.

Também pelo o motivo dela ter sido
uma bela companhia, eu não era um homem de prometer amor eterno a ninguém , porém gostava de tratar bem as meninas que eu me divertia.

Eu pegava o número delas e mesmo muitas vezes eu não querendo mais sair com a garota, eu só ligava o dia seguinte por que o meu pai me ensinou ser educado assim.

Eu nasci e cresci em uma área humilde do Rio de janeiro, morava em Nova Iguaçu uma cidade simples na baixada fluminense . Fui criado pelo o meu pai e a minha avó desde quando minha mãe venho a falecer no parto da minha irmã caçula a Thais , eu já tinha 16 anos quando ela se foi e me senti na obrigação de cuidar da minha irmã por motivos óbvios.

Minha avó na época ainda viva, tinha 64 anos e o meu pai trabalhava em dois empregos para pagar as despesas da casa que havíamos comprado quando minha mãe soube da gravidez e também das desprezas da casa já que agora havia um recém - nascido ali. Eu queria trabalhar mais meu pai não quis e implorou que eu estudasse para ter um futuro melhor e foi isso que eu fiz, estudava mais do que tudo e levava a minha irmã ainda pequena até para a escola se necessário, só para não faltar a escola.

Já grande depois de muitos esforços consegui entrar em uma universidade federal para direito.

Esse não era o meu objetivo de vida, eu queria cursar engenharia , porém não havia sido dessa vez. Lá conheci o meu melhor amigo e irmão de Stephanie, o Kile Mendes.

Conhecemo-nos por um mal entendido, passaram para mim que tinha um cara que estava cursando letras que estava falando mal de mim a vera , ele era conhecido com Theo e eu que não sou homem de levar desaforo para casa fui atrás desse maldito tirar satisfação .

Ao chegar lá, perguntei quem era esse Theo e ninguém soube responder , não conseguido a informação eu esperei o professor fazer a chamada e vi que o único cara que tinha algo parecido com Theo no nome era o Kile.

Kile Theodoro Mendes.

Esse e o nome dele, eu juro que não foi por mal o soco que eu dei na cara dele , mais também ele revidou e tudo foi resolvido na diretoria com os dois com os narizes sangrando e com uma bela suspensão por três dias. Só quando voltamos da suspensão eu acabei descobrindo que não era um homem que havia falado mal de mim e sim uma menina que também cursava letras e tinha Theodoro como sobrenome eu já havia saído com ela, porém ela queria mais e eu neguei e como o nome dela era Aline e já havia uma Aline em sua sala ela ficou conhecida com Theo.

Detalhes  (EM REVISÃO) Onde histórias criam vida. Descubra agora