Uma noite inesquecível (Parte 13)

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Não pensei 2 vezes. Levantei as mãos e solicitei a conta. Pagamos e saímos em direção ao carro. O desejo nos acompanhava em cada passo, até a porta do carro. Não resisti, puxei a Juh e a encostei contra o capô do carro, começamos nos beijar com mais desejo ainda, ela puxou meus cabelos para trás e com uma voz bem sensual disse:
__"Aqui não! Apesar da vontade ser muita"

E aquela noite, que se iniciou sem roteiro, onde a única coisa previsível era um bom papo e alguns beijos, evoluiu. Talvez pela segurança proporcionada pelos fatos anteriores e a discussão com o ex. A vontade de ter ela, já era maior que qualquer obstáculo que eventualmente surgisse, e não era por menos, pois ela tinha um sorriso inexplicável. Nossos hormônios estavam à flor da pele, ainda não haviamos transado, então ambos estavamos no limite do suportável.

Já no carro, ela colocou a mão sobre a minha coxa, como nunca havia feito antes, e deslizou para bem próximo do zíper da calça, que já estava quase estourando, na tentativa de conter o tesão que ela proporcionou. Se a intenção dela era me fazer sentir algo fora do comum, conseguiu ali. Eu também queria muito aquela mulher. E ela, também não estava suportando aquela vontade, era evidente. Não sabíamos ao certo o porquê daquele misto de sentimentos, sem que ao menos nos conhecêssemos muito, e sem termos qualquer tipo de relacionamento, mas o desejo dominou a situação e o momento.

Ela pediu pra parar o carro, ali mesmo, numa avenida não tão movimentada, mas que, a qualquer instante poderia passar alguém. A adrenalina subiu, junto com o tesao. Suavamos frio.

Começamos a nos beijar com muito desejo, enquanto uma das minhas mãos entrelaçava os cabelos e escorregava em direção a nunca dela. A outra mão tinha a missão de dar segurança, puxando-a para bem perto do meu peito. A língua, com a delicadeza exigida, escorregava para o pescoço e subia ao pé do ouvido, em meio à mordidinhas leves, percebi que ali era uma das áreas mais sensíveis dela. Ele apertou o botao e o banco desceu, por outro lado, a vontade aumentou. Enquanto ela olhava fixamente, desabotoando todos os botões da minha camisa, eu descia com a língua, segurando firme seu cabelo e pescoço. Tirei a blusa dela, e ela, optou por encurtar o caminho, arrebentou os botões, abrindo com as 2 mãos, ela tirou a minha camisa. Desci com a língua o pescoço, percorrendo cada milímetro até a barriga, enquanto ela puxava meu cabelo, com muito tesão. Ela estava arrepiada, decidida. Os faróis dos carros refletiam o olhar dela, em minha direção. O desejo de ter ela somente pra mim, desde a primeira vez que a vi, naquela padaria, estava se realizando. Pressionei ela com força contra o banco, para que ela me sentisse e percebesse como ela havia me deixado, só pra ela. Em contrapartida, percebi era s
Que ela também estava excitada, toda molhada.

Levantei a saia dela, e delicadamente comecei a beijá-la de baixo pra cima, da perna para as coxas, depois sobre a calcinha, pra sentir os suspiros dela. Tirei a calcinha e continuei o trajeto com a língua. Ela tinha um gosto doce, e sentir ela se contorcendo e respirando forte, me tirava do eixo, entrava na alma. O tesao e o desejo dominava aquele carro. Ela não resistiu.

E como por recompensa, ela me empurrou pro outro lado do banco, descendo as mãos e me arranhando, na direção exata do abdômen, na altura do cinto. Com a mão suave, ela fazia movimentos capazes de sentir a minha pulsação. Ela abriu o zíper, e com a boca bem molhada, me fez ir aos céus sem precisar morrer. Era delicioso ver ela, olhando fixamente pra mim. Era tão suave, e ao mesmo tempo rápido. A boca era tão macia que mais parecia um veludo. Me segurei ao maximo para resistir. Fui forte! Segurei ela pelos cabelos, puxei e trouxe para bem próximo do meu rosto, ali, nos beijamos com mais desejo.

Virei ela, que automaticamente encaixou os joelhos nas extremidades do banco, começamos suave, pra ambos sentirem o prazer máximo. Enrosquei a mão no cabelo dela, puxando pra trás e começamos mais forte, rápido, com muito tesao. A voz dela pedindo mais, se misturava com os suspiros que eu dava. Ela parou, deitou no banco, de frente pra mim, abriu as pernas, como se me pedisse para continuar ali, mais forte, olhando diretamente e fixamente nos meus olhos. As mordidas que ela dava na própria boca, somada aos arranhões nas minhas costas, fazia com que eu fosse mais rápido, mas sem pressa de terminar. Em meio à beijos molhados, eu descia beijando o pescoço e segurando firme na cintura dela. Ela estava tão excitada que deslizava.

Ela me empurrou, e segurando meus cabelos, me fez deitar, eu tive o privilégio de ter aquele mulherão em cima, me olhando, e se mexendo gostoso. Dava pra sentir cada centímetro dela. Continuamos ali por mais um tempo, com todas as posições possíveis, até que enfim gozamos, juntos. Nos abraçamos enquanto o prazer dominava cada milímetro dos nossos corpos. Permanecemos ali, apenas sentindo a respiração e o cheiro do outro. Foi a nossa noite.

Ela me olhou, acomodou o rosto sobre os meus ombros, me fez um cafuné gostoso, e com a voz doce me disse (...)

Se apega, sim!Onde histórias criam vida. Descubra agora