Eu Quero Part.1

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Por favor, leia a Nota. Todos nos sabemos que essa história contém cenas de putaria kakaka, sei que ela ainda é muito nova para essas coisas, não sou tão burra, no caso ela ainda tem 11 anos, só que esse capitulo e o próximo vai ter cena hot, para mostrar que o que eles sentem não é somente amor entende? 

Tipo, amor de família, contem desejo entre os dois, mesmo que muito nova é extinto nosso sentir desejo, e ela já teve sua primeira menarca... Não vai ser pesado, só quero que entendam.

Beijos, Boa Leitura!!

Lucas

Eu estava nervoso, meu sangue fervia de tanta raiva e ciúmes uma pena que não estou sozinho com ela agora! Estamos no carro em um silencio que até acho melhor assim, pois sei que se eu falar a rouquidão da minha voz vai entrega-me...

Ela não percebe que é linda?! Que os olhares para ela são de fome, esses cachorros não sabem disfarçar!

O modo como nadava era cheio de graça, ela é pura delicadeza... Quando quer. Quando estávamos conversando eu estava em seu lado, tocando seus dedos proporcionalmente e a eletricidade que não da para ver pelos olhos humanos passava esquentando meu coração. Sua deliciosa boca, quando olhava para mim do modo que somente ela olha, me subia uma vontade inexplicável de joga-la em cima daquela mesa, apertar todas suas curvas, puxar seus cabelos, acariciar sua nuca que com certeza se arrepiaria e beijá-la.

Nunca ouve tanto desejo carnal por ela, seu biquíni rosa claro parecia feito para seu corpo.

Lembro-me dela vindo até onde eu e Matheus estávamos sentados, eu tinha que forçar a vontade de deixar meu queijo cair até tocar em meus pés, a sim, meus pés coçavam para correr até ela e tampa-la com qualquer toalha que houvesse.

Seus 1,56 de altura, cabelos louros e longos voando para seu rosto deixando-a sem jeito e envergonhava ganhando assim uma cor rosa em sua bochecha, uma postura reta, sua barriga que tinha uma gordurinha infantil em baixo do umbigo suplicando para ser mordida. Sua coxa grossa com leves pelinhos loiros e seus olhos azuis, esses olhos um dia vão me deixar louco.

- Chegamos, Matheus qualquer coisa me liga. – Estaciono em frente a casa do Matheus e me viro para ver seu rosto vermelho. – Cara, você parece um pimentão, vai passar seus "creminhos".

- Aiaiai, e você que as vezes usa pó para esconder as espinhas! – Rimos juntos, os três, nem parece que eu estava estressado. – Tchau Isabelinha, foi ótimo te conhecer.

- Arrasou. – Respondeu Isa dando um abraço nele.

Troco a macha a arranco o carro voltando para estrada, vou passar em algum lugar antes, quero beber alguma coisa.

- Posso ficar ai na frente com você? – Isabella pergunta me olhando pelo retrovisor, maldito sorriso de ladinho que ela tem.

- Não. – Vejo-a fazer um bico e bufar logo depois, ligo o rádio e deixo tocar qualquer música.

- Aumenta o som, por favor, tio.

Cerro meus olhos e viro o pescoço para olhar diretamente para ela, me chamar de tio é como tocar na minha maior ferida, meu maior machucado. Azul com azul, mar com mar, céu com céu, sobrinha e tio são nisso que penso quando olho para seus olhos, é total harmonia e dor, meus olhos chegam a lacrimejar com o contato com seus olhos e observo que os dela também, um olhar sustenta o outro.

- Tudo bem. – Rosno. – Vou parar em um bar e já volto. – Para o carro em frente a um bar de esquina.

-Ok. – Ela sussurra tirando seu celular do bolso e fica mexendo nele. Eu desço do carro e bate a porta do carro querendo descontar essa agonia em algo.

Entro no bar que fede a vomito e bebida, olho para o carro e vejo-a descer do mesmo dando a volta e entrando na porta da frente no lado do passageiro reviro os olhos apertando meu punho com a outra mão.

Se acalme, se acalme.

Volto para o carro dando passos longos e apressados, abri a porta e lancei um olhar para ela de recriminação.

- Eu vou ficar aqui. – Disse, neguei com a cabeça. – Eu quero ficar.

Sentei no banco e fechei a porta.

- Eu mandei você ficar no banco de trás, então me obedeça. – Eu falei com tom calmo, acho que tão calmo que a deixou com medo? Assustada? Pois logo ela arregalou os olhos.

- Daqui eu não saio. – Cruzou os braços.

-Isabella. – Devagar e com lentidão pronunciei seu nome, chegando meu rosto perto de seu ouvido. – Daqui dá para me ouvir?

Ela com seus enormes cílios piscar e acena a cabeça para baixo e para cima.

- Fale, quero ouvir sua voz baby. – Assoprei em seu pescoço que logo se arrepiou, não estou tocando nela, só estou em uma aproximação torturante para nos dois.

- S-sim.

- Sim o que?

- Sim, deu para ouvir. – Virou seu rosto para o mesmo lado que o meu e me encarou. – Tio. – Fechei meus olhos por segundos que pareciam minutos e voltei a abri-los.

-Se dá para ouvir. – Digo, eu tenho total consciência de que se me aproximar um pouco mais nossas bocas se tocam, e sei é isso que ela quer, é isso que eu quero. – Vire seu rosto para frente e me escute. – Foi automático ela me obedecer.

-Boa menina.

Sorrio vendo como Isabella é obediente, beijo seu pescoço a pegando de surpresa, as mãos dela suam vejo como ela as seca em sua saia verde escura de tecido fino, sinto cheiro de seu sexo, ela está excitada, o mesmo efeito que causo na Isa, ela causa em mim.

- Minha baby, quer ficar sentada aqui na frente, não é? – Pergunto ao pé de seu ouvido.

- Sim, quero sentar aqui na frente, tio. – Sua voz treme e ela quase gagueja, sei isso é insano, mas é mais forte que minha "sanidade" se eu ainda tiver uma.

-Urum. – Assopro mais uma vez em seu pescoço. – Então senta, mais senta no meu colo.

Ela ainda olhando para frente arregala os olhos e engole um seco, isso, eu acho que vou para o inferno.

Ninguém vê (INCESTO) HIATUSOnde histórias criam vida. Descubra agora