6- Oportunidade

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  Desculpem os erros, eu vou demorar um pouquinho para postar o próximo, pq tenho que escrever Amor em Fluxo... E estou pensando no que poderia arrumar no proximo, tenho algumas ideias loucas aki... kkkk

Comentem e de estrelinha.  

Entro na cozinha, e vejo todos rirem, sorri quando entro ficando junto a todos.

- Sente ao lado da Isa Lucas. – Aponta minha mãe. E assim faço, é isso que queria fazer.

- Como está indo seu ultimo ano? – Maria pergunta ansiosa, eu sempre fui melhor que ela, e sempre vou continuar a ser.

- Com certeza, melhor que seu ultimo ano. – Gargalho sozinho.

-Se acha mesmo, não sei de quem ele puxou isso, né pai?! – E todos caíram na gargalhada.

Começaram a fazer comparações minhas com a da minha irmã, isso rendeu bastante assunto.

- A Isabella é boa, menos em matemática, Lucas bem que você poderia ajudá-la, né mamãe?

- é Lucas. – Vinicius me incentiva, e a Isa pega minha mãe por baixo da mesa entrelaçando, suspiro e respondo de imediato.

- é pode ser.

É quase meia noite, e minha mãe se levanta para ir pegar o bolo que está na prateleiras do lado esquerdo da geladeira onde ela acha que está SUPER protegido e que ninguém sabe onde ela esconde os doces.

- Tchran! Viu, você nem sabia que tinha um bolo aqui. – Sorri super orgulhosa.

- Ela ainda acha isso? Que bobinha. – Sussurra Isabella no meu ouvido o ruim disso tudo é que ela não sabe que ao lado dela não me controlo, quando ela diz b-o-b-i-n-h-a, bem no pé do meu ouvido eu me arrepio. Eu tenho que agir normalmente eu sou o tio super protetor e amigo de infância dela.

- Não faz idéia de como eu gostaria de jogar na cara dela que eu sei.

- Você não teria coragem – Me reprime.

- É na verdade, não teria. – Eu amo muito minha mãe, apesar de tudo, não teria coragem de feriar seus sentimentos.

Eles cantam parabéns e tem uma vela de 17 em cima do bolo, e nunca pensei que por mais simples que está sendo, estou me sentindo, literalmente bem.

Eles me desejam felicidades, me abraçam e vejo Isa de canto enquanto abraço fortemente meu pai. Ele fala:

- Desejo a você tudo de bom meu filho, mas quero que com essa sua pré-total-liberdade, seja com maturidade, você é um grande homem, segundo homem da casa, você pode não saber, mas admiro muito você desde pequeno, toma juízo. – Diz secamente, mas com os olhos brilhando, ele só consegue falar este tipo de coisa em momentos assim, e fico muito orgulhoso de mim mesmo, por ter ele, meu pai só PE totalmente sentimental com minha mãe.

- Pai, tem um problema, eu fui ao bar e pedi juízo, mas são tinha cerveja e vodca. – Rimos e nos abraçamos de novo. Eles vão para sala, para escolherem um filma para nos assistimos enquanto comemos o bolo inteiro, cada um com sua colher.

Quando pego a minha colher ela me abraça por trás.

- Acha mesmo que eu não iria te abraçar? Queria deixar o meu por ultimo.

- Por quê? – Rio sentindo seus peitos tocarem as minhas costas, eu devia pensar na quãocheirosa ela está ou em suas mãos tocando os gominhos da minha barriga, mas não eu penso nos peitos que ainda estão se formando dela tocando minhas costas.

- Para poder ter mais tempo de ficar te abraçando.

Giro meu corpo e a abraço de frente, passando as minhas mãos por sua vagi... Não seu cabelo, cabelo Lucas, Porra!

- Estou feliz de estar aqui. Te abraçando e tudo mais, não quero ir embora.

- Também, para as duas situações. – Me inclino um pouco para dar um beijo em sua bochecha, mas desesperadamente ela segura meu rosto e me beija, na boca, porra, boca caralho. Não dá nem tempo de me dar conta que mais eu desejei e esperei e covardemente me afasto.

- O que...?

- Eu pensei que você gostasse. – Ela dia triste, ah Lucas o que você fez? Eu tenho que ter juízo. – O nosso segredo. – Ela sussurra, e coloca os dedos em sinal de silencio nos lábios carnudos dela.

- Não podemos, por favor Isabella vai para sala. – Mando, ela pega sua colher na mesa e corre para a sala.

Toco meus lábios, e fico feliz por ela ter dado iniciativa, mas como vou conseguir me controlar sendo que ela acabou de me beijar? Eu já estava sem juízo... Agora estou louco, voado.

Vou para sala e me sento ao lado dela, foda-se a porcaria do filme, e quando eu chego perto dela ela se afasta.

- Mãe quero coca. – Isabella pede, com sua voz doce.

- Vai buscar um copo filha. – Isabella levanta, quando Maria diz isso eu arregalo meus olhos, é agora e é hoje.

- Eu vou buscar um copo também. – Tentar aproveitar a oportunidade.

Ninguém vê (INCESTO) HIATUSOnde histórias criam vida. Descubra agora