Cinco♥

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A aula de química demorava a passar. Aquela matéria era impossível de compreender. Buteno, metano...
Após o término da aula, falei com algumas colegas da sala sobre o PST e, enquanto conversava, tinha cada vez mais a certeza de que eu passaria em Direito.
Quando cheguei em frente à escola, vi o carro de Karen , o que eu achei muito estranho.
- Karen ? - perguntei, chegando perto, e ela abaixou o vidro.
- Ai, ainda bem que saiu.
- O que foi?
- Eu quero conversar contigo. Entra aí.
- Tudo bem. - Entrei no carro e coloquei o cinto de segurança. - O que aconteceu?
Karen olhou pelo retrovisor, parecia assustada.
- Olha... - Ela ligou o carro e deu a partida. - Eu vou sumir por uns tempos.
- O quê? Por quê?
- Não posso te explicar agora, mas... Mas tenho que fazer isso. Queria que você desse uma olhada lá em casa, pode ser? É só por uns dias, até eu voltar.
- Karen , eu...
- Por favor!
Respirei fundo e olhei para as mãos dela, então vi uma mancha estranha.
- O que foi...
- Eu não posso explicar, Lexi , por favor. Você não me respondeu se vai me ajudar ou não.
- Tá, Karen , claro que vou te ajudar. Eu só quero entender... Mas pra onde você vai?
- Eu não posso dizer agora, eu prometo ligar.
- Mas como eu vou saber se está bem?
- Eu disse que ligo. Eu juro. Eu já menti pra você?
- Não...
- Por favor, Lexi , eu só tenho você pra contar. Você não pode dizer isso pra ninguém.
- Tudo bem. Sabe que pode contar comigo.
- Eu só tenho você pra contar.
Após ela me dar a chave de seu apartamento e me deixar em frente à minha casa, ela sumiu no final da rua. Fiquei parada olhando para o lugar vazio.
Entrei em casa e ouvi um barulho que vinha de dentro da cozinha. Joguei minha mochila no sofá, caminhei até a entrada da cozinha e parei no umbral da porta, vendo Bruce lavar a louça.
- Oi - ele disse animado, virando-se para mim.
- Oi. - Sorri desanimada, caminhando até a cadeira e sentando.
- Pelo seu "oi", tem alguma coisa de errada. Tudo bem?
- Tudo -menti. - Não precisa se preocupar comigo.
Ele enxugou as mãos em um pano de prato e caminhou até mim.
- Nada que eu possa fazer por você?
- Tem. - Ele levantou o cenho. - Me fazer esquecer esse dia, consegue?
Ele sorriu e me beijou. Sua língua quente adentrou a minha boca, me causando calafrios. Quando suas mãos encostaram em minha cintura, a preocupação com Karen se esvaiu na hora. Ele começou a sugar meu pescoço, deixei que o fizesse e levantei minha cabeça. Minhas unhas cravaram em suas costas, por debaixo de sua blusa. Ele tinha cheiro de homem. Homem másculo. Homem DE VERDADE!
Sua boca voltou para a minha e suas mãos desceram para minha coxa, gemi um pouco.
- Vamos para o...
- Não. Faremos aqui - ele disse ao meu ouvido e depois o lambeu. Senti um calafrio fora de série. Eu não sabia nada daquele homem. O que eu sabia era que ele era um dos caras mais... Ah cara, ele era gostoso.
Bruce tirou minha blusa e me levantou da cadeira em seguida, me apertando em seu corpo. Eu continuava beijando sua boca. Ele então me levantou e me colocou em cima da mesa, eu, por minha vez, comecei a afastar tudo de cima da mesa. Mas logo vi que ali não poderia, já que a mesa era de vidro.
As carícias continuavam a medida que o tempo passava. Bruce tirou meu sutiã e só então me tirou da mesa e eu pude fazer algo por ele. Desci sua jeans e cueca. Fiz ele sentar na cadeira e passei minha língua por todo seu membro ereto e duro. Então comecei a sugá-lo. Ele colocou a cabeça para trás, soltando gemidos. Fiquei ali por algum tempo.
-Já chega! - Ele me puxou para cima dele e me prensou contra o seu corpo. Senti seu membro entre minhas penas. O pano da minha jeans era insuportável. Ainda sentada nele, desabotoei minha calça e tirei-a com o tênis. Bruce afastou um pouco minha calcinha e apertou meu clitóris. Soltei um grito, que foi abafado pelo seu beijo. Então, por fim, na impaciência, ele rasgou minha calcinha e me sentou, me encaixando perfeitamente onde ele queria. Gemi alto. Ele estimulou meu clitóris novamente, mexendo em formas circulares. Comecei a subir e descer em cima dele, colocando a cabeça para trás e segurando seus ombros.
Não estávamos prevenidos, mas como eu tomava pílula anticoncepcional, eu não estava muito preocupada.
Ficamos ali por um bom tempo. Coloquei minha testa na dele e ficamos nos olhando. Já ofegava, meus cabelos estavam grudados em minhas costas.
Senti o líquido entrar em mim e na mesma hora estremeci. Chegamos ao ápice juntos. Fechei meus olhos com a respiração descompassada.
- Lexi ? - Sua voz estava rouca.
- Hum? - respondi sem olha para ele.
- Esquecemos o preservativo e...
- Eu tomo pílula, fique tranqüilo.
- Eu acho melhor você se lavar... - ele falou, passando a mão em meus cabelos. - Seu irmão pode chegar e... Não quero que ele nos pegue assim.
Senti uma raiva crescendo dentro de mim. Por que sempre a porra do meu irmão? Levantei, catei minhas roupas do chão e subi as escadas, sem ao menos olhar para Bruce. Entrei em meu quarto e tranquei a porta na chave. Corri para o banheiro e fui tomar banho. E enquanto estava debaixo da ducha, fiquei pensando em cada cena que havia vivido minutos antes. Era tão bom e ao mesmo tempo tão... sujo.
Então fechei os olhos e Harry me veio à cabeça. Na briga que tivemos no dia que ele descobriu tudo, no quanto ele iria me prejudicar. Mas algo veio à minha mente. No dia em que ele chegou e eu o vi na cozinha... Ele me olhou e... Olhou meu corpo. Eu estava com uma camisolinha seminua e ele... Ele me olhou daquele jeito que... Um homem olha uma mulher e...

Incest | H.SOnde histórias criam vida. Descubra agora