Luan me empurrou na parede e me beijou descompassadamente. Puxei seus cabelos, aprofundando o beijo. Suas mãos caminharam até o zíper do meu vestido longo e vermelho, que comprara para a festa da família.
- Estamos ficando loucos. Todos estão lá fora! - ele falou, rindo, ao meu ouvido. - Tenho certeza que estão se divertindo nas bodas de prata dos nossos tios - falei, rindo e tirando o seu paletó.
- Não mais que nós! - Ele me virou e desceu o zíper, descendo meu vestido. Então virei, olhando para ele, e desabotoei sua blusa.
- Você não tem medo mesmo, não é, Lexi?
- Medo de quê? - Tirei sua blusa e ele me prensou na parede.
- De que eu tire sua pureza.
Soltei uma sonora gargalhada.
- Ela já foi tirada. - Desci minhas mãos para o botão de sua calça.
- Mesmo? - Ele riu ao meu ouvido e depois o lambeu. - E por que fez isso?
- Eu não precisava dela. - Me livrei de sua calça e olhei para baixo e depois para ele com uma cara de pervertida. - Ora, ora, o que temos aqui?
Passei minha mão por sua barriga e desci minhas mãos até a barra da sua boxer. Coloquei a mão dentro da mesma e peguei o seu conteúdo.
- Opa! Achei! - Sorri, mordendo o lábio inferior. Ele riu, mas agora estava mais tenso. - Vejamos como cuidar disto...
Cobri seu membro com minha mão e fiz um movimento bem leve.
- Pelo que vejo, você não é nem um pouco virgem, como eu pensava.
- Como você, meus pais e quase todo mundo lá fora. - Ri, aumentando a velocidade enquanto ele arfava.
- Quase todo mundo?
- Victor, Júnior e Pedro sabem bem o quanto eu NÃO sou virgem!
Continuava os movimentos, ele estava cada vez mais louco.
- Já deu! - Luan puxou minha mão e me prensou mais ainda na parede, desabotoando meu sutiã frontal. Ele enterrou o rosto entre meus seios. Levantei a mão, sentindo todo o prazer que me era devido. Levantei uma de minhas pernas e ele a segurou, pegando em minha coxa e chegando mais perto de mim, fazendo com que seu membro já rígido encostasse em minha pele. Soltei um gemido. Se nos pegassem ali, estaríamos ferrados, porém, eu gostava daquele perigo.
Desci sua boxer e ele me suspendeu do chão, me levando até um móvel perto de um sofazinho. Ao me sentar nele, ele tirou minha calcinha e eu abri minhas pernas, já pegando em meu clitóris. Foi aí que ele penetrou em mim com força incrível. Segurei o grito e ele começou a se movimentar, entrando e saindo em mim. Com uma mão, eu segurava seu ombro e, com a outra, eu estimulava meu prazer.
Cheguei ao orgasmo logo depois dele.
- Será que sentiram nossa falta? - Luan perguntou ao meu ouvido.
- Vamos sair... - Desci da mesinha e vacilei a perna. Ele me segurou, impedindo que eu caísse. - Obrigada...Abri os olhos sentindo a claridade do sol em meu rosto. Bocejei e olhei o relógio que estava na mesinha e marcava meio dia e meia. Levantei da cama passando a mão pelo cabelo e fui ao espelho. A imagem que eu vi me deu medo. O cabelo todo bagunçado, olheiras e o lápis de olho ainda era visível. Fora que estava com um blusão um pouco acima do normal para dormir.
Escovei os dentes e desci correndo as escadas. De longe senti o cheiro bom que vinha da cozinha e minha barriga começou a reclamar.
- Hum... Que cheiro bom!- falei, entrando na cozinha e vendo meus pais e um rapaz.
- Ah, oi, querida... - Minha mãe levantou e veio ao me encontro, me abraçando. - Querida, seu irmão chegou hoje cedo de viagem. Ele veio de surpresa. Não é maravilhoso?
Irmão? Mas eu não via meu irmão desde... Os quatro anos... Ele tinha dez anos quando havia decidido morar com nossa tia.
Ele levantou sorrindo e veio me abraçar.
- Oi, Lexi... Nossa... Como você está grande!
- Ah, é... Eu... Cresci. E vejo que você também - falei, recebendo o abraço.
- E está bonita...
- Nem fale - meu pai falou sorrindo. - Sorte que ela é uma boa garota e não se mete em confusões.
Sorri, imaginando quanto filha boa eu era. Eu não gostava de mentir para meus pais, mas vida sexual não é algo que se converse abertamente. Principalmente com pessoas como meus pais.
Meu irmão estava grande, e bonito, confesso. A sensação era que eu não o conhecia o bastante para chamá-lo de irmão.
- E o que te trouxe de volta depois de tanto tempo?
- Estou tentando fazer minha especialização em medicina - ele respondeu e levantou o cenho. - O que foi? Parece que não está feliz em me ver!
- Ah, eu estou. Me desculpa parecer que não. Mas é que... Tudo é muito novo para mim.
- Bom, o filho pródigo sempre retorna ao seu lar.
Sentei à mesa enquanto ele falava empolgado as novidades. Ele era alto, másculo, sarado, tinha um cabelo pouco grande e muito bonito. Se eu o visse em qualquer outra circunstância, eu não acharia que ele era meu irmão. E com certeza o acharia atraente.
- E minha namorada chega em alguns dias. Eu pretendo pedi-la em casamento - ele falou sorrindo.
- Ah, que bom, meu filho! - papai falou sorrindo.
- Oh, é mesmo? - mamãe falou entusiasmada. - Fico feliz por você!
- Eu também - falei sorrindo.
Foi só aí que percebi que estava com o blusão nada convencional. E o pior é que notei isso apenas pelo olhar de Harry sobre mim.
- Er... Eu vou me trocar. Tomar um banho... - Levantei e subi as escadas. Fechei a porta do quarto e fiquei um tempo encostada nela.
Realmente havia belíssimos homens na família, e meu irmão não ficava para trás. Foi aí que lembrei da noite anterior. Na sala escura, com Luan, meu primo. De primeiro grau. Eu sempre fiquei com primos. E nunca tive peso na consciência. Pelo contrário, não via nada de errado naquilo.
Fui ao banheiro e tomei um banho rápido, lavando o cabelo. Coloquei um short curto e uma camisetinha branca e básica. Desci as escadas e vi todos à mesa.
O almoço foi agradável e meus pais estavam realmente felizes com o retorno de Harry. Mas eu estava apreensiva com aquela volta. Será que ele pegaria no meu pé?

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Incest | H.S
Fanfikce(+18) ...Subi as escadas e guardei a apostila dentro da minha bolsa. Quando olhei para trás, vi que tinha deixado a porta entreaberta e Harry já estava dentro do meu quarto. - Perdeu alguma coisa aqui? - perguntei, colocando minhas mãos na cintura...