Três♥

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Ele me jogou na cama e tirou a camisa. Sentei na cama e levantei o cenho. Ele riu, voltando para mim e me beijando.
- Você não é virgem, é?
- Por que todo mundo me pergunta isso? - perguntei irritada.
Ele riu e tirou minha camiseta. Senti seus beijos em meu pescoço e colo. Ele tentou tirar minha saia, mas não deixei.
- A saia não. - Sorri maliciosa.
Ele usava uma bermuda e, com meus pés, eu a desci. Para minha surpresa, não havia nada por baixo.
- Surpresa? - ele perguntou, rindo de lado.
- Com o tamanho? - Levantei o cenho. - Sim, pensei que fosse maior.
- Você é inconveniente às vezes, sabia? - ele falou, baixando a minha meia calça.
- Já disse que sou sincera.
- E muito gostosa, eu confesso. - Ele tirou meu sutiã e por fim a meia calça.
- Eu só tenho uma pergunta - falei enquanto ele tirava a camisinha da carteira e colocava em seu membro já ereto.
- E o que é? - Ele abriu as minhas pernas.
- Por que veio sem cueca? Já planejava alguma coisa?
- Já! - Ele penetrou em mim com força. Eu tive que me conter para não gritar. - É pequeno?
- É... - falei olhando para ele, que fez um movimento rápido e me penetrou com mais força ainda.
- E agora?
- É pequeno e você vai me machucar!
Ele começou a se movimentar dentro de mim, porém eu me sentia desconfortável. Era estranho, era devagar, eu não sei...
- Mais rápido - falei e, ao invés de ir mais rápido, ele aumentou a pressão em cima de mim.
- Tá bom assim.
- Depois eu que sou virgem?
Empurrei ele e inverti os lugares.
- É assim que se faz...
Sentei vagarosamente nele, que gemeu. Sorri de lado. Comecei a descer e subir nele e um pouco depois eu já cavalgava. Ele chegou ao ápice em poucos minutos, mas eu não consegui. E nem queria. Eu tinha feito tudo e ele nada. Normalmente eu nunca parava antes de chegar ao prazer, mas, sinceramente, aquele cara era broxante.
Levantei da cama e catei pelo chão as minhas coisas.
- Ei, já vai? - ele perguntou, sentando na cama.
- Claro.
- Mas por quê? Foi bom!
- Bom pra quem? Pra você, logicamente. - Meu celular começou a tocar e vi o nome no visor. - O que é? - atendi.
- Eu quero te ver. - A voz de Luan estava séria.
- Quer mesmo?
- Quero.
- Mesmo que tivesse um preço? - Uma idéia maravilhosa veio à minha cabeça.
- Sim.
- Esteja em minha casa segunda, três da tarde.

×

- O QUÊ? NÃO, não, não, não, Lexi. Não mesmo. Me tire dessa, Lexi. Você está louca - Karen falou quando voltávamos para casa.
- O que é que custa, Karen? Poxa, não tem nada de errado.
- Você está ouvindo o que está me pedindo?
- Claro, não sou surda!
- Lexi, você já participou de uma orgia?
- Não, mas tenho vontade.
- Você é completamente demente.
- E qual é o problema?
- O problema é que você não tem idéia de como é.
- Eu aprendo. Por favor!
- Numa orgia você é completamente violentada. Por mais de um. Nesse caso seriam dois. E quem você chamaria para ser o segundo?
- Ryan. Ele nunca me nega nada.
- Você é louca. E qual é o plano? Serem descobertos por seus pais?
- Eles trabalham?!
- E por seu irmão?
- Ele vai estar na faculdade. Anda. Aceita!
- Você é uma ninfomaníaca.
- Eu nunca disse que não era.
- E Luan? Vai topar isso?
- Claro que vai!
- Pare com isso. Arrume um namorado e transe muito com ele para acabar com esse seu fogo. Mas pare de ir pra cama com qualquer um.
- Eu não quero namorar. Você sabe bem disso. E você não é nenhuma santa.
- Não. Não sou nenhuma santa. Mas já tento vinte e dois anos na cara. Moro sozinha, trabalho, estudo e me sustento. E você tem dezessete anos e mora com seus pais. Tudo bem, transe com qualquer um, se é o que quer. Mas orgias não. E aprenda uma coisa: NUNCA faça em casa. As chances de serem pegos é quase certeza.
- Então me deixa morar contigo!
- Quando você tiver dezoito, a gente conversa. Mas orgias não.
- Karen, eu acho legal você se preocupar comigo. Tudo bem, eu fico só olhando. Eu não participo.
- Lexi, eu já disse que não. E se fizer isso, eu não falo mais com você!
- Por favor, Karen, é melhor que esteja lá. Você é como minha irmã ou mãe. Cuida de mim. Eu juro que se algo der errado, eu acabo com tudo.
- Eu já disse que não e fim de papo.

Incest | H.SOnde histórias criam vida. Descubra agora