Vinte e dois♥ (Antepenúltimo)

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- Como está Harry? - Meu pai perguntou ao me chamar para o canto.
- Pai, você sabe como ele é teimoso. A gente brigou muito. Mas agora acho que ele se arrependeu das coisas horríveis que disse. Sabe, eu realmente o acho um babaca por causa disso tudo.
- Eu o entendo, apesar de tudo, eu o entendo.
- Por que você nunca disse?
- Eu acho que sempre achei que a vida toda ele não ia precisar saber. Mas com sua mãe com câncer achei que fosse o melhor a se fazer mesmo. Ela mesma queria.
- De qualquer forma... Como minha mãe está? Sinceramente?
- Filha, os médicos dizem que ela está com o câncer em um estágio muito avançado, mas ainda tem como tentar reverter.
- Olha, pai, eu vim justamente para que você pudesse voltar para NJ. Pode voltar mesmo. Eu vou ficar aqui cuidando dela.
- Eu não sei como vou conseguir continuar sem ela, filha... - Ele então começou a chorar. Eu o abracei. Ele também estava sofrendo. Mamãe era seu braço direito em tudo. Ele não suportava a idéia de que teria que deixá-la ali, mesmo que comigo.
- Pai, estaremos aqui. Eu vou te informar tudo. Vai ficar tudo bem. Ela vai sair dessa com nossa ajuda.
- Harry deveria estar aqui. Ela anda tão preocupada com ele.
- Ele vai ter o que merece. Não se preocupe que eu vou falar com ele. Enquanto isso fique o tempo que puder com a mamãe.
Ele sorriu e me abraçou.
- Você sabia que o Richard não parava de falar de você? Acho que ele ainda gosta de você.
- Ah, pai... - Rir um pouco. - Você acha?
- Eu tenho certeza. Eles nos trataram tão bem. E toda vez que ele tocava em seu nome era de uma forma tão carinhosa e bonita.
- Eu gosto muito dele. - Falei sinceramente. - Mas eu não sei...
- Sabe sim. - Ele piscou. - Eu sei que a vida não foi muito boa com vocês dois. Mas agora vocês têm uma chance.
Sorri um pouco. Meu pai tinha razão.

~

Era bem tarde quando ouvi uma pancadinha em minha porta. Fui abrir e era Richard. Ele então me beijou e fechou a porta atrás de si. Me entreguei ao seu beijo, passei minhas mãos pelo seu peito e cintura quanto ele passava uma de suas mãos em meu pescoço até a nuca e a outra pelas minhas costas. Cortei o beijo passando meus lábios pelo seu pescoço enquanto ele apertava minha cintura e minha bunda. Voltamos a nos beijar e ele me encaminhou as cegas até a cama. Deitei e puxei-o para mim novamente. Sua respiração estava ofegante, seu beijo era ansioso e rápido, sua língua quente. Sentei por cima dele, que por sua vez também sentou também. Tirei a sua blusa e ele acabou tirando meu vestido em um impulso só. Ele beijou meu pescoço e passou seus lábios para o meu colo. Inclinei a cabeça segurando a sua enquanto ele passava sua língua pelos meus seios.
- Você continua tão gostosa quanto antes.
- Ah, é? Pois faça jus a minha beleza hoje e fode bem gostoso. - Falei em seu ouvido e depois passei minha língua por ele que lhe causou um arrepio.
- Ah, mas eu vou sim. Fazia tempo que esperava por isso. - Ele continuou beijando meus seios e então me deitou. Passou seus lábios pela minha barriga e desceu até o umbigo. Deixei que ele fizesse o que queria comigo. E o que ele queria comigo era o que eu também queria.
Lentamente Richard tirou minha calcinha e abriu minhas pernas. Então senti seus lábios quentes dentro de mim. Gemi baixinho assim que seu lábio tocou minha pele. Adorei o fato de que ele continuou por um bom tempo. Então senti seus dois dedos dentro de mim. Gemi um pouco mais alto quando ele começou a me chupar e masturbar ao mesmo tempo. Peguei em sua cabeça e abrir minhas pernas para que ele penetrasse seus dedos cada vez mais fundo. Estava tão bom, tão gostoso que não agüentei e cheguei no clímax alguns minutos depois que ele começou a me masturbar.
Ele me olhou bem nos olhos e sorriu de forma maliciosa. Sorri e saí da posição.
- Deita. - Pedi e ele o fez logo. Tirei a calça que ele estava usando e me surpreendi ao ver que ele não usava cueca nenhuma. Beijei sua boca e senti meu gosto. Sorrir ao imaginar que minutos antes ele estava de boca em mim e tinha adorado aquilo. Desci meus beijos até sua barriga, descendo até suas coxas. Beijei aquele lugar, subi para a virilha e então peguei em seu pênis que já estava duro. Passei minha língua na "cabecinha" do seu pênis e passei toda minha língua nele. Ouvi seu gemido e então comecei a chupá-lo. Ele então passou sua mão pelo meu cabelo e começou a me pedir para que eu fosse mais rápido.
Estava sentindo que ele não estava mais aguentando e então ele sentou novamente e eu sentei por cima dele fazendo-o penetrar imediatamente. Gemi alto quando o senti em minha pele. Subia e descia enquanto gemíamos alto. Beijei seu pescoço enquanto ele penetrava com a minha ajuda. Ainda com ele dentro de mim, ele me deitou e começou a me penetrar. Enrolei minhas pernas em suas costas e ele então começou a rebolar enquanto entrava e saia do meu corpo. Gemia um pouco mais alto. Senti que íamos chegar ao clímax e ele baixou seu corpo. Segurei forte seu pescoço enquanto ainda estávamos em nossa dança louca e frenética. Gozamos juntos. Senti o líquido quente dentro de mim e então estremeci. Ficamos assim por um tempo.
- Eu tinha esquecido como é bom com você. - Ele falou beijando minha boca. Sorri um pouco e então ele saiu de cima de mim. Passei minha perna por cima da sua barriga e fiquei fitando seu rosto enquanto ele olhava para o teto.
- Eu amei. Você não? - Falei beijando sua bochecha.
Ele olhou para mim e então beijou minha boca. Ficamos um tempo namorando como um casal de namorados apaixonados.
- Eu adorei, meu bem. Eu adorei. - Ele voltou a me beijar e depois colocou sua cabeça em meu peito. Fiquei fazendo carinho em seu cabelo.
- Olha, eu nem sei mais o que vai ser daqui pra frente.
- Como assim?
- Com a mamãe, sabe? É que parece que esse tratamento vai deixá-la mais fraca. Eu tenho tanto medo dela não sair bem disso.
- Ela vai sair, Lexi. Não se preocupe. Eu convivi com meu pai que teve câncer. Sua mãe tem boas perspectivas.
- Eles gostam tanto de você... - Sorri boba.
- E eu gosto muito deles. - Ele olhou pra mim. - E de você também.
- Ah é? - Beijei sua boca. - Gosta, é?
- Eu adoro. - Ele então voltou a me beijar mais forte ficou por cima de mim. - Eu adoro outras coisas também, sabia?
- Hum... Não, me explica.
- Melhor, eu te mostro! - Ele então começou a me beijar novamente.

~

- Bom dia... - Falamos eu e o Richard ao encontrarmos todos na mesa do café.
- Bom dia... - Minha mãe falou e me olhou toda maliciosa. - Vocês estão bem.
- Sim... - Falei um pouco corada de vergonha. Então Richard puxou uma cadeira para que eu sentasse. - Obrigada. Então, quando vamos ao hospital?
- Ah... Acho que mais tarde - A mãe de Richard falou com um inglês bem forçado. - O médico que está tratando sua mãe é o mesmo que tratou o meu Klaus. - Senti um doce em sua voz ao falar do falecido marido.
- Ah, que bom então. E o Senhor, pai?
- Eu vou embarcar mais tarde. Inclusive quero ver com você a passagem da Lexi, Rich.
- Imagina. Eu comprei com o maior prazer, não se preocupe.
- De forma alguma... - Falei pegando em sua mão só que ele pegou de volta e fez um carinho.
- Me deixa pelo menos pagar a sua passagem. Não foi caro.
Respirei fundo e sorri comigo mesma.
- Então mais tarde vamos ao hospital, não é? Eu vou aproveitar para desarrumar minha mala.
- Eu arrumo a sua. - Mamãe falou para meu pai. - Ah, filha... Harry me ligou.
Senti um chute no estômago. Harry Havia ligado para quê?
- Ah, foi?
- Sim, ele me pediu desculpas. Fiquei tão feliz.
- Que bom, mamãe. Que bom que ele ligou. Eu espero que ele faça isso mais vezes.

~

- Oi... - Eu olhei para trás e vi Richard. Tinha acabado de voltar da consulta com minha mãe e depois fui tomar banho. Quando estava no quarto Terminando de colocar as roupas no armário.
- Oi... - Falei sorrindo e ele veio até mim.
- O que foi? Você parece triste.
- É que eu não imaginei que ficaria tão triste ao ir ao hospital, sabe? - Falei sentando na cama. - É tanta gente doente...
- Eu sei. - Ele sentou ao meu lado. - Eu me senti assim quando fui a primeira vez ver meu pai tomando a quimioterapia. Mas não se preocupa. - Ele me abraçou. Sua mãe vai ficar bem. Eu fui deixar seu pai no aeroporto agora.
- Ah... Quem bom. Eu tinha até esquecido.
- Ei... - Ele me olhou e sorriu. - Vem cá.
Então me beijou de uma forma carinhosa.

Continua ...

★ Aaai meu Deus está quase no fim! As lágrimas estão prestes a cair!

VOTEM GATAS!

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