Boa Leitura!
- Quer que eu te leve para casa? - Richard perguntou ao perceber que eu estava em um tédio total ali. A noite havia sido com prevista. Harry pediu a mão da insuportável.
- Você pode? Eu estou um pouco indisposta.
- Claro que posso.
Nos despedimos de todos e quando íamos sair, Harry apareceu bem em nossa frente:
- Mas já vão?
- Vamos. - Falei prontamente e sentindo força em minha voz. - Foi tudo muito lindo, obrigada.
- Não por isso. - Ele sorriu e pegou em minha cintura e beijando minhas bochechas. Senti-me desconfortável na mesma hora. - Mas queria muito fazer o favor de levá-la em casa, Richard. Você se incomoda?
Richard olhou para mim meio sem entender. Fiquei desesperada. O que Harry queria comigo?
-Claro que não, Harry.Tudo bem. - Ele olhou para mim e beijou minhas mãos - Amanhã te pego para almoçarmos. - Então me deu um selinho. Cumprimentou Harry e saiu. Quase gritei para que ele voltasse.Minhas mãos estavam geladas. Olhava para fora do carro enquanto Harry dirigia a caminho de casa. Não trocamos uma palavra durante um tempo.
- Deve estar se perguntando por que me ofereci para te deixar.
- Na verdade estava pensando se vai nevar nesse natal.
Ele riu um pouco e pegou em minha mão. Olhei para a cena e quase tirei minha mão, mas não o fiz.
- Quero me desculpar por ser muitas vezes babaca com você.
- Ora, alguém aqui pensou?
Ele riu novamente e parou em sinal vermelho. Me olhou nos olhos e, ainda sorrindo, falou algo que me deixou surpresa:
-Eu queria poder te beijar.
Fiquei surpresa e um pouco indignada.
-Você só pode estar louco.
-Não, nós estamos loucos. Lexi, você sabe...
-Eu não sei de nada Harry, olha o sinal. - Falei apontando para frente e tirei sua mão da minha. Ele respirou fundo e, frustrado, seguiu o caminho de casa.Desci do carro e ele desceu atrás indo atrás de mim. Procurei as chaves e minha bolsa e quando dei por mim, ele me prensou na parede:
- Harry, para!
- O que você quer transando com aquele moleque? Me deixar louco?
- Louco você já é! Me solta!
- Não sou louco, não fui eu quem começou com essa brincadeira.
- Harry, me solta!!
- Solto se você disser que não me quer. - Ele me virou, deixando-me de cara a cara com ele.
- Me larga!
- Diz que não me quer, Lexi!
- Eu não te quero. - Falei sussurrando. Sabia que era mentira.
- Eu não vi força nessa sua voz. - Ele encostou sua testa na minha e falou com os lábios quase nos meus. - Fala, Lexi. Fala que não me quer.
- O que você quer com isso?
- Quero provar que eu sou melhor que aquele moleque.
- Não, você não é.
- Então diz que não me quer. Que não quer transar comigo!
- Você está louco! Estamos na porta de casa, podem nos ver.
-Anda, Lexi! Diz que não me quer.
-Eu... - Os lábios dele estavam muito perto dos meus e então quando me dei conta já o beijava avidamente. Ele pegou as chaves nos bolsos e abriu a porta de casa. Fechou a porta atrás de si e me colocou no colo. - Isso é errado, Harry.
-Cala a boca, Lexi, você quer mais que eu.
-Não quero.
-Quer. - Ele riu e mordeu meus lábios. - E eu vou pro inferno por isso, mas hoje eu vou te ter.
-Não vai ter.
-Eu juro por Deus, Lexi, se você complicar minha vida hoje eu nunca mais olho em tua cara.
Parei de beijá-lo e olhei em seus olhos. Uma vez. Uma única vez e nunca mais transaríamos. Nunca mais nos beijaríamos, nunca mais. E ninguém saberia.
-Uma vez, Harry. Uma apenas.
- Uma que valerá a pena. - Ele falou rindo e voltou a me beijar.
Subiu comigo em seu colo pelas escadas e me carregou para o meu quarto. Ainda beijando-o, certifiquei que a porta estava fechada.
- Lexi, deixa de ser perfeccionista.
- Não queremos ser pegos. - Falei e saí de seu colo. - Quer dizer que você me quer, é? - Falei mordendo sua orelha.
- Quero. - Ele falou em um sussurro.
- Não sente vergonha de sentir isso pela sua irmã?
- Não mandei você ser gostosa. -Ele disse mordendo os lábios e me empurrando para a cama.
- O que fez você mudar de idéia?
- Saber que você transa com um idiota perfeito.
- Eu transei uma vez.
- Eu juro! - Ele veio para cima de mim, pegou em meu rosto e sua mão desceu pela minha barriga. - Eu juro que farei melhor, e você vai querer mais.
- Vou? - Levantei o cenho e rindo.
- Vai, vai querer bem mais. - Ele passou a língua pela minha orelha e sussurrou. - Vai andar pelos cantos e desejar que eu te toque desse jeito.
Sua mão desceu e levantou o vestido. Sua mão passou por cima da minha calcinha e apertou. Me contorci e gemi baixinho. Ele, rindo, movimentou a mão em cima de minha calcinha e a afastou um pouco. Seus dedos chegaram a minha vagina.
- E você sentirá falta de muitas coisas que ele não te dará.
- Isso é despeito porque ele pode me comer a vontade e você não?
- Não, isso é porque eu sou melhor a ponto de fazer você se excitar apenas com um beijo. Você está molhadinha. - Ele riu e ri também.
- Então é isso? Molhadinha? - Ele pressionou os dedos e gemi baixinho.
- Cala a boca. - Ele disse do nada e me beijou.
- Calo se eu quiser.
- Cala. - Ele pressionou de novo e começou a me masturbar devagar. - Ou não te dou prazer.
- Se você não me der, eu me dou sozinha.
- Não, não dará. - Ele me deu outro beijo.
Senti seus dedos ávidos me dando prazer cada vez mais rápido.
-Ele faz isso, Lexi?
Não respondi, movimentava meu corpo pela cama.
- Faz? - Ele parou e gritei:
- NÃO PARA!
- Faz ou não?
- Não, seu cretino!
Ele voltou a me beijar e enfiar seus dedos novamente dentro de mim.
- Cretino, é? - Ele perguntou e riu.
- Sim, um vagabundo.
- Gosto disso.
- Do quê?
Ele movimentou mais forte me fazendo gemer mais alto.
- Não mandei você falar.
- Mas eu falo porque não manda em mim.
- Mando! - Ele então desceu sua língua até minha vagina e me olhou sorrindo. Segurei meus seios e ele foi beijando entre as minhas coxas, virilha e depois passou a língua pelos grandes lábios até chegar ao clitóris.
Gemia cada vez mais alto e tive que me controlar.
Sua língua, que até então estava movimentando só em algumas partes, resolveu descer e então senti-a dentro de mim. Com ajuda de um dedo ele começou a me chupar e me masturbar.
- Harry.
- Cala a boca.
-Pensei que não soubesse fazer.
Ele então enfiou outro dedo dentro de mim e riu enquanto gemia.
- Então está surpresa.
- Não estou decepcionada.
Com minhas pernas em suas costas, fazia massagem nelas enquanto me contorcia por completo sobre a cama.
- Então pede. - Ele subiu e falou em meu ouvido.
- Não para, Harry, por favor. - Pedi desesperada.
- Não parar com o quê?
- Não para de me chupar.
Ele voltou a fazer o que pedira.
Senti toda uma corrente de prazer correr pelo meu corpo. Suas mãos estavam em meus quadris e puxavam minha perna para perto dele.
- Harry...
Estava chegando ao clímax. Meu coração ia a mil. Nunca imaginei que ele fosse daquele jeito.
Enquanto suas mãos passaram pelo meu corpo, cheguei ao orgasmo de uma forma fulminante.
Sabia que não deveria gritar e nem ao menos fazer algum barulho semelhante já que a vizinhança toda poderia ouvir.
Enquanto ainda estava curtindo meu orgasmo, uma voz veio em minha mente: "É errado". No mesmo instante deixei ela de lado e sentei na cama. Beijei seus lábios com muita vontade e depois sussurrei ao seu ouvido:
-Minha vez.
Minhas mãos desceram até o zíper de sua calça.
- Que feio, acabou de noivar e ta traindo a mulher?
- Cala a boca.
- Não calo - Falei e levantei o cenho. - Ou...
- Ou o quê, Lexi? Pelo amor de Deus...
-Deus não tem nada a ver com isso.
Fiz com que ele deitasse e comecei a tirar seu paletó e blusa. Beijando sua barriga fui descendo até o cós da calça. Desabotoei e a baixei. Apertei seu pênis que já estava rígido. Tirei sua cueca e comecei a beijar naquele local.
Depois que explorei sua virilha e coxas, comecei a beijar seu membro. Passei minhas mãos massageando-o calmamente até encostar minha língua na ponta dele. Harry respirou fundo e alto. Passei minha língua por todo ele e então comecei a chupá-lo.
Harry não tinha noção de quanto desejava aquilo. Sua voz pedindo pra que fosse mais rápido, dizendo que me desejava, me dava mais vontade de fazer com gosto e diferente de tudo que havia feito. Eu queria ele. Queria ele dentro de mim, queria poder fazer amor com ele.
- Lexi, se você continuar eu vou gozar! - Ele falou sussurrando.
-Eu sei.
Massageei novamente e então sorri para ele. Sentei em sua barriga e ele se livrou do resto do meu vestido. Pegou em minha cintura me deitou em cima dele. Beijou meus lábios ternamente e falou com calma:
- Agora não tem mais volta.
- Não quero voltar.
Sua mão caminhou até o meu quadril e lentamente levantei para me encaixar nele. Nos olhamos uma última vez e desci lentamente. Gememos juntos quando senti seu pênis entrando em mim. Subi um pouco e depois desci. Faria direito.
Ele fez menção de se movimentar e com meu dedo em seu peito eu o proibi.
-Eu quem faço.
Subi e desci devagar no começo. Desci meu corpo no seu e beijei seus lábios. Subindo e descendo o quadril, comecei a cavalgar em Harry. Adorava aquela sensação dos deuses de que aquilo era possível.
Levantei meu corpo e suas mãos tocaram meus seios. Continuamos naquela dança maluca até atingirmos o clímax.
Caí por cima dele e rimos. Então ele ficou sério e me olhou:
-Esquecemos a camisinha.
-Ei, eu me cuido ok? Não se preocupe com isso.
Então ele riu novamente.
-Você é louca.
-Nós somos. - Rir e olhei para ele. Ainda estava em cima. Sua mão acariciou meu rosto e cabelo.
-Você é tão linda.
- É de família.
- É, é sim. - Ele riu um pouco. - Agora preciso ir. A monick...
-A Monick... - Rir sarcástica e saí de cima dele. Peguei um lençol e me enrolei indo ao banheiro. Sentei no vaso e enquanto fazia xixi, ele apareceu na porta já vestindo a calça.
- Me desculpe deixar você nessa situação.
- Vai na fé. Que ela te dê prazer pelo resto da vida.
- Vai continuar com as piadinhas?
- Não, desculpe. - Falei suspirando. - Vai lá, podem notar o nosso sumiço.
Ele saiu e minutos depois ouvir a porta batendo, o carro dando partida e o silêncio novamente. Santo Deus, o que havíamos feito?...
Gostaria de dizer que esse capítulo me deixou nervosa.
GOD! !!
VOTEM GATAS!
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Incest | H.S
Fanfiction(+18) ...Subi as escadas e guardei a apostila dentro da minha bolsa. Quando olhei para trás, vi que tinha deixado a porta entreaberta e Harry já estava dentro do meu quarto. - Perdeu alguma coisa aqui? - perguntei, colocando minhas mãos na cintura...