PERDAS E DANOS

Capítulo 18 - Bônus especial.

Sei que muitas pediram um capítulo erótico, e eu resolvi arriscar. Espero que gostem, e eu sinceramente acho que ficou bom, por mais que eu não tenha costume nenhum de escrever capítulos assim.

Boa leitura!! 

Eu tinha acabado de chegar em casa, e quando entrei, notei que tudo estava muito calmo. Isso era uma raridade dado ao fato de ter uma criança de seis anos chamada Antônia, mais conhecida como a ferinha Tonton. Olhei ao redor e nenhum sinal dos dois cachorros. Fui até a cozinha e vi a mesa posta pra dois e fiquei sem entender nada. O que será que estava acontecendo?

— Antônia? Sara? — Eu chamei enquanto largava minha pasta pelo sofá e seguia em direção ao meu quarto, e quando abri a porta, tive uma grande surpresa. Sara estava deitada no meio da cama, com uma lingerie vermelha, seus cabelos loiros presos em um coque frouxo. O quarto foi todo iluminado por pequenos potes com velas, mas eu só conseguia focar naquela mulher maravilhosa deitada na minha cama.

— Não vai se juntar a mim? — Ela perguntou batendo ao seu lado na cama, e eu finalmente consegui lembrar de como se falava. Minhas pernas estavam bambas, e meu coração parecia que ia saltar pela boca. Era sempre a mesma coisa, o efeito que Sara provocava em mim. Era como se eu fosse um adolescente com a sua primeira namorada.

Fui andando até ela enquanto abria minha camisa, mas ela fez que não com a cabeça. Se levantou e veio ao meu encontro. Cheguei perto da cama e ela se ajoelhou, e só de vê-la assim meu corpo entrou em chama. Suas pequenas mãos começaram então a desfazer os botões da minha blusa, e num certo momento sua calma foi pro espaço e ela deu apenas um puxão e ouvimos os barulhos secos de botões caindo pelo chão do quarto.

— Ops! — Ela disse dando um sorriso de lado e continuou com a sua mágica. Seus lábios estavam pela minha boca, desciam pelo meu queixo e por todo meu abdômen, vez ou outra, ela usava os dentes e isso me deixava cada vez mais louco. Eu não conseguia nem lembrar de como formar uma única palavra. A única coisa que eu sabia era que precisava estar dentro dela. AGORA!

— Você provou que é boa com a boca, mas agora é a minha vez — Eu disse enquanto a jogava na cama e cobria seu pequeno corpo com o meu. Ela era linda e eu nunca, jamais, iria me cansar de olha-la. Seus lábios estavam vermelhos e inchados, suas bochechas assumiram um tom rosado que me deixavam louco. — O que eu vou fazer com você? — Eu perguntei enquanto passeava com meus lábios por seu pescoço e descia até seus seios.

— O...O que você... quiser — Ela respondia entre gemidos. Levei minhas mãos até os seus seios por cima da fina camada de sutiã e apertei suavemente seus biquinhos rosados e logo ficaram durinhos. Sorri ao ouvir seu gemido rouco. Abaixei minha cabeça e passei meu nariz no vale entre seus seios e desci por toda a sua barriga, suas mãos imediatamente vieram pro meu cabelo e ela começou a puxa-lo com força. — Eu quero mais — Ela pediu e eu fiquei mais do que feliz por poder proporcionar o mais pra minha mulher.

— É esse o mais que você quer? — Eu perguntei assim que passei o nariz por cima da sua calcinha e pude sentir o delicioso cheiro da sua excitação. Dei um sorriso ao ouvir palavras incoerentes saindo de sua boca. — Vamos ver se você tá pronta pra mim — Eu falei me levantando e me ajoelhando entre suas pernas, e sem perder tempo, coloquei a calcinha de lado e levei um dedo até a sua fenda molhada. Ela estava quente, macia e molhada.

— Eu quero você... Dentro de mim. Agora! — Ela pediu ofegante.

— Tudo ao seu tempo — Eu disse calmamente enquanto eu tirava a minha calça jeans e minha cueca. Meu pau estava dolorido e eu teria que fazer um esforço sobre-humano pra não gozar na primeira estocada. Lentamente tirei sua calcinha e abaixei minha cabeça até ficar cara a cara com a sua doce e rosada buceta. Passei a língua lentamente por ela toda, e prendi entre os dentes aquele pequeno botãozinho rosa. Sara então puxava meus cabelos e arqueava os quadris de encontro a minha boca, e eu ficava cada vez mais louco com seus gemidos. Enfiei dois dedos dentro dela e senti que ela me apertava e logo seria meu pau ali.

— Eu... Vou... Gozar... — Ela dizia entre gemidos e eu parei. Eu queria que ela gozasse comigo.

— Você vai gozar com o meu pau dentro de você. — Eu disse enquanto novamente cobria seu corpo com o meu. Tirei seu sutiã e beijei cada um de seus seios, subi os beijos pelo seu pescoço e cheguei em sua boca. Mordi seu lábio inferior e a beijei com vontade. Queria que ela sentisse o seu gosto, o mesmo gosto que eu tanto amava. — Agora vou dar o que você quer — Eu falei enquanto levantava sua perna e colocava em meu ombro. Angulei meu pau na sua entrada, e o rocei meu pau sobre seu clitóris e lentamente deslizei meu pau pra dentro da sua boceta. Gememos juntos. Fiquei parado e senti seu canal se abrindo pra me acomodar.

— Daniel, por favor — Ela pediu e aquilo foi minha perdição. Comecei a me movimentar com vontade. Entrando e saindo. Uma, duas, três... dez vezes. Meus lábios estavam em seus seios, eles mereciam cuidados especiais. Enquanto eu mordiscava seus biquinhos intumescidos, Sara gemia e pedia por mais, então eu dava o mais que ela tanto queria. Senti sua buceta contrair contra o meu pau e logo soube que ela estava quase gozando. Levei minha mão até o seu clitóris e o massageei suavemente.

— Goza... comigo... agora — Eu pedi e ela fez. Sua buceta ordenhava meu pau, eu podia sentir seus músculos internos se apertando contra o meu pau e aquilo foi o meu fim. Eu gozei e por um momento eu me esqueci de onde estava. Explodi em milhares de pedaços. Meus olhos perderam o foco por um momento e eu tive que me lembrar de rolar pro lado pra não cair em cima de Sara. Virei nossos corpos e ela descansava em cima de mim, eu ainda estava dentro dela e passava a mão suavemente por suas costas.

— Eu te amo — Ela sussurrou dando beijos em meu peitoral e eu sorri. Eu a amava muito e eu não conseguia imaginar minha vida sem ela.

— Eu te amo. Muito. — Eu disse trazendo seu rosto pra perto do meu e beijando suavemente seus lábios. — Sabia que a gente pode ter feito um bebê agora, né? — Eu disse me lembrando de que não tínhamos usado camisinha.

— Ou quem sabe já tem um aqui dentro. — Ela disse sorrindo e dando de ombros.

— Como assim? — Eu perguntei sem entender muito bem o que ela tinha acabado de dizer.

— Isso é assunto pra outro dia, eu agora só quero descansar um pouquinho e depois podemos transar de novo — Ela disse se aconchegando mais em mim.

— Seu pedido é uma ordem. — Eu disse nos cobrindo. Mas as suas palavras ainda rodavam em minha mente ''Ou quem sabe já tem um aqui dentro". Seria possível ela estar grávida?

Recadinhos! 

• Próximo capítulo tá muito fofinho, sério.

• Não me matem, mas eu quis dar um UP na história e espero que tenha ficado bom.

• Comentem o que acharam e votem também.

Bjks e até a próxima.