Capítulo 6

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Bom, gente, vou dar um avisinho. O Cap é grande então tenham paciência para ler.
Bjs e boa leitura.💋💋💋

P.O.V AUTORA:

Eram 6h45 da manhã e Marinette ainda não acordava. Alya gritava feito louca para tentar acordar a amiga, mas nada dela despertar. Então, a morena resolveu tomar uma atitude e pegou seu celular, colocando um toque que mataria de susto qualquer pessoa que estivesse dormindo: o toque de um despertador. Nisso, ela acessou o aplicativo, chegou o celular bem perto da orelha de Marinette e...

– TRIMMMMMMMM, TRIMMMMMMM, TRIMMMM...

– AH! – gritando, Marinette caiu da cama e viu sua amiga Alya, rindo. – Posso saber qual é a graça? - perguntou Marinette, brava.

– Você... – Alya tentava falar em meio à risada incontrolável. – Você estava em um sono... – a morena tenta pegar um pouco de ar, mas acaba rindo mais. – muito pesado. Eu não tive escolha! – a garota coloca as mãos em sua barriga dolorida de tanto rir. – Você tinha que ver a sua cara! – ela disse enquanto Marinette ficava com uma cara emburrada.

– Certo, certo, mas agora chega de rir. Estamos atrasadas! - falou Marinette, olhando no próprio celular.

Dito isso, a azulada começou a se trocar. Depois, ambas desceram para a cozinha, deram bom dia aos pais de Mari e pegaram o dinheiro para ir ao Le Cafe, como de costume. No caminho, Alya e Marinette foram conversando sobre vários assuntos e até chegar à cafeteira.

P.O.V. MARINETTE

Assim que chegamos ao Le Cafe, a primeira coisa que fizemos foi procurar uma mesa. Afinal, não havia quase nenhum lugar para se sentar naquela cafeteria popular. Encontramos uma mesa no canto do local e lá nos sentamos.

– Amiga, o que você vai querer? - perguntei para Alya.

– Ah, o de sempre: cappuccino com um toque de canela.

– Okay. – eu disse levantado-me da cadeira até que tenho uma ideia e volto a me sentar. – Por que você não vai lá pedir? - falei apontando meu dedo indicador pra ela.

– M-mas e-ele irá m-me a-atender. – diz Alya, gaguejando de vergonha. – Eu não quero pagar esse mico.

– Nossa! E eu que pensei que era eu quem gaguejava. – falei, ironicamente. – Anda vai lá. Toma coragem na vida, Alya!

– Não! – ela diz, exasperada. – E-eu n-não vou l-lá. Você é que vai. – disse ela brava e apontando o dedo pra mim.

– Ai, ai... – aceno negativamente com a cabeça, decepcionada. – Um dia vc vai me escutar e vai tomar coragem. É só questão de tempo. – disse por fim, e levanto, dirigindo-me ao balcão.

Ao chegar lá, fui atendida e fiz nossos pedidos. Eu sou apaixonada por um leite com chocolate quente com cobertura de chantilly e uma pitada de canela. Autora, você deveria experimentar (N/a: Não se preocupe. Um dia eu irei, mas por enquanto, vamos focar no que interessa) .

Depois de pedir, fui em direção à Alya e aproveitei para olhar no relógio. OH MY GOD! ESTAMOS MUITO ATRASADAS!

– ALYA! – corro até nossa mesa, chamando-a com pressa. – Venha, vamos correndo pro colégio. Estamos ATRASADAS! — disse em pânico. Que droga, nossos pedidos nem tinham ficado prontos.

– De novo, né? Olha, sabia que você deveria.... – nem esperei ela continuar,  peguei-a pelo braço e corri para fora do Le Cafe na direção da escola. – EI! Saiba que eu sei correr sozinha! – ela reclamou, mas eu nem liguei, continuei lhe puxando.

Miraculous: Love Between Rivals Onde histórias criam vida. Descubra agora