Capítulo 1 - Felicidade

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Mary


Paris é a capital da moda, cidade cheia de maravilhas e principal ponto turistico na Europa, nasci no Reino Unido, daí você pode tirar meu sobrenome Brandon, é de meu avô, pois sou filha de pai desconhecido e minha mãe não toca nesse assunto, moro em Paris - França desde que tenho 5 anos, então conheço tudo com a palma da minha mão, estudei em escolas boas, não sou de família pobre, mas também não me considero rica, minha mãe trabalha para nos sustentar, e minha avó também, após terminar o ensino médio prestei vestibular para a universidade de Londres no Reino Unido. E estava a espera da bendita carta de admissão da universidade.

Ow chegou, finalmente chegou minha carta, será que fui aceita? Espero que sim, a minha ansiedade era tanta, que esqueci totalmente que não estava sozinha em casa, minha mãe havia vindo me visitar, moramos na mesma rua, e ela sempre que pode vem fazer comida aqui em casa, ou meu almoço ou meu jantar, para matar nossa saudade, peguei o envelope e entrei em casa pulando.

– Oi filha que alegria é essa? - minha mãe perguntou.

– A carta, mãe chegou, finalmente vou saber se fui admitida ou não. - falei dando pulinhos e minha mãe ria de mim.

– Calma filha me dê, para que eu possa abrir, você está muito eufórica pode acabar rasgando. - eu ri e entreguei a carta para ela. Ela abriu e leu, ficou séria e balançou a cabeça negativamente, eu não fui aceita só pode, agora eu vou chorar.

– Você foi aceita filha. - minha mãe falou rindo e pulando junto comigo, nos abraçamos e comemoramos com vinho, ela fez uma bela macarronada que eu adoro. Depois de comer fui ligar para minhas amigas da empresa onde eu trabalho para contar que fui aceita. - Ângela, eu fui aceita, eu fui aceita. - gritava ao telefone pulando com o papel na mão.

– O que Mary? Foi aceita a onde? E para de gritar.

– Ângela eu fui aceita na universidade de artes de Londres, amiga. – Ângela deu um grito do outro lado da linda e nós gritávamos juntas.

– Nossa Mary meus parabéns, finalmente em, sua chance de sair daquele emprego, que ninguém te valoriza. - eu pulava de tanta alegria.

– Pois é Ang finalmente, então amanhã nós conversamos vou dormir estou cansada, amanhã acordar cedo e você também hein, Boa noite, beijos amiga.

– Ok Mary beijo e boa noite. - desliguei o telefone e fui me deitar, coloquei o resultado em baixo do travesseiro, fui dormir sorrindo.

Amanheci eletrizada, cantando, minha mãe levantou rindo de mim, eu fui tomar um banho quentinho, depois de minha higiene matinal, desci para o café da manhã, minha mãe estava feliz como eu.

– Bom dia mãe. - falei rindo entrando na cozinha pulando e dando um beijo no rosto de minha mãe.

– Bom dia filha, hoje você amanheceu demais em. - ela ria de mim enquanto colocava as coisas na mesa.

– Hum tudo isso para mim mãe, sabe mãe eu adoro quando estou com você aqui em casa, deveria vir mais vezes. - falei sentando-me na cadeira.

– Não posso filha você sabe que tenho que cuidar de sua avó.

– Pois é mãe, tinha esquecido. - comecei a comer. – Mãe eu te amo muito. - falei de boca cheia.

– Você não cresce hein filha, olha que coisa feia falando de boca cheia. - ela sorria enquanto me olhava, ela sabia da minha felicidade. Levantei-me depois de tomar meu café da manhã, subi para escovar os dentes para ir trabalhar.

– Mãe eu já estou indo, até mais tarde. - falei sorrindo, saindo pela porta. Peguei meu carro e fui para a empresa, onde trabalhava como copiadora, eu gostava do meu trabalho, mas o que eu queria mesmo era fotografar, para algo importante, ter meu nome como fotografa da empresa mais famosa de Paris, a Paris Model, amo muito essa empresa não é a toa que estou aqui trabalhando na indústria que produz ela, apesar de que não sou ser um bom exemplo com relação à moda. Estacionei meu carro na garagem do edifício da Indústria Photograph e subi, no elevador encontrei Ang. – Bom dia Ang. - falei sorrindo.

A VIRGEM - COMPLETOOnde histórias criam vida. Descubra agora