Capítulo cinco - Três idiotas!

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* Minha reação na multimídia!

# No capítulo anterior...

" - Mas olhe! Os jogos incentivam o casamento? Meu Deus! - Dean exclama parecendo inclédulo.

Eu apenas dou risada e volto a jogar."

Parte narrada por Sam não é recomendada para pessoas menores de 14 ou que ficam traumatizadas facilmente. Não contém cenas inapropriadas, apenas palavras "pesadas", mas, infelizmente, fazem parte da nossa sociedade.

Capítulo cinco - Três idiotas!

Acordo sentindo um peso na minha cabeça, vilo para o lado e veja que Sam estava mechendo no meu cabelo.

Eu dou uma risadinha e esfrego meus olhos na tentativa de espantar o sono.

- Bom dia, Anjinha. Levanta que nós temos que tomar café e ir fazer uma coisas - ele diz se levantando.

Também levanto e ando até minha mochila pegando minha roupa. Pego a toalha e corro para o banheilo.

Tomo banho e logo saio do chuveiro.

Me seco e me visto. Colocando o mesmo tênis de ontem.

Saio do banheiro saltitando e logo Dean e Sam param o que estão fazendo para me olhar.

- Vai tentar ofuscar o brilho do sol, é? - Dean pergunta ilonicamente e eu o olho sem entender flanzindo as sobrando. - Esquece.

- Vamos logo - Sam fala me pegando no colo.

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- Como vamos interrogar a mulher se a Angel tá com a gente? - Dean pergunta irritado.

Nós apenas tomamos café e eles vestiram seus ternos, agora estamos em frente a casa da mulher, dentro do carro, enquanto eles discutem.

- Eu posso ficar no carro - eu sugilo e eles me olham assustados. - Às vezes eu acho que vocês esquecem que eu não sou surda.

Eles se olham e depois me encalam.

- Você está com sua adaga? - Sam pergunta e eu mostro a adaga. - Vai ser rápido, não vamos demorar.

- Cuidado com a minha baby, não quero um arranhão nela quando eu voltar - Dean diz em tom ameaçador.

- Ok - eu digo dando de ombros e eles finalmente saem do carro.

Olho pala a adaga em minhas mãos. Ela é tão bonita e fofinha, poderia aperta-lá, se eu plovavelmente não fosse me cortar.

Ligo o ládio e escuto algumas músicas, mas logo começa a cantar a música que arruinou a minha vida (nada contra a música).

"Loving can hurt
Loving can hurt sometimes
But it's the only thing that I know
And when it gets hard
You know it can get hard sometimes
It is the only thing that makes us feel alive
We keep this love in a photograph
We made these memories for ourselves
Where our eyes are never closing
Hearts were never broken
And time's forever frozen still..."

Desligo o ládio e sinto meus olhos se enchendo de lágrimas ao lemblar da minha mamãe.

De repente o anjinho de ontem apalece ao meu lado e eu acabo me assustando.

- Pensando na sua mãe? - ele pergunta e eu concordo com a cabeça. - Você sabe que não foi culpa sua, não sabe?

Eu nego com a cabeça e as láglimas começam a cair.

Se eu não tivesse cantando aquela música ela ainda estalia aqui.

- Olha, pequena. A culpa não foi sua - ele diz alisando meus cabelos e depois seca minhas láglimas. - Tenho que ir, fique bem e diga para Sam e Dean tomarem cuidado com esse caso.

Puf! Sumiu!

Olho pala a minha mão e vejo que sem queler me cortei.

Limpo o sangue na minha mão na calça do meu conjunto.

Logo a porta é aberta e os dois entram.

- Castiel disse pala vocês tomalem cuidado com esse caso - eu aviso sem os olhar.

- Por quê? - Dean pergunta me olhando atentamente pelo retrovisor.

- Tenho cala de adivinha? - eu pergunto e Sam dá uma risada abafada.

- Vamos logo. Temos que pesquisar mais sobre o caso - Sam diz e logo Dean começa a dirigir.

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- Sabe, tudo me leva a crer que seja um espírito vingativo - Sam diz depois de holas pesquisando.

- Qual o caso mesmo? - eu pergunto e ele palece analisar se conta ou não e acaba por contar.

- Três homens, sem idade específica, nenhum tipo de ligação entre si - ele responde e eu começo a pesquisar umas coisas no meu Notbook.

Que foi? Titio Bobby me ensinou umas coisinhas!

- Os tlês já es-estu-esto... não sei ler essa palavla. Ela é difícil - eu informo e ele toma o Notbook das minhas mãos.

- Ei! - eu plotesto.

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Os três homens têm ficha na polícia! Todos eles foram acusados de pedofilia, morte dolosa e estupro.

Todas as três mulheres que sofreram o abuso foram encontradas mortas no dia seguinte após o ato.

Mas não dá para ter três espíritos vingativos em uma mesma cidade... Ou dá?

- Olha, Anjinha. Esse caso não é para você, então não pesquise mais nada sobre isso, ok? - eu peço devolvendo o Notbook para ela depositando um beijo em sua testinha.

- Ok - ela responde com aquela vozinha fofa. Deus! Que vontade de morder.

Sento novamente na cadeira a pensar nesses idiotas.

Eles mereceram a morte, só que só quem tem o direito de tirar e dar a vida é Deus.

Mas só de pensar que eles faziam isso com crianças! Poderia ser com a Angel! Meu Deus!

Cadê o Dean? Preciso falar com ele antes que eu fique paranóico de vez.

A Filha de John Winchester || SPNOnde histórias criam vida. Descubra agora