12. Onde estou?

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*Marinette on* ~cont do cap passado~

Estavamos eu e Chat a ponto de derrotar a marionetista e ela lançou um raio na direção de Chat que acabou sendo atingido.

-Agora Chat vá até o Rio Sena, retire seu miraculous e se afogue.

Ele realmente fez o que ela havia mandado. Foi caminhando lentamente até o rio, retirou seu miraculous, voltou a ser Adrien e entrou no rio. Eu tentei impedilo mas a marionetista conseguiu me prender em um bolo de pessoas que ela estava controlando. Eu assisti de camarote a morte da pessoa que eu mais amei na minha vida, não vi mais razão para viver e fui em direção do rio, retirei meu miraculous e comecei a me afogar, mas eu lutava contra e meu ar estava acabando muito rápido...

-Ahhhhhhhhhhh!!!

Acordei na minha cama, toda suada enquanto chorava desolada pela morte de Adrien.
Tikki acordou e veio em minha direção.

-Marinette. Calma você está bem, foi só um sonho ruim.

Tikki falou isso e se transformou em um monstro gigantesco que me agarrava e me sufocava com suas mãos enquanto eu me debatia na esperança de recuperar o ar que ja não tinha mais em meus pulmões. Dei um chute em sua face e ela me soltou, então comecei a cair num buraco eterno até chegar no quarto de Adrien.
Estava escuro demais para conseguir enxergar. Ele aparece junto de uma menina ruiva com o cabelo um pouco descolorido nas pontas, tinha olhos amarelos, ela era branca de pele e mais baixa que ele. Até que eles chegam perto e começam a se beijar de um jeito selvagem, como se dependessem desse beijo para respirar. Eu comecei a chorar novamente e a menina parou o beijo e veio até mim que estava jogada no chão aos prantos e, me dá um tapa na cara que consigo sentir latejar depois. Não vejo mais nada.
Abro os olhos e me deparo comigo mesma numa cama de hospital toda enfaixada com meu pai e minha mãe ao meu lado a maca estava sendo empurrada por uma mulher que corria desesperada para uma sala bem distante no fim do corredor. A maca começa a se transformar em uma viatura de polícia onde Adrien está pilotando e eu estou no banco da carona. Eu gritava ele mas o mesmo não podia me ouvir, seus ouvidos começavam a sangrar e jorravam litros de sangue enquanto ele ia ficando pálido e magro. Ele estava ressecando por conta de não ter água no organismo, até que ele vira pó e um vento leva os restos mortais dele até uma pequena planície com uma árvore onde no lugar de folhas na copa haviam borboletas, não não eram borboletas, eram Akumas brancos, já estavam purificados.
Ao longe era possível ver a silhueta de um homem alto e magro. Os akumas iam em sua direção e ficavam pretos, um Akuma me atinge e eu vejo só a escuridão.
Abro os olhos e estou numa cela. Percebo que recuperei a lucidez e aquilo era real.
Uma pessoa abre a porta.

- Onde estou? *Pergunto tentando me mover*

#Oieee mais um cap. Sei que tá meio curto mas amanhã provável que venha a continuação. E ai? Quem era essa pessoa que abriu a porta? Deixem nos comentários quem vocês acham que é. BJOOOOOS e até o próximo cap.#

Miraculous Um Amor HeróicoOnde histórias criam vida. Descubra agora