O último ano do colégio de Duda tinha tudo para virar a rotina de sempre, estudar, se divertir com seus amigos e no final alcançar a formatura tão sonhada.
Porém, o destino veio com tudo para balançar a sua estrutura, pois surgiu um novo professor...
boa noite meninas/meninos já que meus leitores não se pronunciam. desculpem a demora pra postar estava sem internet, estou brigando com a oi aqui pra ver se eles enviam um tec pra resolver. juro que no prox CAP espero recompensar, palavra de escoteiro que não sou kkkkkkkk esse CAP e um pouco leve.
CAPITULO NÃO REVISADO.
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Cheguei a hospital São Lucas meio desorientado, o nick me segurava e me passava força pra não chorar, essa não e a primeira vez que a mamãe passa mal, a mais de um ano ela vem tendo sangramentos fortes mais os médicos dizem que e a tal da menopausa, mais sei que isso não e normal. No pronto socorro encontro meu pai de cabeça baixa e abatido e minha irmã do lado dele. Corro até ele e me abaixo e ajoelho na sua frente.
- pai o que aconteceu com ela
- ainda não sabemos minha filha, ela voltou a ter aquele sangramento e desmaiou na cozinha - meu pai fala todo triste - liguei pra sua tia e sua irmã e trouxe-a o mais rápido possível, agora ela está lá dentro sendo atendida.
Levantei e perguntei pela minha tia Eliana, que trabalhava no hospital como enfermeira chefe na recepção e o rapaz me informou que ia mandar chamar ela. O nick não saiu do meu lado em momento algum, voltei e sentei ao lado do meu pai, o pronto socorro do hospital estava super cheio.
Minha tia apareceu e eu corri pra falar com ela, pois ela poderia trazer noticias; ela era bem bonita, alta, cabelo curto com luzes claras e exibia sua barriguinha de cinco meses da pequena Maria Julia. meu pai e o nick também levantaram.
- tia alguma noticia da mamãe
- ainda não Duda, o medico pediu alguns exames específicos, ele ta desconfiando de alguma coisa mais só vamos saber amanhã, a pressão dela abaixou e os as hemoglobinas também, mais ela já acordou e está no soro.
- a gente pode ver ela dona Eliana
- dona e a senhora sua mãe, mas pode sim nick, mais um de cada vez pelo horário não pode entrar muita gente ai dentro. - minha irmã foi a primeira a pedir pra entrar, mais minha tia colocou o meu pai.
A gente esperou meu pai voltar, minha irmã não e muito de conversar, ela e filha do primeiro casamento da minha mãe, ela e bem na dela e tem uma menininha de cinco anos.
- meu anjo você não quer ir pra casa, ficar aqui não vai resolver muita coisa
-não nick, só saio daqui depois que eu ver ela
Nunca fui àquela filha de demonstrar sentimento, sair beijando e dizendo eu te amo mais amo de mais meus pais e não sei o que seria de mim sem eles e fora que ainda tem o Samuca, perguntei a minha irmã se ela ia dormir no hospital ou ia lá pra casa que o nicklevaria a gente, ela apenas respondeu que ficaria ali.
Meu pai voltou e disse que a mamãe estava bem e então junto com minha irmã entrei para ver ela, ela tava um pouco pálida mais o jeito palhaço da dona Eva estava ali, brigou com o nick por que ele demorou de me levar pra casa, e ele me olhou constrangido, ainda bem que ela nem imagina o que estávamos fazendo. O meu pai ia passar a noite com ela e o nick me levaria pra casa.