Rapto no país do vento e o meu jeito ninja.

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Reunião do time ro.

Tenzou(yamato): Muito bem hoje vamos capturar este homem, fontes seguras dizem que ele vai estar neste bar, eu vou me mascarar de empregada e quando o distrair com o meu sex appel vocês imobilizāo-no, mascarados de clientes.

Depois da fácil captura eu fui à casa de banho vomitar(o tenzou vestido de mulher é nogento) e ouvi alguém a falar.

???: Aquele idiota, estragou os nossos planos, não vamos puder fazer o rapto sem a sua técnica de camuflagem.
???: Tenha calma chefe, o senhor já está infiltrado e confiam e si, vai correr bem, eu vou atrás se outro ninja com a mesma técnica.

Eles desapareceram, mas não eram os ninjas mais cuidadosos, no chão tinha um bloco de notas rasgado, podia parecer inútil mas a técnica de passar a mina de lápis na folha de baixo para saber o que fui escrito na folha de cima já era usada pelo Homes, de qualquer forma descobri que tinha escrito o seguinte.

"Reunião do Conselho esta noite às 9:00, o rapto vai ocorrer às 9:10 na segunda fortaleza da fronteira, estou pronto para influenciar o inimigo"

Fiquei bastante preocupado, falei com o tenzou, como era uma fronteira eu e ele ficamos a pesquisar no país do vento e os outros dois no país do fogo.

Chegamos em cima da hora, pelos vistos era no país do vento, quando entrei fui ao quarto do general, estava vazio, chegamos tarde.

Enquanto isso, na vila oculta da areia, na reunião do conselho chega um aviso urgente.

Baki: Kazekage-sama, Kazekage-sama,chegou um falcão com um resgate.
Gaara: Resgate?!, que exigências têm?
Baki: O rolo dizia "A minha organização raptou o vosso general do exército, que estava a vigiar a fronteira, temari, em troca da sua segurança e saúde temos a seguintes exigências: O gaara deve abandonar o seu posto; Antes do abandono ele deve passar a liderança a um dos seus conselheiros e também dar 200 milhões de ryos à nossa "causa", se fizer o que pedimos, e por escrito, não só a sua irmã chega viva a casa como a sua vila não é atacada e destruída por completo".
Kankuro: Gaara, o que fazemos, o que ele exige é uma maluquice mas a Temari e a vila estão em jogo.
Gaara: Óbviamente estamos a lidar com uma mente criminosa instável, a decisão precisa ser tomada com cuidado.
???: Senhor gaara, se me permite devia aceitar as exigências até ter a sua irmã a salvo depois de enviarmos as suas tropas para a localização da troca.
Gaara: Não temos escolha, Kankuro ficas no meu lugar até ver e vamos enviar alguns ANBUs investigar a sua situação.
???: (não isto não está nos meus planos) Acho que o raptor não aceitaria outro membro da família no lugar, além de que ele pediu um conselheiro, e devíamos enviar mais do que apenas alguns ANBUs, a vila ficaria enfraquecida mas por pouco tempo (tempo suficiente).
Gaara: Muito bem, a vila está em jogo, ficas no meu lugar, enviem metade do exército para o local de troca, pode ser uma grande organização, agora vou tratar do dinheiro.

No escritório, entra o Kankuro.
Kankuro: Não achas estranho o interesse dele em ser o responsável.
Gaara: Sim, mas infelizmente é o mais competente, não temos escolha, não é pessoal, a vila é mais importante.
Kankuro: Ok, mas eu vou atrás dela, não me impeças.
Gaara: Não pensava fazê-lo, mas recebi uma carta de uns ANBUs de konoha, eles avisaram-me, embora um pouco tarde, do rapto, vai com eles, boa sorte.
Kankuro: Certo.

Depois de nos unirmos persegui-mos o inimigo usando o pakkun e o cheiro da carta de resgate, chegamos ao pais do oásis, um pequeno pais entre o país do vento e da água, é um pais por onde a maior parte da mercadoria passa antes da travessia pelo deserto. É o local ideal para esconder alguém.

Fomos atrás de todos os locais, perdemos de vista o rasto e o cheiro, havia gente e cheiros a mais, o pesadelo de qualquer caçador, não ter qualquer maneira de encontrar a presa, só sorte.

A troca seria amanhã ao meio dia, tínhamos de ser rápidos.
O tenzou ficou a vigiar e eu fui com o Kankuro ter com o alugador de dromedários(camelo de uma bossa), ele sabia de um homem que alugou um e tinha um saco que se mexia, ele pensou que estava a imaginar então não pediu ajuda, ele fugiu para norte.

Seguimos para norte, devido à pressa abandona-mos o tenzou, chegamos de manhã a um pequeno templo de monges em ruínas, depois de atacar-mos dois guardas infiltramos-nos, vimo-la vendada e amarrada da cabeça aos pés, libertamo-la mas... fomos apanhados enquanto fugiamos pelas traseiras.

Não havia escolha era hora da batalha, dois contra uns 30, fácil ou fui o que pensamos.

A batalha começa bem para nós, eu e o Kankuro até tínhamos um bom trabalho de equipe, mas os últimos era bons, podiam só querer empatar até à troca com a Temari (falsa, mas não tinha-mos a certeza, a que salva-mos podia ser a falsa) mas eram bons.

O Kankuro tentou varias técnicas conjuntas com o seu show de marionetes mas nem empalhar-los com o karasu resultou, eles apenas defendiam, ficamos exaustos rapidamente, eles eram muito ágeis e no meio do deserto estava limitado ao raiton devido à falta de água, terra e principalmente chakra.

O inimigo correu para nós, estavam à espera que nos cansace-mos para atacarem, correu bem demais(para eles), fomos os dois ao chão com cortes e hematomas graves (e eles só usaram taijutso).

Kankuro, falando com dor: Bem me pareceu que conhecia aqueles movimentos, são da unidade especial de contra-ataque se técnicas, eles eram especializados em parar o adversário sem usar ninjutso, eram muito bons mas foram expulsos depois de uma tentativa de golpe de estado com o antigo Kazekage, devem ter achado que como o Gaara era novo desta vez iam... ai... conseguir.
Eu: Não fales mais, não preciso de ouvir mais nada.(levanto-me custosamente) não te preocupes "não vou deixar que façam mal aos meus amigos" porque esse é o meu jeito ninja.
???: Idiota, só falas baboseiras, vamos chutar a tua bunda com facilidade, nós somos muito fortes.
Eu: Até pode ser, mas só serão verdadeiramente fortes quando protegerem os vossos companheiros.
???: És doido, um ninja é apenas uma ferramenta, que trabalha para o kage e este para o senhor feudal, só servimos para cumprir as regras, não à lugar para amigos.
Eu: "No mundo ninja as regras são supremas e aqueles que não as cumprem são considerados escória, mas aqueles que abandonam os seus amigos são piores do que escória" mas suponho que já é tarde para usar palavras, melhor te ensinar à força.

Ataco-os com a minha katana e esperando pela minha oportunidade, kochiose pakkun.
Pakkun: Técnica secreta canina clones de pelo.

Com isso eles ficam desconcentrados com os pakkuns flutuantes e eu consigo mata-los com o raikiri, corro o máximo que posso até ao lugar da troca e deixo um kage bushin a proteger os irmãos da areia.

Encontro o gaara quase a trocar, não tive escolha, arrisquei e atirei kunais à que esperava ser uma temari falsa, ela morre e o henge desfasce, era um henge dos bons mas se morrer todos iriam perceber.

Imediatamente o gaara prende o homem da troca e o conselheiro traidor em areia, "funeral do deserto", e matou-os.

Pelos vistos eles planejavam mesmo um novo golpe de estado, felizmente tudo correu bem, despedi-me dos meus novos amigos Kankuro e Gaara e da temari que me fez um sorriso suava e bonito(o que me surpreendeu visto ela ter a alcunha de ser a konoichi mais cruel), fiquei desconfiado.

Voltei a casa, na manhã seguinte tive mais uma triste surpresa, o lee estava se novo a acordar-me, começo a pensar que ele não tem vida.
Lee: Masaru, nem vai acreditar...

Hatake Masaru, O Caçador De Ninjas.Onde histórias criam vida. Descubra agora