Capitulo 67

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  * Sarah * 

  Haviamos saído para fazer compras, ele tinha que sair mais não queria me deixar sozinha.

  Quando terminamos de fazer as compras, ele, cuidadoso, me ajudou a levar tudo para dentro da minha casa.

  Depois, insistente, me convenceu em ir para a casa dele. Carinha chato.. cuidadoso... insistente... rsrsrsrs.

  Entramos na casa dele e senti ele abraçar minha cintura por traz.

- Viu, não demorou tanto.-ele sorriu.

- Agora não tem desculpa, sobe comigo.-disse beijando meu pescoço.

- Pervertido, eu quero tomar um banho.

- Eu ajudo, vou adorar te ensaboar.-disse malicioso me fazendo rir.

- Nada disso, vamos ter cuidado dessa vez.

- Pensei que quisesse tentar de novo.-disse pondo a mão sobre minha barriga.

- Não agora principe, eu já te expliquei.-ele sorriu.

- Tudo bem princesa.-ele sorriu e selou nossos lábios.

- Vou tomar banho.-disse e subi as escadas deixando ele sozinho e sorridente.

  Entrei no banheiro e respirei fundo, odeio quando me sinto assim.

  Entrei em baixo do chuveiro e senti a água morna descer por meu corpo. A sensação de alivio.

  Logo que terminei, me enrrolei em uma toalha e saí do banho. Estava me sentindo triste, sempre que ele se afasta eu não me sinto bem.

  Entrando no quarto eu me sentei na cama e coloquei as mãos no rosto.

  As vezes as lembraças aparece de uma só vez.

- Amor, o que foi?-ele disse entrando no quarto. Ele se abaixou a minha frente e tocou meu rosto.

- Estou bem Marco, você não queria dormir comigo? Vem, estou pronta agora.-disse segurando em sua mão e o puxando.

- Não Sarah, você não esta bem.-ele sentou ao meu lado e acariciou meu rosto, uma lagrima sem motivo escorreu por meu rosto o deixando preocupado.-Por favor me diz, estou preocupado com você Sarah!

- Eu não sei Marco! Não posso te dizer uma coisa que nem eu mesma sei!-ele virou meu rosto e encarou meus olhos.

- Ainda não me perdoou de verdade não é? Ainda me odeia não é? Ou é por causa do nosso bebê?

- Não Marco, eu te amo!

- Não esta parecendo Sarah, eu conheço esse olhar.-ele disse e ao se levantar eu segurei em sua mão.

- Marco, por favor, não me deixa aqui sozinha! Eu.. eu preciso de você.

  Ele se manteve de costas, mais se virou e olhou nos meus olhos.

- O que falta? O que falta para você me perdoar? Diz e eu faço! Qualquer coisa Sarah, faço qualquer coisa para que você volte a sorrir.-ele pediu e eu abaixei o olhar.

- Só quero que fique comigo, não sei o que falta em mim.. mais dói.-ele me abraçou forte.-Só você empede que essa dor me consuma, não vai embora por favor me protege disso.

- Não vou Sarah, eu não vou a lugar nenhum.-disse me apertando ao seu corpo, nos afastei e encarei seus olhos, toquei seu rosto e em seguida selei nossos lábios.

  Sentir ele assim me dava paz, calma, me deixava completa.

- Me perdoa.-sussurrou e eu assenti.

- Me beija, me beija mais.

  Ele sorriu e me deitou na cama, deixou seu corpo sobre o meu e selou nossos lábios mais uma vez.

  Senti minha toalha ser solta e cair do meu corpo. Ele sorriu daquele jeito meigo que só ele sabe e deslizou sua mão por meu corpo.

  A sensação era incrivel, sensação de prazer ao sentir ele beijar meu pescoço e ao descer os beijos e chupões por meu corpo.

- Amor, você já esta pronta para fazermos isso?-ele disse encarando meus olhos.

- Estou, e estou ansiosa.-ele sorriu e tirou a camiseta, em seguida a jogou no chão e abriu sua calça jeanz.

  Senti ele acariciar meu rosto com calma e paciência até que senti a dor da penetração. Era uma dor boa, um dor gostosa.

  Assumo que estava com medo de engravidar, mais estavamos nos protegendo e agora não darei meu corpo sempre que ele quiser.

  Senti ele sair de mim e beijar meus lábios, eu sorri ofegante e ele voltou a entrar em mim varias vezes. Senti-lo estava me deixando mais segura sobre minha opção de perdoa-lo.

  Era como se a cada vez que eu o sentisse, eu tivesse ainda mais certeza de que ele é o homem da minha vida.

  Arranhei suas costas e vi ele sorrir, ele mordeu meu pescoço e sussurrou "te amo", varias vezes seguidas enquanto tomava meu corpo para si.

  Senti seus dedos trabalhares para me dar prazer me fazendo gemer, ele sorriu e voltou a beijar meus lábios.

  Apesar de desilusões, sei que ele me ama, sei que sou muito amada.






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