Capitulo 60

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  Ela estava correndo de um lado para o outro limpando a casa enquanto eu preparava o almoço.

  Estava com medo que ela escorregasse ou tropeçasse em algum lugar e se machucasse, machucasse novo filho.

- Sarah, deixa que eu faço isso, fica ali sentada!-falei pegando o balde e o rodo que estavam em suas mãos.

- Eu não estou doente!

- Mais esta gravida e é tão perigoso quanto. Por favor linda, senta ali e vai assistir! Eu termino isso!

- Não vou!-ela pegou o balde e o rodo e voltou a limpar a casa. Que teimosa.-Não aja como se eu fosse uma inválida seu idiota!

  Eu bufei e fui atraz dela, por traz a segurei pela cintura e encostei meu queixo em seu ombro.

- Você não é invalida amor, eu amo esse seu jeitinho mais controle seu gênio, eu só estou preocupado.

- Eu sei, desculpa, vou me controlar.

- Eu posso te ajudar pelo menos?

- Pode me ajudar voltando a cozinhar.-eu sorri.

- Tabom, mais antes quero um beijo.-ela sorriu.

Senti ela deixar as mãos em meus ombros e selar nossos lábios com calma.

  Era tão bom. Aqueles lábios macios e doces.

  Segurei em sua cintura e a coloquei contra a parede.

  Ela sorriu e eu a levantei fazendo ela por as pernas em volta da minha cintura.

  Intensifiquei o beijo e senti ela levar as mãos à minha nuca.

  Encostei suas costas na parede com suas pernas ainda em volta da minha cintura. Desci meus lábios para o pescoço dela e subi sua blusa.

- Marco para.. tenho que terminar.

- São uma da tarde, amor vamos pro quarto. É rapidinho.

- Marco não agora...

- Vamos, é rapido amor.-ela sorriu.

- Marco, para seu safado.

  Ela sorriu sentindo meus labios em seu pescoço e em seguida eu a levei ao quarto.

  A deitei na cama e ela levantou minha camiseta, eu ergui os braços e senti ela tirar minha camiseta.

- Você é um idiota, mais um idiota que eu amo.-ela disse sorrindo e segurou na minha correntinha me puxando e me fazendo por meu corpo sobre o dela.

  Selei nossos lábios e senti suas mãos em meus peito me arranhando. Ela mordeu meu lábio inferior me fazendo sorrir.

- Que delicia.-ela sorriu e senti ela acariciar meu rosto.

- Temos pouco tempo Marco.

  Eu sorri e tirei o que restou da sua roupa, fiz uma trilha de beijos por seu pescoço até chegar aos seus seios. Mordi de leve e ouvi ela soltar um leve gemido.

  Apalpei seu corpo enquanto encarava seus olhos, ela sorriu e senti ela segurar na barra da minha calça jeanz.

- Cada vez menos tempo, não vamos demorar.

  Eu sorri e senti ela me empurrar, ela deixou seu corpo sobre o meu selando nossos lábios mais eu inverti a posição novamente.

- Que mulher selvagem essa minha.

- Como se você não gostasse amor.-eu sorri e senti ela descer suas mãos por meu peito me arranhando de leve.

  Senti ela segurar no pano da minha cueca e rir.

- Você demora demais, sabia seu chato?

- Esse é meu charme gatinha.

  Sorri e logo entrei nela, ela gemeu e apertou minha pele arranhando minhas costas.

  Ela mordeu o lábios inferior tantando não gemer e eu selei nossos lábios.

- M-Marco..

- Só sente como te amo, anjo.-sussurrei e ela sorriu.

  Senti tanto sua falta Sarah...

[...]

- Sarah fica calma.

- Calma? Não vejo ele a dois anos!

- E eu nunca vi ele e estou bem calmo!

  Ela mostrou a lingua, andava de um lado para o outro agoniada.

- Amor, vem aqui que eu te deixo calminha.-falei a puxando e fazendo ela se sentar em meu colo.

- Deixa de ser safado! Eu não quero fazer de novo ele chega em meia hora!-ela tentou levantar mais eu continuei segurando ela.

- Eu não disse que iamos fazer isso, só quero que se acalme, e prometeu se controlar.

- Tabom.. eu vou tentar.-disse e deitou a cabeça em meu peito.

- Se arrumou toda assim pra ele? Acho que vou ficar com ciumes.

- Bobo, faz tempo que não vejo ele.

- Não vejo a hora dele ir embora pra mim tirar toda essa sua roupinha bonita.-ela sorriu.

- Ele nem chegou e já quer que ele vá embora?

- Amo sua familia, mais agora tenho a minha propria.-ela sorriu.-Estou ansioso pra essa barriguinha linda crescer.

- Hahaha vai ver quando eu estiver gorda e estranha.

- Vai estar ainda mais linda.-ela sorriu e eu acariciei seu rosto.

  Ouvi batidas na porta e consegui sentir o coração dela acelerar.

- Ele chegou.-ela disse ansiosa.






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