CAPITULO 31

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Olá, lindezas , quero voltar a lembra-los novamente , que tudo que esta escrito sobre o frio, fiz pesquisas pela internet, então me julguem, se não estiver muito convincente.

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Guilherme desesperado começa a gritar a procura de Julia, mas com a neve alta e muito vento não conseguia enxergar nada, o desespero começou a tomar conta de Guilherme e não sabia o que fazer, quanto mais tempo passavam mais difícil seria encontrar Julia viva.

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Depois de procurar sem pausa e descanso consegui ver Julia, com os braços levantados pedindo socorro, não sei por quanto tempo a procurei, mas isso agora não importava mais, abaixei para ajudá-la, e ela dizia algo que não conseguia entender, com m...

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Depois de procurar sem pausa e descanso consegui ver Julia, com os braços levantados pedindo socorro, não sei por quanto tempo a procurei, mas isso agora não importava mais, abaixei para ajudá-la, e ela dizia algo que não conseguia entender, com muito esforço, consegui agarrá-la.Temeroso, puxei Julia pela cintura e apertei com força contra mim, quase impedindo-a de respirar.

Julia estava quase sem fôlego e, mesmo que tivesse forças, não teria conseguido pedir-lhe que a soltasse, pois o vento uivava mais alto do que suas vozes. Ela não teve outro jeito a não ser permanecer presa a ele pela cintura, como uma boneca de pano, sentindo a visão e as forças diminuírem.

Guilherme subiu os degraus do fundo com dificuldade e, graças à proteção que a casa oferecia contra o vento, conseguiu abrir a porta da cozinha e soltá-los do cabo.

Trazendo-a consigo, literalmente jogou-a para dentro e entrou em seguida, trancando a porta.

— Você está bem? — perguntou, ofegante, respirando com dificuldade.

Julia havia caído no chão e, como custasse a responder-lhe, Guilherme veio depressa ajoelhar-se a seu lado. Os olhos dela estavam fechados, os lábios, arroxeados.

— Julia! Julia! — ele gritava, sacudindo-a com vigor. — Diga, o que houve? Você se machucou? Acorde, vamos!

Ela tossiu muito e murmurou qualquer coisa, enrolando-se toda com as pernas encolhidas contra o peito. Julia  tentou falar, mas a tosse voltou num acesso forte que a fazia engasgar. Guilherme, assustado, abraçou-a tentando aquecê-la.

Segundos depois, ela conseguiu expressar-se:

— E...eu estou bem — murmurou, a voz rouca de tanta tosse.

— É que quase não conseguia respirar.

Só então ele caiu em si e percebeu que a apertara com força demais. Praguejando contra si mesmo, chamando-se dos piores nomes, Guilherme arrancou uma faca de caça que trazia no bolso da calça e cortou o suéter que Julia usava sob o casaco acolchoado.

Então, com cuidado e perícia, tateou-lhe as costelas à procura de uma possível fratura. Ela gemeu de dor várias vezes, mas as costelas estavam em ordem.

PROCURA-SE UMA ESPOSA - COMPLETA SEM REVISÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora