Acordei cedo, fui direto ao banheiro , tomei um banho demorado aproveitando para fazer minhas higienes, sai enrolado na toalha, me sequei, vesti minha cueca, uma blusa verde água acompanhada de uma bermuda branca, peguei minha arma, botei na cintura, desci e fui direto para cozinha fazer algo para lanchar, não tinha nada nos armarios, logo bipei o Léo.
Léo: Fala viado
Dan: Viado e minha pomba te futucando.
Léo: Sai fora doido, qual foi?
Dan: Compra dois salgados pra mim la na tia e uma coca, to descendo pra boca ai tu vai pra lá pra gente desenrolar um negócio.
Léo: Sou tua empregada não otário.
Dan: Anda logo viado, ja tô descendo.
Desliguei e saí de casa, fui descendo o morro devagar, cumprimentei cada morador que passava, é bom demais ver as pessoas andando tranquilamente pelo morro, assim que cheguei na boca Léo ja estava, comprimentei ele e peguei meu lanche, comecei a comer e ele me olhava sorrindo.
Dan: Que é otario? - Falei de boca cheia.
Léo: Tá parecendo um passa fome aí. - Gargalhou e eu sorri mostrando o salgado mastigado, se a morena tivesse aqui já ia dizer " Eca seu nojento", assim que terminei de lanchar limpei minha boca.
Dan: Mano, quem tava na entrada ontem?
Léo: D2 e macaco mano, porque mermo?
Dan: Tu ficou sabendo do que aconteceu com a morena num ficou? - Ele assentiu -Algum dos 2 deixou ele entrar, agora é saber qual dos dois foi.
Léo: Posso te dar ideia? - Assenti com a cabeça - Confio mais no macaco do que no D2.
Dan: Vou jogar um verde, guenta ai - Sai e fui descendo até a casa do macaco, bati na porta e o empurrei pra dentro tirando a arma da cintura apontando ela pra ele - Bora filha da puta, quem deixou aquele filha da puta entrar ontem?
Macaco: Nã-não fui eu, na hora eu tinha vindo aqui em casa trazer um remédio porque meu muleque tava com febre, ideia de homem Dan, sabe que eu não sou cabrito. - Em seu olhar ví sinceridade, Abaixei a arma e saí indo para casa do D2.
Assim que cheguei na casa do D2 dei um chute na mesma a fazendo abrir, o safado tava comendo uma piranha no sofá, fui até eles a peguei pelos cabelos e a levei até a porta.
Dan: Vaza vadia - Dei um chute na bunda da mesma e ela saiu correndo parecendo aquelas putas do gta, me virei para o D2 e ele estava se vestindo, peguei ele pela gola da camisa e sai o arrastando pelo morro, as pessoas que viam tal cena ficavam surpresos, nunca havia feito algo relacionado em público, assim que chegamos na salinha empurrei ele pra longe e fechei a porta.
Dan: Agora que é nois, desembucha otário. - Digo tirando a arma da cintura
D2: Eu não sabia que ele ia machucar a morena Dan, eu não sabia - Se desesperou
Dan: Mesmo assim fela da puta, porque tu deixou ele entrar? Tu sabe que aqui no morro homem desconhecido não sabe? Ta na miséria é? - Dei dois passos para frente.
D2: Quer saber? Eu queria mesmo era que ele fizesse algo contigo do jeito que ele falou e assim que ele acabasse com você eu assumiria o morro e ainda tentava conquistar a morena e fazer ela minha fiel - Cerrei meu olhos e mirei minha arma em sua direção, ele arregalou os olhos, mirei no seu membro e atirei, o fazendo cair de joelhos no chão e urrar de dor.
Dan: Agora essa azeitona nunca mais vai subir pensando na minha mulher, otário - Gargalhei, suas mãos estavam sobre o local e já era perceptível o sangue em sua bermuda, me virei e fui até a mesinha com meus brinquedos, peguei uma faca e fui até o infeliz, cravei minha mão em seu cabelo o puxando fazendo ele inclinar a cabeça para cima. - Sabe D2 eu poderia te torturar a noite toda, mas eu prefiro te ver agonizar até a morte - Aproximei a faca de seu pescoço e o cortei lentamente, logo o sangue começou a escorrer e ele começou a engasgar jorrando sangue de sua boca, me afastei e sentei em uma cadeira observando a cena até o último suspiro de D2, assim que percebi ele totalmente sem vida, peguei álcool e um fósforo, taquei fogo em seu corpo e em seguida acendi o fósforo e joguei, me afastei e observei seu corpo se desmanchando sobre as chamas, se isso aliviasse a dor que estava sentindo em ter perdido um filho e ainda ver a morena em um leito de hospital era bom, mas nada, nada aliviava essa angústia no meu peito. Saí da salinha e fui na boca, Léo estava lá mais Sara, assim que ela me viu se levantou e me abraçou, até estranhei, acho que baixou o espírito do bem nela, retribui o abraço e depois o desfiz, ela me olhou e sorriu de lado.
Sara: Ela jaja ta de volta - Eu assenti com a cabeça e sorri de lado.
Dan: Ta sim, ai Léo terminei lá, depois manda alguém limpar lá, vou pra casa banhar e vazar pro hospital, tu fica no comando ai mano?
Léo: Claro mano, tamo aqui pro que precisar - Disse se levantando e erguendo a mão pra mim.
Dan: É nos mano - Apertei sua mão. Logo subi pra casa e fui direto pro banheiro, tomei um banho rápido e logo saí, vesti uma calça jeans e uma gola polo preta, calcei um sapa tênis qualquer, passei perfume e desodorante, peguei meu celular para ver se tinha alguma ligação e nada, me deparei com uma foto nossa que eu mesmo tirei, guenta coração. Assim que pronto desci e fui pra garagem, logo estava a caminho do hospital para ver minha morena, mas claro que antes ia passar em alguma loja para comprar balões e um urso.
Inhaaaai, quase que vocês ficam sem post, escrevi o capítulo 3 vezes e as 3 apagaram, ja tava aqui nos nervos, sorte que esse foi.Bom meus amores o que estão achando?
Me dêem sugestões, idéias, digam o que pode melhorar, ajudem meus amores.Amanhã não vou ter aula, então venho postar a noitinha pois a tarde tenho curso.
Mil beijos pra vocês.
VOTEM E COMENTEM BASTANTE.
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A Patricinha, O Traficante e a Vingança Ψ
ActionThauany uma menina que consegue tudo o que quer e que não leva desaforo para casa, mora no rio na Zona Sul com sua mãe, perdeu seu pai quando ela tinha 12 anos, agora tem 18, após perder seu pai, virou usuária de drogas, mesmo tendo condição deixou...