Ele veio com tudo pra cima de mim, me deu um tapa na cara que ardeu
muito e logo em seguida ele me levantou pelos cabelos e veio me beijando eu fechei minha boca e ele ficou tentando me beijarBoy: Abre a boca sua vadia - eu abri a mesma bem pouco, logo em segui senti ele apertar meu queixo - me beija direito ou te espanco
o beijei mesmo contra meu gosto, ele foi passando a mão por todo meu corpo, apertava minha bunda, meus seios, eu estava agoniada, tentava o empurrar só que ele era mais forte que eu, ele foi tirando o meu vestido e eu o empurrei e disse:
Thauany: Para com isso douglas para - implorei
Boy: Cala a boca sua piranha e fica quietinha - ele veio até mim e me deu outro tapa no rosto e rasgou meu vestido, eu tentava o empurrar mais era em vão, ele me deitou na cama e ficou por cima de mim.
Tirou minha calcinha e eu já tava agoniada e com medo, eu tentei correr e abrir a porta mais estava trancada, comecei esmurrar e gritar por socorro, ele me puxou pelos cabelos e me jogou na cama.
Ele abaixou sua bermuda e sua cueca, e veio pra cima de mim segurando seu membro ereto, eu tava me debatendo e tentava ir pra trás, ele segurou minhas pernas e me puxou pra ele, encaixou seu membro na minha vagina de uma vez, gritei de dor, ele começou a estocar com força, eu só sabia gritar,
Thauany: Para Douglas, por favor, - disse chorando e entre gritos
Boy: Já disse pra calar a boca -ele me deu um murro no nariz e logo segui ele arder e o sangue escorrer entre minhas narinas, ele estocava cada vez mais forte, eu fui sentindo minhas pernas tremulas, uma tontura e logo desmaiei.
Boy narrando
Depois que aquela patricinha me disse aquilo, eu fui pra boca, me tranquei no quartinho e fumei uma machonha, fiz umas carreirinhas de cocaína e suguei e fiquei lá só observando o movimento.
Mandei levarem comida pra ela junto da enfermeira pra fazer o curativo, e aquelas palavras dela não saiam da minha cabeça, eu fiquei com sangue no olho e fui lá no quartinho, só me dei conta do que tava fazendo quando eu vi ela desmaiada na cama, com o rosto sangrando.
Eu me vesti, peguei, sai e deixei ela lá, ela mereceu, me desafiou, mandei darem um banho nela e colocar uma roupa leve e chamar um médico, fui pra casa, tomei um banho, me deitei na cama fiquei pensando , até que dormir !
Mãe da Thau Narrando
Já fazia um dia que minha filha não aparecia em casa e eu já estava entrando em desespero, ligava no celular dela e nada dela atender então eu decidi ligar pra Wanessa pra ver se ela estava por lá,IDL
Wanessa: Alô
Mãe: Oi Wanessa aqui é a mãe da Thauany, ela está por ai?
Wanessa: uai tia, eu pensei que ela estava em casa, no dia da festa ela saiu e não me disse nada
Mãe: Ai meu Deus por ela não apareceu por aqui, tenho que procurar minha filha
Wanessa: Ai tia, eu não acredito, Vou procurar ela com uma senhora, informe a Polícia, que já já eu chego ai
Mãe: Tá bom queridaFDL
Assim que desliguei o telefone, me ajoelhei no chão e comecei a chorar, o medo de minha filha não estar viva, o medo de minha filha estar sendo torturada, me dói só em pensar nisso, eu já perdi o pai dela não posso perder ela.
Minha filha é minha princesa e eu não posso ficar sem ela, eu não aguento nem pensar nisso, eu preciso achar ela, alí no chão mesmo chorando eu orei, orei pra DEUS ajudar minha filha, cuidar da minha filha onde quer que ela estiver, logo senti uma mão em meu ombro olhei e era a Wanessa, logo eu levantei e a abracei, ela começou a chorar comigo e disse:
Wanessa: Calma tia vamos achar ela - disse me olhando e limpando as lagrimas que escorriam
Mãe: Assim espero minha filha - disse me sentando, ela se sentou ao meu lado, depois olhei no meu celular, tinha uma chamada perdida da minha filha eu entrei em desespero e tentei ligar denovo ...
Wan Narrando
Não acredito que minha amiga tinha sumido, mais eu tenho quase certeza que foi o chefe do morro que pegou ela, porque ela não pagou essas dividas, espero que ela esteja viva, que ela consiga sair daquele lugar, sabia que o Bruno era de lá e que conhecia esse dono do morro decidi ligar pra ele pra saber se ele me passava alguma informação, peguei meu celular e no terceiro toque ele atendeu...
IDL
Bruno: Fala minha princesinha
Wan: Bruno minha amiga sumiu, acho que ela está aí no morro.
Bruno: Como assim ?
Wan: Ela estava devendo aí e desde o baile ela sumiu, a mãe dela tá desesperada, já perdeu o marido e agora perder a filha.
Bruno: Sinto em te dizer princesa, ela está presa com ele, ele diz que vai matá-la mais antes vai a fazer sofrer muito.
Wan: Tira ela daí Bruno, por favor, por mim, me ajuda, tira minha amiga desse lugar, eu não posso perder ela, por favor
Bruno: Eu não posso, se eu tirar ela, eu quem morro.
Wan: Pois então você pode esquecer que eu existo.
Bruno: Não faz isso princesa.
Wan: Não faz isso? Não faz isso você, você vai deixar ela morrer, ela pode pagar, ela pode, fala pra ele deixar ela pagar e sair daí.
Bruno: Não dá
Wan: Então vai por inferno e me esquece infeliz.FDL
Assim que desliguei o celular o bloqueei de minha lista de contatos e corri pra casa da tia, cheguei lá ela estava de dá dor e eu não consegui conter as lágrimas.
Thauany Narrando
Assim que acordei, vi que estava com um vestido que não era meu, tentei me levantar, só que sentir minhas pernas doendo, aliás tudo estava doendo em mim, assim que lembrei o que tinha acontecido, abracei meus joelhos e comecei a chorar.
Assim que uma lagrima caiu meu rosto ardeu, eu estava sentindo nojo de mim mesma, eu estava inconformada, eu devia ter lutado mais contra ele, depois de um tempo lembrei do celular e passei a mão por de baixo do travesseiro e ele ainda estava lá.
Tentei ligar pra minha mãe mais ela não me atendeu, eu estava em desespero, logo quando eu ia guardar o celular a porta se abre e era o infeliz do Douglas, ele veio com tudo tomou o celular de minhas mãos, o tacou na parede e me deu um tapa no rosto que doeu, eu coloquei a mão sobre onde tinha sido o tapa e fiquei o olhando com raiva e logo veio.
Boy: Você não cansa de apanhar né? - disse com o celular em mãos, eu virei o rosto pro lado e não o respondi - vai me responder não? - ele disse se aproximando pegou no meu queixo e fez eu olhar pra ele - me responde porra - eu não disse nada - ele me deu um murro no rosto e eu apenas fiquei calada, ele continuou a me bater, me dava socos, tapas e eu calada, estava doendo muito - vai falar não vadia -, mais ele não merece nem meu ungido, ele ia pagar bem caro por isso, depois de um tempo ele me pegou pelos cabelos e me jogou no chão.
Começou a me dar chutes na barriga e nas costas e eu comecei a tossir e logo após a vomitar sangue, depois fui sentindo falta de ar, eu tentava respirar e não dava, senti minha língua enrolando, ele pegou e a puxou, me pegou no colo, me jogou na cama e saiu,
porque eu fui mexer com drogas, com chefe de morro, porque eu vim pra esse lugar sabendo que estava devendo, agora eu estou aqui e nem sei se sairei daqui com vida, se isso tá acontecendo e por culpa minha, mais isso não é motivo de ele também estar fazendo tudo isso, porque não me matou logo pra mim sofrer menos alás eu posso pagar, porque ele não quer mais o dinheiro, o porque disso será, eu não estou mais aguentando e não sei até quando vou aguentar.
Logo chegou uma enfermeira, ela tirou minha roupa e me deu um banho na água gelada gemi de dor quando a água bateu em meu corpo, eu estava muito machucada, logo após
ela pegou e passou um remédio sobre meus ferimentos e eu sempre gemendo de dor, ela colocou uma roupa em mim e quando ela ia sair, segurei a mão dela ...
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A Patricinha, O Traficante e a Vingança Ψ
AcciónThauany uma menina que consegue tudo o que quer e que não leva desaforo para casa, mora no rio na Zona Sul com sua mãe, perdeu seu pai quando ela tinha 12 anos, agora tem 18, após perder seu pai, virou usuária de drogas, mesmo tendo condição deixou...