A "Dama" & O " Mauricinho ♡ LIVRO 03♡

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Mayarah Narrando

1 semana depois

Acordo as 08:00 hs da manha e tomo um banho antes de ir pra delegacia.
Visto uma calca jeans e uma camiseta estampada, e calco um vans estampado também.
Deixo o cabelo solto.
Pego minha chave da moto e meu capacete e minha mochila.
Desco e encontro a Laisa tomando café.
Maya: Bom dia filha_ dou um beijo em sua testa.
Lai: Bom dia já vai?
Maya: Sim, tenho um dia cheio hoje.
Lai: Entendo.
Pego uma pera e como.
Maya: Pede seu pai para me ligar quando ele acordar?
Lai: Sim, se ele não acordar antes de eu sair eu aviso, se não eu deixo recado.
Maya: OK amor, obrigada
Saio de casa e coloco o capacete, subo na minha moto e saio de casa.

Chego na delegacia e já esta movimentada.
Marcamos o dia da invasão ao morro.
Eu temo pelos meus filhos, mas espero que de tudo certo.
Espero!
O dia foi uma correria só, aprendemos alguns traficantes e estava muito movimentado.
Deu hora de ir embora e já era noite.
Liguei para Danniel que não me ligou hoje.

Maya: Danniel, por que não me ligou?
Dan: Ai amor, corrido o dia esta vindo embora?
Maya: Sim_ meu celular vibra e é outra ligação_ amor espera fica na linha
Atendo a outra ligação.

Maya: Alo?
- É hoje, é agora_ riu e desligou
Maya: Alo?

Volto para a ligação com Danniel.

Maya: Amor? O. OO.. O Rodrigo ele ta ai?
Dan: Não foi buscar a Priscila.
Maya: Aonde Danniel_ já estava chorando_ Danniel? Meu filho .
Dan: Amor, o que houve?
Maya: Eles vão pegar meu filho.
Desligo a ligação e subo na moto sem capacete, LIGO para o Breno, que rapidamente atende.
Breno: Maya tudo bem?
Maya: Não, manda todo mundo pra porta do Alemão, agora estou indo pra lá.
Breno: O qe esta acontecendo?
Maya: Pegaram ou vão pegar meu filho, agora Breno.
Breno: OK.

Corro com a moto, quase morri e quase matei.
Chego na entrada do Alemão e aquilo me lembra meu pai, que saudades, caramba vivi minha infância e adolescência aqui e agora esta tentando tirar meu filho de mim.

Rodrigo Narrando

Marquei de pegar a Priscila na entrada do morro pra sairmos para jantar ou qualquer coisa assim.
Paro na frente do Alemão com o carro e do nada sou cercado por muitos molekes com armas na mão.
Um deles falou.
Xxxx: Patrão quer falar com você, desce do carro e vamos subir.
Desco do carro e eles me levam ate um balcão vazio.
Vejo então Victor batendo palmas para mim e já deduzo ele descobriu tudo, e agora estou lascado, vou morrer.
Meu filho, meus pais, a Priscila a Lai foram as únicas coisas que passaram na minha mente.
Victor: Então vejamos aqui o neto do senhor Pietro e filho da dona Mayarah, uma assombração que saiu do tumulo pra me infernizar, e como se não bastasse você foi burro o suficiente de namorar com minha irmã, você é mesmo um tosco não acha. Eu acho uma pena eu gostei de você sabe, ate comecei a apoiar seu namoro com minha irma, ai eu descubro que é da familia dos meus inimigos não da certo ne cunhado. Se ajoelha.
O cara que estava atrás de mim me colocou de joelhos e eu não falei nada.

Priscila Narrando

Ia sair com o Rodrigo mas meu irmão falou para eu ficar em casa que algo ruim iria acontecer, mas como não consegui avisar Rodrigo eu desci para a entrada do morro, antes vejo entrarem com alguem no balcão velho e abandonado, não liguei muito mas fiquei um pouco aflita, quando chego na entrada do morro vejo a Mayarah mãe do Rodrigo com um monte de policiais na entrada do morro, ela estava armada e com a cara nada boa, olho e vejo o carro do Rodrigo aberto, me assusto e vou ate a Mayarah ao me ver ela se desespera.

PRI: O que esta acontecendo? Porque você esta assim? E aqhi?
Maya: Priscila depois eu te explico, cadê meu filho?
PRI: Eu não sei eu e ele ia sair desci para esperar ele, mas você esta aqui e o carro dele ali? O que esta acontecendo.
Maya: Seu irmão e eu não nos damos bem por causa do meu pai, e isso ele descobriu que sou Delegada Federal e agora ele quer pegar o Rodrigo e pegou, e eu não vou deixar meus filhos pagarem isso, ele tentou me matar e agora vai matar o Rodrigo._ ela diz desesperada.
Eu olho para ela e saio correndo pra dentro do morro, vou ate o balcão abandonado e no caminho escultor vários tiros vindos pela entrada, corro mais rápido e ao chegar entro e mesmo com todos me barrando eu consegui entra e então vejo meu irmão com uma arma apontada na cabeça do Rodrigo e rindo.
PRI: NAAAAAAAAAAO_ grito e todos me olham
Victor: Priscila sai daqui vai pra casa.
PRI: Você não vai matar ele.
Drigo: Amor, vai pra casa, não vai acontecer nada.
PRI: Não, Victor não faz isso.
Ele se irrita e grita
Victor: EU VOU MATAR ELE SIM, ELE E A MÃE POR TUDO ISSO, ELE É CULPADO POR TUDO E ELA TAMBÉM, VAI PRA CASA.
começo a chorar.
PRI: Por favor, não_ já digo perdendo as forças.
Victor: Por que não? Esse amor seus acaba em menos de um mês estou te livrando de uma ilusão.
PRI: Eu estou grávida, gravida dele Victor, por favor eu te_ apago e não vejo mais nada.

Rodrigo Narrando

Ver Priscila ali daquela maneira era morte pra mim, e quando ela caiu me desesperei, poxa meu filho e minha mulher ali.
Logo vejo minha mãe entrando e apontando a arma na cabeca do Victor, e todos que estavam ali já estavam rendidos, menos o que estava atrás de mim e com a arma na minha cabeça também.

Mãe: Manda soltar ele_ diz ao Victor que faz um sinal para que eles me soltem_ tira a Priscila daqui filho vai.

Pego a Priscila no colo e logo veio uma equipe da minha mãe me ajudar e levamos ela para o hospital.

Mayarah Narrando

Quando a Priscila entrou eu sabia que ela iria para onde meu filho poderia estar.
Esperei ela da distancia e entramos atirando em todos, foi uma troca de tiro horrível, muitos feridos ou mortos, mas só me importava meu filho naquele momento era minha família.
No meio disso Breno levou um tiro e caiu, mandei levarem ele direto para um hospital próximo e as pressas.
Quando cheguei e dominamos tudo não matei o Victor, apenas o prendi.
Aliás não iria fazer meu neto sofrer falando que a avó matou o tio dele, e menos ainda ver o desgosto do meu filho pela mulher dele ter perdido o filho por algo que pode ser evitado.
Então assim foi o melhor.

Lola Narrando

Breno saiu apressado para ir trabalhar e aquilo me deu um aperto, passou uma hora e recebo a noticia de que ele foi ferido numa troca de tiros, pegou na lateral da barriga e a bala alojou, e o estado é grave.
Um dos policiais que veio avisar me levou ao hospital.
Quando chego lá o medico disse que iria fazer uma cirurgia.
E que ele queria me ver.

Vou ate ele que me olhou e ele não estava bem.

Lola: meu amor.
Breno: Me desculpa amor.
Lola: Vai ficar tudo bem
Abraco ele e choro.
Breno: Vai sim meu anjo, mas se algo acontecer, saiba que eu te amei, a vida toda, desde o colégio, eu sei que você nem se lembra daquele menino que ficava te dando lanche amassado e você nem ligava, que levou uma surra do seu namorado brigão e não desestia de você e que ficava lá escrevendo seu nome na escola com um coração, que te mandava flores com cartões anônimos, era eu e tudo isso valeu a pena, saiba que te amo e que vou ficar bem, mas se acontecer de eu não poder ficar aqui, cuide do nosso filho, fale pra Mel que eu a amo e que fui viajar e logo volto, e eu te amo amor.
Eu chorava igual um bebê.
Lola: Breno eu ... Eu ..
Breno: Te amo, e se eu passar saiba que você nunca mais vai passar por isso viu, vamos nos casar, eu te amo.
Abracei ele e chorei ali, ele sentia dor, ficamos calados abraçados ate o medico o levar para a sala de cirurgia.

E eu deixei meu coração na mão e só peco que Deus cuide dele pra mim.

Continuamos ou paramos aqui?
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