conflicthing

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Nate POV

A Lea estava me provocando sem a menor vergonha pela Marsha ter vindo comigo. Gostei como o caralho por ter a ajuda dela no meu plano de causar ciúmes para a Mar.

Fiquei com raiva assim que ela disse que fodia com outros caras,merda,ela não podia ter dito isso. Nem mesmo fazer isso.

Será que ela não entende que eu gosto dela?

Porra,eu não me encontro com mais nenhuma garota,exceto a Lea,mas eu não transo com ela. Agora estou pensando em fazer o contrário.

E ela sai com outros idiotas depois que deixo o apartamento dela.

Filha da puta.

Eu vou fazer um puta ciúmes nela essa noite,mesmo que isso me custe o sexo bom pra caramba que faço com ela. Mesmo que a Marsha fique morrendo de ódio.

Foda-se.

A culpa é dela por ter me chateado desse modo.

Abro a porta do quarto,a casa do Sammy é enorme,tem seis quartos. Aquele viado tem tanto dinheiro que pode comprar tudo o que quer e não fazer esforço para te-los.

Beijo a boca da Lea na mesma intensidade que ela o faz em mim,nós temos o lance mais leve do que tenho com a Marsha,e assim fica fácil de usa-la.
Quando subimos as escadas ficamos um bom tempo no corredor fumando maconha e passando a mão um no outro,estou tão afim de transar com ela,

"Quero fazer uma coisa, que aquela loira nojenta não te faz.." a Lea diz e para o beijo.

Ignoro os insultos para a Marsha e vejo ela abaixar minha calça,

"Ela te pega dessa maneira,Nate?..."

Seus dedos finos passam pelo meu pau embaixo do tecido elástico da cueca,pegando nele carinhosamente e intensa.

"Não,ela não faz isso." Rio para ela ajoelhada.

A cueca é abaixada e seus dedos agora agarram meu comprimento,ela cospe na outra mão e troca,agarrando como na primeira vez só que úmido e frio.
Estou tão excitado e com raiva da Marsha que nem me importo com o que vai acontecer depois..

A mão da Lea sobe e desce discretamente e com mínino de complexidade,empurrando a pele mais fina do meu pênis para mim e eu vejo seu sorriso,

"Talvez eu coloque na boca.. o que acha?"

Mordo meu lábio inferior,a Lea realmente sabe o que faz e a hora para fazer.

"Acho que gostaria de pôr em sua boca." rio

Os lábios grossos dela se abrem e fecham contra a minha pele. Ela me chupa com êxito e sua língua quente e refrescante lambem minha cabeça de baixo.

Estremeço por dentro,deixando todo o prazer que ela pode me dar agora, me assumir inteiramente. Uma distração para mim ela é agora.

Agarro as tranças do seu cabelo,enfiando meu pau para dentro da sua boca,sinto a ponta dele se encostar no fundo dela,bem no fundo.

Quase na garganta e ela não se incomoda.

A pressão na minha espinha cresce,e eu me sinto calmo e mais excitado ainda,liberando meu líquido quente e viscoso em sua boca.

Ela continua com o boquete,mas bem mais calmo agora,desfrutando do gosto.

Lea limpa a boca com o dorso da mão e sorri maliciosa para mim,

"Foi bom?" Ela pergunta se levantando e agarrando meu pescoço.

Eu ainda estou com resquícios do orgasmo fraco que ela me deu e sorrio para Lea,