Capítulo 12: Rum pela 1a Vez

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Oi meus semideuses!

Tem dois usuários que estão pedindo mais capítulos. Então eu resolvi adiabtar da semana que ve.
Tá ai mais um capítulo pra vcs. Não querendo dar spoiler, mas já dando esse capítulo é bem engraçado vocês vão gostar!
Ps: Não se esqueçam de curtir por favor! Principalmente vcs que querem que eu adiante capítulos. Vamos cobinar o seguinte: eu adianto um capítulo se vcs curtirem. Que tal?
...
"Por acaso vocês sabem se estamos próximos?" Perguntou Alec.
"Não." Angel e eu respondemos em uníssono.
"Vamos falar com o capitão, então." Alec disse pensativo.
"Por que? Temos uma filha de Poseidon e estamos no mar. Não precisamos de capitão!" Disse Angel sorridente.
"Ta bom!" Eu murmurei.
Eu fui até a ponta do barco e me agarrei a uma corda. Eu fechei meus olhos e inspirei fundo.
Onde nós estamos? Como eu vou saber se estamos chegando?
Você sabe a resposta! Você pode achar qualquer resposta dentro de si.
Eu inspirei mais uma vez e me concentrei. Estamos na metade do caminho. Eu abri os olhos de forma brusca e vi Angel e Alec me fitando.
"Estamos no meio do pecurso. Vou acelerar as coisas." Eu falei séria fitando o mar.
Como faço o mar ir mais rápido?
Imagine e ele o fará!
Eu imaginei o barco indo mais rápido pelo mar e de fato aconteceu. A nau se movimentava pelas águas em uma velocidade incrível.
"É, parece que vamos chegar bem rápido. Qualquer sinal de Benevolentes me notifiquem! Estarei na minha cabine." Disse Angel mandona, se retirando do convés.
"Eu vou ao estábulo. Vem comigo?" Eu pergunto para Alec.
"Claro, ser xingado pela Tempestade! Eu já iria pra lá mesmo." Ele disse brincando.
Nós fomos até o estábulo e encontramos os nossos pegásos. Estavam um homem os alimentando. Ele olhou pra mim, fez uma pequena reverência e saiu. Tá isso já ta me enchendo o saco! Alec riu e eu dei uma bela cutucada com o cotovelo.
"Ai! Você é bem fortinha." Ele disse sorridente, alisando sua costela.
"Bem mais que você." Eu falei com presunção, arqueando uma de minhas sombracelhas.
"Ah é? Duvido!" Ele disse me provocando com um belo sorriso. Ele segurou meus braços que estavam na minha frente.
Dá para parar com essa melação? - Disse Tempestade.
"Oi pra você também Tempestade. E não estamos de melação! Ele está me desafiando e eu vou provar pra ele que sou mais forte." Eu disse presunçosa olhando pra ele.
Típico! Esses semideuses gostam de se auto afirmar. - Disse Tempestade.
"Haha! Eu prefiro a Tempestade que não fala." Eu disse olhando pra Tempestade.
Touché - Disse Trovão zombeteiro.
Não se mete pocotó! E você ... eu sei que tu me ama! - Disse Tempestade brincalhona.
Alec ficou olhando, do que pra ele seria um monólogo, sem entender nada.
"Ah eu também te amo, linda. E você..." Eu falei me soltando rapidamente de seu aperto e cutucando seu peitoral.
"Resolveremos na espada." Eu disse com um olhar presunçoso.
Luta, luta, luta! - Disse Tempestade me atiçando.
"Onde?" Ele perguntou zombeteiro.
"No convés. Você escolhe a espada! Thau gente." Eu disse me referindo aos cavalos.
Dá uma boa coça nele, amiga! - Disse Tempestade zombeteira.
"Pode deixar amiga." Eu falei com uma piscadela. Eu fui em direção ao convés ladeada por Alec. Eu ainda ouvia a conversa entre esses cavalos alados.
Ah! Cala a boca! Alec vai ganhar! - Disse Trovão exasperada.
Ah tá! - Disse Arya e Tempestade em uníssono.
Eu fui na frente indicando o caminho para o lugar que escolhi. Era o lugar do convés onde quase ninguém aparecia.
Chegando no lugar eu fiquei de frente pra ele e o fitei com presunção.
"Tem certeza que não vai desistir?" Eu perguntei com presunção. Ele deu uma gargalhada sonora e me encarou zombeteiro.
"Tenho sim." Ele me respondeu me fitando, com um sorriso maroto.
"Ok. Que tipo de espada?" Eu perguntei.
"Celestial." Ele respondeu com o mesmo sorriso.
"Tem certeza? Os cortes dela não cicatrizam rápido como a normal." Eu falei olhando para minhas unhas.
"Normal, então." Ele disse pensativo.
Eu empunhei minha espada normar e comecei a girar com movimentos rápidos e habilidosos. Ele fez o mesmo e começamos a rodar para atacar.
Ele atacou primeiro com afobação. Homens! Ele correu até mim com sua espada e desviei e o cortei nas costas, enquanto ele tentava parar e si virar de frente.
"Primeira regra, nunca ataque seu inimigo com afobação." Eu falei com presunção. Eu coloquei a ponta da minha espada no ombro em sinal de presunção.
"Ah é!" Ele disse zombeteiro. Ele me atacou de novo e eu me defendi com um golpe o fazendo inclinar. Eu fiz vários golpes sequenciais, ele conseguiu se desvencilhar e tentou me acertar em baixo. Eu pulei dando um mortal para frente, ficando atrás dele. Enquanto estava no ar fiz um corte em seu braço, longe de sua artéria. Ele bufou de raiva se virou e atacou quando eu estava distraída. Eu defendi com um golpe, ele se esquivou e me atacou. Alec me cortou nas costas e eu cai.
"Parece que não está tão atenta." Ele disse desferindo um golpe no lugar em que estava, conseguir desviar passando por baixo de syas pernas. Ele riu da minha atitude e eu o cortei no outro braço. Ele parou de rir e bufou.
Ele me atacou e eu desviei, ataquei várias vezes, uma ele se distraiu e perdeu a espada.
"Como dizem os americanos: Game over." Eu disse com presunção, colocando minha espada em sua garganta.
Em desespero ele me empurrou, e eu não esparando aquilo, eu cai perdendo minha espada.
"Jogo baixo." Eu falei no chão me apoiando no braço.
"Vale tudo." Ele disse recuperando sua espada e apontando para mim.
"Eu sei jogar sujo também." Eu sorri maliciosa.
Eu lhe dei uma rasteira, ainda no chão, ele caiu. E durante o processo eu peguei sua espada e abri a mão, como se fosse uma ordem, o mar (em forma de uma coluna d'água) levou a minha espada até mim.
Eu coloquei um pé em seu peito, o impedindo de levantar, e coloquei uma espada em sua garganta e outra atrás de sua cabeça. Eu estava inclinada sobre ele e ofegante.
"Eu me rendo." Ele disse com a mão pra cima. Eu afastei as espadas dele, Alec aproveitou minha distração e me fez tropeçar caindo em cima dele. Ele rolou, ficando em cima de mim e prendeus meus braços no chão.
"Não vale." Eu digo rindo.
"Como eu disse, vale tudo." Ele disse zombeteiro.
"Você se rendeu. A luta acabou." Eu falei rindo.
"Eu sei você venceu." Ele disse sorrindo.
"Então me solta." Eu falei rindo.
"Mas, não disse que iria te soltar." Ele sorriu maroto.
"Então terei que me soltar sozinha." Eu sorri em deboche.
"Tente." Ele me provoca.
Eu ergo os meus braços e ele não consegue resistir a minha força. Eu jogo os meus braços para trás e ele vai junto, eu me solto de seu aperto com um movimento. E dou um impulso pra frente com as minhas pernas ficando de pé. Eu o olho e ele parece surpreso. Ele ainda está deitado e ofereço a minha mão. Ele a aceita e tenta me puxar para fazer eu cair no chão, mas não deu certo. Pois, já esperava isso.
Ele compreende a sua derrota e usa minha mão para se levantar.
"Ai! Eu não sabia que você era tão forte assim." Ele disse colocando a mão na sua costela.
"Foi bem fácil mover você. É como mover um grão de areia." Eu falei me gabando.
"Agora tenho mais certeza ainda que você é forte. Deve ser por isso que as Benevolentes querem você." Ele disse sério, observando os cortes sumirem.
"Eu sou única, Alec. Em todos os sentidos. A mesma quantidade de poder que meu pai tem, eu tenho." Eu falei séria, olhando para o mar.
"Nossa! Por isso a pressa da Angel em te levar para o acampamento." Disse Alec apreensivo.
"É. Mas, não temos motivo para nos procupar. Pela velocidade a qual vamos, nós chegaremos depois amanhã pela tarde." Eu falei convicta.
"Que tal comer com os marinheiros?" Ele sugere.
"Por mim tudo bem. Mas, temos que nos trocar." Eu falei olhando para nossas roupas com cortes.
"É com certeza." Ele disse rindo.
Nós fomos para nossas cabines que ficava no primeiro nível abaixo do convés. O refeitório o ficava no segundo. E o estábulo no terceiro.
Eu me despedi brevemente de Alec e entrei na minha cabine.
Agora eu percebi que está de noite. O dia passou em uma velocidade incrível.
Eu entrei em meu quarto e fui direto para o banheiro. Me despi e pus um hobby, enquato esperava a banheira encher.
Alec tinha razão! Não é a toa que as Benevolentes me querem. É nítido que alguém muito poderoso está por trás delas.
Não é novidade que meu pai tem inimigos.
"Claro é o ser mais racional do Olimpo!" Sussurro sarcástica para mim mesmo.
Meu pai além de vingativo, perde a cabeça muito fácil. De fato tenho a quem puxar!
Ai! Assim você me magoa! - Disse meu pai em minha cabeça.
É a pura verdade! Não estou mentindo. Você tem a prova disso pela história de Ulisses.
Argh! Tem razão! Mas, bem que ele mereceu. - Ele falou contrariado, eu posso até imaginar sua careta.
"De fato!" Eu sussurro para mim.
Eu ainda não sei quem é que está por trás disso, mas pelo jeito não gosta de mim. - Disse ele pensativo.
"Não gostar de mim" é eufemismo. Deve te odiar para ficar no pé de uma semideusa! - Eu penso exasperada.
Alguém está querendo usar você para me atingir. E quando descobrir, eu juro pelo rio Estige, que irei lhe destruir. - Ele disse zangando.
Eu falei vingativo! - Eu pensei me fazendo de séria. Ele riu!
Ai! Só você mesmo para me fazer rir. - Ele disse rindo.
Seja lá o que for que me queira. Espero que não faça nada com você. - Eu pensei apreesiva.
Não se preocupe! Nada vai acontecer. - Ele diz sereno.
Eu entro na água com os pensamentos a mil. E relaxo pir pouco tempo. Eu levanto uma mão e uma bola de água sobe no ar.
Ela toma as formas que eu imagino e me obedece em tudo. Ser filha de Poseidon tem suas vantagens!
Eu saio do banheiro após fazer minha higiene, visto um vestido vermelho com detalhes em renda preta e tranço meu cabelo molhado.
Eu sai do quarto e dei de cara com Alec me olhando. Ele estava em um traje negro simples para o jantar.
"O que foi?" Eu pergunto apreensiva.
"Você está linda!" Ele disse pegando em minha mão e a beijando com um sorriso maroto. E eu fico sem palavras.
"Vamos?" Ele pergunta para mim, oferecendo seu braço.
"Oh! Claro!" Eu disse aceitando.
Nos seguimos até o final do corredor, ele abriu uma porta que separava das cabines (os marinheiros não podiam entrar no nosso corredor) e entramos em sua ala que era extensa e ampla. Descemos as escadas para o segundo nível e encontramos os marinheiros reunidos para sua refeição. Uns comendo outros reunidos cantando e dançando.
O salão era enorme e com várias janelas e mesas enormes com bancos para comportarem 5 a 7 pessoas em uma mesa. Havia muito barulho, ora de música, ora de conversa e refeições.
Os olhares de todos focaram em nós ao nos perceber. Mas, em poucos segundos voltam para suas atividades.
Encontramos Angel em uma mesa no meio do salão e com alguns marinheiros, ela acena para nós ao nos ver.
"Olha Angel lá." Eu aponto.
"Vamos para lá." Ele diz sorrindo.
Nós fomos até ela e nos sentamos. Eu percebo que ela está em uma disputa de braço de ferro com um marinheiro. Ela parece alegre e extrovertida.
"Perdeu de novo, docinho." Diz Angel para um marinheiro musculoso. Ela acabara de o vencer facilmente.
"Achamos você!" Eu falei ao me sentar no banco.
"É eu estou apostando com docinho. Você me deve 100 libras." Disse ela sorrindo extrovertida. O marinheiro bufa e entrega a quantia em moedas. Eu e Alec nos olhamos e rimos com a cena. Ele esta sentado de frente para mim, observando o local com muita empolgação e um sorriso no rosto. Eu o observo rindo.
"É contagiante esse lugar." Ele diz rindo ouvindo a música e a dança animada dos marinheiros que se espalhava por todo o local.
"Eu falei pra você! Vocês deviam ter descido aqui mais cedo. Jeff traga mais rum para nossos amigos!" Ela diz alegre estendendo o copo para um cara que estava servindo. Angel sempre teve um fraco por bebida, sempre que bebia ela ficava muito alegre e extrovertida.
O garconete colocou um copo de madeira na minha frente e de Alec.
"Bebe! É muito bom!" Disse Angel já cantarolando a música que eles tocavam. Eu dou de ombros e bebo junto com Alec. A bebida faz arder minha garganta e eu tossi junto com ele, quase cospindo a bebida. E os marinheiros na mesa riem de mim junto com Angel. A bebida era doce e arde a garganta ao mesmo tempo. Eu acho que tinha outra bebida misturada nela.
"É o primeiro rum deles!" Disse Angel rindo.
"Percebe-se!" Diz um marinheiro rindo.
"Ei! Ela não é a princesa?" Perguntou outro.
"É mesmo! É ela mesma." Disse mais outro.
"Ela é diferente! Eu gostei dela." Diz o cara da queda de braço.
"Ela é minha amiga. Ela está de férias da realeza!" Diz Angel rindo.
"Aproveite bem!" Diz outro rindo.
"Pode deixar! Qual é nome de vocês?" Eu falei rindo, bebendo tudo que tinha no copo.
"Eu sou Brad e esses são Zaac, Cooper e Scott." Disse Brad ( perdeu para Angel.)
"Jeff! Mais rum para princesa!" Scott disse.
O garconete poe mais rum no meu copo e deixa a garrafa na mesa. Eu dou outra golada, já me sentindo mais alegre.
"Maya por favor! É um saco ser chamada de princesa e ser reverenciada toda hora!" Eu confesso aborrecida.
"Concordo com você Maya! Deve ser um saco mesmo! Ter que ficar aguentando frescuras." Disse Zaac com a fala arrastada.
"É insuportável isso! E eu achando que ser condessa é chato. Comparado a isso é um porre!" Eu falei aborrecida e dando outro gole.
"Você era condessa?" Disse Jeff parando em nossa mesa.
"Eu pensava que era filha de condes britânicos. Descubri recentemente que sou uma princesa." Eu explico terminando meu copo e já enchendo.
"Por causa da guerra ela teve que ser escondida. Dois condes cuidaram dela. Ela vai se despedir da vida de plebeu e vai assimir o principado." Explicou Angel. Mesmo bêbada ela não deixava escapar algum segredo.
"Nossa que triste!" Jeff disse.
"Concordo com você. Eu vou ter que ficar aturando um bando de pessoas fúteis e superficiais." Eu falei bebendo meu copo de uma só vez.
"Maya, vai devagar com a bebida." Disse Alec que parou no seu primeiro copo.
"Tá bom, papai. Eu te desafio para uma queda de braço." Eu falo atrapalhada com as palavras, já enchendo o copo outra vez.
"Melhor não." Ele falou sensato.
"Tá com medo?" Eu debochei.
"Ha! Tá com medo da princesa." Zombou Zaac do meu lado, eu lge dei uma cotovelada nas costelas.
"É Maya! E não princesa!" Eu exasperei.
"Ai! Ela é bem fortinha, hein!" Ele gemeu.
"Aceita, aceita, aceita..." Começaram a cantarolar em coro, batendo na mesa rústica de madeira. Alec se levantou e bateu na mesa fazendi eles pararem.
"Que seja. Eu aceito!" Disse Alec. Eu me levantei em um sobressalto, eu arregacei a manga do vestido que era 3/4 e me posicionei.
"Uh!" Eles soaram em uníssono.
"Eu aposto 50 libras na princesa." Disse Zaac, colocando seu dinheiro sobre a mesa. Todos olharam pra ele.
"O que? Ela é forte!" Disse ele se justificando.
"Eu aposto 150 libras no rapaz." Disse Cooper convicto.
"Eu 150 no rapaz." Disse Scott.
"Eu aposto 100 libras na moça." Disse Brad me dando uma piscadela fraternal.
"Eu aposto 550 libras na Maya." Disse Angel impotente.
"Se prepare para perder muito dinheiro." Disse Scott.
"Veremos." Disse Angel com presunção. Ela sabia que eu iria ganhar, sabia o nível de sua aprendiz.
"Isso dá o valor de 1000 libras." Disse Zaac.
"Preparada para perder, Maya." Disse Alec com deboche. Ele se posicionou e agarrou a minha mão.
"Você sabe que eu vou ganhar." Eu falei convicta. Eu percebi que todos nos observavam.
"No três. Um, dois e já." Disse Algel segurando e depois soltando nossas mãos.
Alec tentou abaixar minha mão, mas ela moveu nenhum centímetro.
"Ah!" Eu bocejei em deboche.
Os marinheiros riram da tentativa falha de Alec, menos os que apostaram nele que gritavam com ele para acabar comigo.
"Vamos acabar com isso!" Eu falei e abaixei sua mão com nenhum esforço e esta bateu na mesa, sinalizando sua derrota. Eu soltei sua mão e ouvi as gargalhadas e os gritos de felicidade.
"Buiah! Na tu cara!" Disse Angel para os homens que perderam o dinheiro.
Eu me sentei e voltei a tomar a bebida. Algel pegou os sacos de donheiro e despejou na mesa.
"Como eu apostei mais eu fico com 600 libras, Zaac com 150 e Brad com 250. O que acham?" Ela perguntou.
"Justo." Disse Brad pegando seu dinheiro. E Zaac feliz pegou o seu.
O capitão do barco chegou a nossa mesa. Sua aparência era de 25 anos, tinha pele parda e cabelos castanhos escuros e olhos da mesma cor. Ele parecia ter 1,70 m e era másculo e viril! Um tremendo gato! Possuia um olhar sereno e ao mesmo tempo malicioso, um cara misterioso eu diria.
Capitão:

"Eu desafio a bela dama a uma queda de braço, aceita?" Ele pergunta com um belo sorriso maroto e ficando diante de mim, apoiado sobre a mesa

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"Eu desafio a bela dama a uma queda de braço, aceita?" Ele pergunta com um belo sorriso maroto e ficando diante de mim, apoiado sobre a mesa. Sinto Alec, que foi para o meu lado, enrigecer e ficar tenso.
"Aceito!" Eu falei rindo.
Eu ajeitei a minha manga da blusa e me posicionei e ele fez o mesmo.
"Pode apostar se quiserem, marujos." Disse o capitão com um sorriso debochador.
"Você se garante? Vai ser outro derrotado." Eu falei com presunção.
"Veremos." Ele falou zombeteiro.
Os marujos apressaram em suas apostas e dessa vez somente Angel apostou em mim com suas 600 libras.
Todos colocaram suas apostas sobre a mesa e outra vez a Angel foi a juíza da disputa.
"No três. Um, dois e já." Disse Angel. Ele tentou forçar meu braço mas, ele não cedeu pela sua força. Eu cedi um pouco fazendo drama, fataldo pouco para me vencer. Eles já começaram a comemorar e eu, em um movimento repentino, o fiz ele ceder seu braço de uma vez. É eu venci de novo!
"Tomou." Eu falei em deboche.
"Boa disputa." Ele falou apertando minha mão. E eu e Angel comemoramos nossa Vitoria. E todos os marinheiros bufaram de frustração e depois comemoraram conosco.
"Maya! Ganhei 7000 libras! Toma marujos!" Disse Angel alegre.
Depois da comemoração da queda de braço, eu e Angel fomos dançar com os marinheiros e enchemos a cara.
Eu já cansada de dancar fui pra mesa beber mais.
"Para de beber, Maya." Exasperou Alec que tomou só alguns copos, só estava levsmente alterado. Eu já estava completamente bêbada.
"Não amola!" Eu falei bêbada.
"Já chega! Angel sabe se cuidar bêbada mas, você não." Ele disse impaciente. Ele veio com tudo até mim, enquanto eu tentava encher o copo. Ele tirou a garrafa da minha mão e me pegou pela cintura e me colocou em um de seus ombros, fazendo que eu fique de cabeça para baixo.
"Ei! Me solta!" Eu falei me debatendo em seus ombros e ele não ligou.
"Ela bebeu de mais, né?" Brad perguntou rindo.
"Pois é. Vou colocar ela na cabine antes que ela cometa alguma loucura." Alec disse rindo.
"Ela se divertiu bastante. Não se preocupa com a ruivinha. Eu levo ela pra cabine se ela apagar." Brad falou rindo.
"Obrigado!" Disse Alec.
"Ei! Me solta! Eu quero beber mais!" Eu falei com uma voz típica de gente bêbada.
Ele me levou carregada em seu ombro, mesmo eu batendo em suas costas. Ele subiu a escada para o primeiro nível e se dirigiu a minha cabine.
Ele abriu a porta, foi para meu quarto e me colocou na cama.
Ele tirou meu calçado e me cobriu.
"Você é uma pessoa legal, Alec. Eu gosto muito de você." Eu falei no dialeto dos bebuns.
"Eu também, Maya." Ele disse sorrindo. Ele ficou abaixado ao lado da cama.
"Mas, eu tenho que ir." Ele disse se levantando.
"Espera! Fique comigo!" Eu falei desesperada.
"Ok. Só deixa eu me trocar. Eu ja volto!" Ele disse indo a porta fora. Eu fiquei fungando triste. Eu me troquei de roupa cambaleante e voltei para cama.
Ele apareceu na porta minutos depois em um hobby. Ele o tirou e deitou ao meu lado, me puxando para si, fazendo minha cabeça deitar em seu peitoral. Ele me abraçou carinhosamente.
E dormimos apegados um ao outro.

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