Capítulo 7 - Um sentimento que começa a nascer

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MAITE

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MAITE

A bebida só contribuiu para que o tesão guardado que eu tinha por William ficasse ainda mais evidente, queria pertencer a ele, queria senti-lo dentro de mim, queria descobrir o quanto de desejo ele poderia me dar, queria ter o Todo Poderoso só para mim. Mas não sei porque raios ele não queria transar comigo, eu estava ali totalmente entregue a ele, totalmente louca de desejo, de paixão... e ele me evitando, se esquivando de mim...

M: Eu quero você William, quero você agora... - Disse eu mordiscando sua orelha enquanto tentava a todo custo tirar seu paletó

WL: Não, assim não May, não foi assim que eu imaginei...

M: Você não me quer é isso? Não me deseja?

WL: Claro que não é isso... eu te quero muito, te desejo demais, até mais do que eu gostaria garota, mas não quero me aproveitar da sua bebedeira, quero que você esteja lúcida... – Disse ele entre selinhos em minha boca

M: Para eu poder lembrar exatamente do quanto de prazer que você vai me dar?

WL: Exatamente isso... – Respondeu ele de uma maneira tão sexy que só piora minha situação

M: Não esperava isso de você

WL: Ah é? Porque?

M: Achei que para você o importante era saciar suas necessidades masculinas, sem se importar com nada...

WL: Eu não sou esse monstro que você imagina... – Disse ele abaixando o olhar

M: Ás vezes você parece ser...

WL: Mas eu não sou... será que você nunca pensou que essa minha maneira de ser trata-se apenas de uma defesa?

M: Defesa do que? O que aconteceu com você? Diz para mim? Diz... – Disse eu acariciando seu rosto enquanto notava uma grande tristeza no seu olhar

WL: Nada... esquece isso ok? Vem que eu vou cuidar de você... – Disse ele me pegando no colo e me levando ao banheiro

M: O que você vai fazer? – Perguntei assustada

WL: Te dar um belo banho frio para curar esse porre que você tomou... – Respondeu ele me colocando sentada em cima da pia do banheiro

M: Não...você não vai me ver nua

WL: Prefere que eu te dê banho de roupa é? Pode ficar tranquila, porque sei ser cavalheiro quando eu quero... – Disse ele posicionando-se a minha frente e colocando meus cabelos atrás da orelha e alisando meu rosto, pronto para começar a me despir

WILLIAM

Que diabos estava acontecendo comigo? Se fosse qualquer outra modelo eu nem pensaria duas vezes antes de transar com ela ali mesmo. Mas com Maite eu não queria que fosse desse jeito, não queria correr o risco que quando amanhecesse ela não se lembrasse de nada... não era o momento, não era o nosso momento.
E agora ela estava ali, tão perto de mim, tão frágil, tão vulnerável, tão entregue a mim... sentia minhas mãos trêmulas ao levá-las até o zíper lateral do vestido que ela usava e descê-lo até o final.

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