Capítulo 20 - O flagra

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MAITE

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MAITE

Já eram 18:00 hrs e William ainda não havia chegado e na verdade eu começo a achar estranho, ele sempre é tão pontual... Fernando e eu já não aguentávamos de tanta ansiedade e nervosismo...

F: Ahh May, será que ele não vem?

M: Vem sim... deve ter acontecido alguma coisa... eu vou ligar para ele...

Pego o telefone para tentar falar com William, mas só dá caixa postal... o que será que estava acontecendo?

F: É melhor desistirmos Maite... deixa para lá, acho que essa idéia não ia dar certo mesmo...

M: Não senhor... já viemos até aqui, e não sou de desistir fácil não ouviu? – Disse eu enquanto sinto uma forte tontura que quase me faz cair, mas Fernando consegue me segurar a tempo

F: May, May... você está bem? Meu Deus você está pálida... – Disse ele me colocando no sofá

M: Estou... foi apenas uma queda de pressão... acho que é o nervosismo pelo momento, o excesso de trabalho, sei lá...

F: Quer ir ao médico?

M: Não precisa, obrigada, já estou me sentindo melhor... e além do mais temos que esperar o William, estou segura de que ele já já vai aparecer... – Disse eu enquanto tentava me recuperar... o que estava acontecendo comigo? Porque me sentia tão mal nos últimos dias?

NO APARTAMENTO DE WILLIAM

WILLIAM

Não pode ser, é um pesadelo... um pesadelo do qual eu quero acordar imediatamente... meu Deus porque isso está acontecendo? Porque? Porque ela tinha que reaparecer logo agora?

WL: Eliza?

E: Oi amor... posso entrar? – Perguntou ela com a cara mais deslavada do mundo, como se nada tivesse acontecido

WL:O  que você está fazendo aqui?

E: Ué, eu moro aqui... um dia teria que voltar...

WL: Pois pra mim você poderia ir pro inferno e nunca mais aparecer... – Disse eu tentando fechar a porta mas ela me impede

E: Por favor, não faz isso... a gente tem que conversar... tenho que te dizer tantas coisas...

WL: Não quero te ouvir, não quero te ver... não quero saber de nada que venha de você... – Disse eu entrando em casa novamente sendo seguido por ela

E: William, me ouve por favor... você não sabe como sofri todos esses anos longe de você, não tem uma noite que eu não imagine como teria sido nossa vida de casados... teríamos filhos lindos, ai meu amor como me arrependo de ter sido tão fraca...

WL: Fraca? O que você chama de fraqueza eu chamo de mau-caratismo, você acabou com a minha vida, acabou com meus sonhos, fez com que eu me tornasse um homem frio, sem sentimentos... e agora reaparece como se nada tivesse acontecido?

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