No.8

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  "Imponho-te limites; ignoro tuas necessidades; anulo tua liberdade; alimento teus sentimentos de culpa e promovo a doentia co-dependência entre nós

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"Imponho-te limites; ignoro tuas necessidades; anulo tua liberdade; alimento teus sentimentos de culpa e promovo a doentia co-dependência entre nós. Amo-te? Não! Satisfaço os meus caprichos...  "- Maria Aparecida

Malon King

Mary estava na frente com Klein, e Sj atrás. Eu e Lexy entramos.

- Oi gente – cumprimento sorrindo – Essa é Lexy, minha melhor amiga.

- Oi primário – Mary diz rindo, depois Klein e eu rimos.

- Que? – Lexy sussurra para mim.

- Longa história. - na verdade a história não era longa, eu só não queria explicar.

Mary é aquele tipo de pessoa que fala na intimidade com todo mundo, mesmo sem ter nenhuma. Tem quem goste de gente assim, porém Lexy pareceu não gostar muito. Eu também não gostei muito no começo.

Nós vamos para o centro de Pecos, o que demora um pouco. Em um piscar de olhos haviam várias pessoas em volta do carro, comecei a ficar agitada, seria um assalto? Bom, acho que não, as pessoas parecem nem ver o carro logo à frente delas se não encostamos nela, ou alguém da um grito avisando do carro.

- Sai da frente! – Klein gritava – da vontade de atropelar.

- Sj, o que é isso? – pergunto.

- Chegamos no bar, como ele não é tão grande as pessoas também ficam do lado de fora.

Não ficavam só do lado de fora, ocupavam quase a rua inteira, nunca vi tanto jovem junto. Não sei mesmo como eu e mais quatro pessoas vamos conseguir nos infiltrar ali.

Mary acaba ficando sem paciência e estaciona o carro em cima de uma calçada qualquer.

- Vamos – ela diz abrindo as portas.

- Última chance para a gente ir embora – Lexy diz com tom de brincadeira.

Ai entramos no povão. Sj e Klein vão para um lado e Mary outro, mas decido seguir Mary enquanto seguro a mão de Lexy para não me perder dela.

- Mary! Malon! – escuto e me viro.

- Chad, oi! – Mary diz.

- Tão vendendo Crunk Juce por um dólar! – Ele diz feliz. – Vocês precisam comprar agora! Pode deixar na minha conta.

- Finalmente vi um beneficio em ser sua amiga – Mary diz e ri. – Vem Malon, vamos pegar uma bebida. – ela pega na minha mão, o que faz eu largar a de Lexy.

Finalmente saímos da rua e entramos no bar, que estranhamente não estava tão ridiculamente lotado quanto a rua, o que é bastante estranho. O clima não tava os dos melhores para as pessoas preferirem ficar do lado de fora.

No. 9 || h.sOnde histórias criam vida. Descubra agora