Me chamo Isabela Andrade, tenho 17 anos e sou órfã. Perdi meus pais em um acidente de carro quando eu tinha apenas 5 anos e deste o ocorrido moro em um orfanato. Mais essa história nao para por aqui venha conferir...
Segui Rosa até meu novo quarto e ele era lindo e todo rosa, agradeci aos dois pela ajuda com as malas e fui tomar um banho pois estava cansada. Depois de tomar um banho e tirar o restante da maquiagem que havia feito mais cedo, coloquei uma blusinha branca da Ralph Lauren, um short jeans e calcei minha havaiana, deixei o cabelo solto.
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Deitei em minha cama admirando meu novo quarto. Acabei dormindo, acordei com Rosa me chamando.
Rosa: Querida venha almoçar que está pronto – disse saindo e fechando a porta.
Levantei da minha cama e fiz minhas necessidades. Desci e só estava João sentado na mesa, ouvi gritos, mas não sabia de onde viam, pareciam ser da sala. Me sentei na mesa e Rosa me olhou com um olhar preocupado. Comi sem falar nada, quando acabei, a gritaria ainda não tinha parado.
Ajudei Rosa a tirar os pratos sujos das mesas e quando estava indo para meu quarto, vejo o senhor Adalberto com uma arma na mão e dizendo.
Adalberto: Aquele vagabundo do seu filho não merece a família que tem, ele merece morrer e eu vou resolver isso – disse ele com muita raiva.
Marta: Por favor Adalberto não faz nada com nosso filho – disse ela chorando muito.
Adalberto: Vou matar ele dentro daquela favela imunda onde ele está, e irei matar quem aparecer no meu caminho – disse saindo e empurrando Marta.
Ajudei Marta a se levantar, ela estava muito abalada e chorava muito. Com a ajuda de Rosa levamos ela lá para cima, onde a mesma deitou na cama e não parava de chorar. Rosa à ajudou a tomar um banho e demos um calmante para que ela dormisse um pouco. Sai do quarto dela e quando estava indo para o meu, João estava na beira da escada chorando.
Isa: O que foi maninho, por que está chorando? – Disse me sentando ao lado dele.
João: Meu pai vai matar o Lucas não vai? – Disse ele entre os soluços
Isa: Bom não sei o que o Lucas fez mais acho que ele não faria isso, fique tranquilo. Agora vem vamos descansar um pouco – disse me levantando e dando a mão para ele.
Levei ele para o seu quarto e ele acabou dormindo. Fui para o meu, deitei e acabei adormecendo.
