Capítulo 23

26.5K 2.3K 859
                                        

— Oh, Hardy! — Gemo seu nome ofegante enquanto agarro o lençol e tremo sob sua língua.

Hardy permanece com a cabeça no meio de minhas pernas mesmo depois que meu orgasmo acaba. Ele beija meu monte de vênus, depois beija meu clitóris inchado e sensível, beija a parte interna de minhas coxas e se levanta.

— O que você acha de me retribuir o favor? Eu quero muito sentir sua boca quente, amor.

— É claro! — Levanto-me preguiçosamente, ainda me sentindo tremula pelo orgasmo e Hardy se deita no meio da cama, sua ereção pesada e quente descansando em seu estômago.

Seguro seu membro grosso e começo a acaricia-lo, Hardy fecha os olhos e geme baixinho. Aproximo minha boca e passo a língua por seu comprimento.

Começo a chupa-lo e uso minhas mãos para masturba-lo, ver a reação de Hardy me dá uma sensação maravilhosa de satisfação por saber que eu consigo deixar um homem como ele desse jeito.

Esforço-me o máximo que posso para lhe dar o melhor oral de sua vida e quando ele está próximo de gozar, paro.

— Eu preciso gozar agora, venha aqui, fique de quatro. — Hardy diz apressado. Eu me apoio em meus joelhos e cotovelos enquanto ele pega uma camisinha e desenrola em seu membro.

Hardy fica atrás de mim e então sinto sua ereção roçar pelos lábios de minha intimidade, e então ele me penetra por inteiro com dois movimentos ferozes.

Suas mãos apertam minha cintura com força e ele me penetra quase como se estivesse com raiva, levo a mão até meu clitóris e o esfrego na esperança de conseguir gozar de novo. E consigo.

Ao ver que está me levando ao clímax pela segunda vez, Hardy não aguenta e goza.

Meu corpo cai na cama e eu sorrio.

— Você é o homem mais incrível do mundo, sabia?

— E você é a mulher mais sexy e maravilhosa desse universo. — Hardy se deita ao meu lado e vejo que ele também sorri.

Depois de se levantar para descartar a camisinha, Hardy volta para o meu lado e ficamos deitados, um nos braços do outro. Nossas pernas entrelaçadas e nossos corpos grudados.

Depois de vários minutos assim Hardy se desvencilha e se levanta.

— Tenho uma surpresa para você. — Ele diz e pega algo no bolso do paletó que estava na poltrona.

Ao voltar para cama ele me entrega um pequeno retângulo preto com alguns detalhes em dourado e meu nome escrito.

— Um cartão de crédito? — Pergunto.

— Sim.

— E por que você está me dando isso?

— Porque ele é seu, bobinha. — Ele responde e ri.

— Hardy... — Começo em um tom de censura, mas ele levanta a mão e me cala.

— Eu sei o que você vai dizer, mas eu já te disse que sou um homem muito rico e já que eu ganho esse dinheiro, tenho o direito de escolher como gasta-lo. E eu quero que você tenha tudo o que quiser.

— E você tem o costume de dar um cartão para todas as suas namoradas?

— Não, mas isso é porque você é a minha segunda namorada.

— Hardy, eu agradeço muito, mas eu não quero. — Digo e tento fazer com que ele pegue o cartão de volta.

— Laura, por favor, por mim. Eu quero te dar tudo o que você merece.

HARDEROnde histórias criam vida. Descubra agora