28. Isca e Luta

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N.A.: Oi pessoas, estamos chegando ao clímax da fic, ainda temos mais dois capítulos então aproveitem, gostei muito desse tempo com vocês.
Como eu disse antes, a fic tá acabando mas eu já tenho outra pra postar, ela se chama "Um Harry Potter Diferente", ela é uma perspectiva diferente e uma mistura muito louca, mas tenho certeza que vocês vão gostar.

Enjoy guys. 😍😍😍



- Eu nem acreditei quando você me convidou pra sair. – disse o garoto para a ruiva na sua frente. – Te convidei tantas vezes e você só dizendo não.

- Eu vi uma pessoa diferente durante o ataque a Hogsmeade. – disse ela. – Achei que você só estava se aproximando de mim pra fazer a minha mãe te fazer o favorito dela.

- Eu sou o aluno favorito dela.  – disse Giacomo. – Ela não precisa perder seu tempo comigo.

- Deixa de ser bobo. – disse Sam.

- Verdade, ela gosta tanto de ensinar, que ela adora quem ela não precisa, assim ela tem mais tempo pra se dedicar aos outros.  

- Bem ela fala de você mesmo. – disse a ruiva.

- Viu. – disse ele recebendo apenas uma língua. – Mas me diz a verdade, por que você me chamou aqui?

- Você queria sair comigo por um bom tempo, mas agora parou de me chamar. Então fiz isso por você.

- Bom, então por que seus pais estão de olho na gente do segundo prédio atrás de mim? – disse ele com um tom magoado.

- Eles não estão nos espiando, se é o que você está pensando. – disse ela na defensiva.

- Se fossem só eles, até poderia pensar nisso. Seu pai te espiando e sua mãe tentando o controlar. Mas aquele na frente da loja de artigos de quadribol é o Sr Black. Professor Lupin está tomando um café infinito e lendo um livro na frente da Floreios e Borrões. O irmão mais velho da Gina está com a noiva na sorveteria, outro está experimentando metade das roupas de Madame Malkin. Já reconheci alguns aurores passando por nós. Te garanto que o velhinho de barba na loja dos gêmeos não é o Papai Noel. E essa mulher atrás de mim que vai engasgar agora não perde uma palavra do que nós falamos.

Não deu outra, a mulher que estava ali engasgou.

- Você é muito inteligente para seu próprio bem. – disse a menina. – Precisamos de uma isca para trazer os comensais e Voldemort pra um local que controlamos.

- Essa parte eu entendi. – disse o corvinal. – Só não sei se a figura alada no topo daquele prédio é uma coisa boa ou ruim.

- Agora você não deve se preocupar com isso.

- Pelo menos vocês tem um plano pra nos tirar daqui, certo? Eles já perceberam que estamos aqui e lançaram um feitiço antiaparatação.

Tonks engasgou de novo.

- Era pra eu ter recebido uma chave de portal. – disse a menina. – Mas parece que o auror que tinha que pegar ela, esqueceu-se de me passar.

- Não fui eu. – reclamou Tonks.

- Você está com sua varinha, né? – perguntou Sam.

- Numa guerra, sair desarmado de casa, nem se eu fosse maluco. – disse ele.

- Você é maluco, sabia disso tudo e mesmo assim veio.

- Esse não é ponto. E você vale o risco. – disse o menino.

- Algumas pessoas podiam pensar assim.  – disse Tonks. – Fiquem juntos e prontos pra luta.

Eles pagaram a conta para um garçom que Sam reconheceu sendo Kingsley, e percebeu que eles estavam sendo muito óbvios. E foram para o meio da rua, onde seria mais fácil de lutar.

A Luz Por Trás Das SombrasOnde histórias criam vida. Descubra agora