Noite à dois...

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[PULA ESSE CAP SE VC N QUER SER BOMBARDIADO POR UM HENT41 PESADAOW]

[EU AVISEI]

"Isso... É estranho..."
"Isso o quê? Nós já fizemos... Muitas vezes..."
"Tá mas, nunca fomos pra algum lugar só pra fazer isso..."
"Ah sim... Hehe..." A moça sentia suas bochechas arderem.
Ele estava já estava suando, como fica nervoso.
"É diferente... Nós sempre fizemos em casa..."
"Sempre tem uma primeira vez... E o sono da Helv é leve..."
Os dois riram e estacionaram.

Já dentro do quarto escuro, iluminado apenas por dois abajures vermelhos de luz fraca, o friozinho do ar condicionado [o arco de sonado] fazia os dois irem relaxando.
A cama era grande e bem confortável, diferente da deles que já tem até o formato dos dois no colchão.
Frisk largou a bolsa e o celular no criado mudo e jogou os sapatos longe, junto com a meia calça.
Enquanto os dois tiravam o que tinham de roupa, delicadamente e lentamente, iam olhando um para o outro, sorrindo e conversando.

"Heh, eu acho que até desaprendi..."
"Ah... Imagine eu... Nem sei mais como geme..."
Riram juntos. A garota desligou um dos abajures, e deixou ser iluminada pela pequena luz dos pontos brancos brilhantes, os olhos do esqueleto.
Ele a encarou com uma expressão séria, e ela mordeu o lábio.
"Por... Onde a gente começa?" Susurrou no seu ouvido.
"Preliminares..." Frisk susurrou de volta, mordiscando o pescoço dele.
"Sempre..."
Sans passou seus dentes pelos ombros da amada e se livrou do sutiã dela.
Frisk tirou, ela mesma, sua própria calcinha e a cueca dele também, num movimento rápido e sensual.

De repente, a moça estava deitada e ele sobre ela, passando a cabeça do membro, já endurecido o bastante, pela entrada da intimidade dela.

"Como vai ser, baby? Você tem alguma preferência?"
A garota mulher estava se entregando ao orgasmo. Seu corpo tremia como se à muito tempo não sentia coisas tão intensas.
"Me use como quiser... Essa é minha preferência."
"Ok então."

Ele se aproximou e encostou o rosto no pescoço da amada. Passou a língua por ali e foi entrando lentamente, arrancando gemidos que à muito tempo não escutava.

"Aaamor... Ahh... Isso... Aahhh..."
"Você me faz delirar... Sua gostosa..."
Mordeu sua orelha, falando coisas obscenas, enquanto se mexia entre as pernas macias da humana.
Ela só o abraçou e apertou seus ossos, pedindo mais e mais...

Algum tempo, matando a saudade de tanto carinho um tanto explícito, Frisk e Sans se perderam um no outro entre beijos e malícias. Estava ficando quente, pois os dois estavam transando debaixo do cobertor, o que não era muito comum com o casal, mas fizeram sem notar.

Já de costas para o marido, Frisk empinava com toda vontade e gritava pra que ele a agredisse mais. Ela estava bem... Danada essa noite.
"Vai! Ahh! Me mostra o seu melhor! Enfia! Ah! Ah! Aahh que delícia! Ahh! Me bate!"
"Ah! Caralho... Você fica... Ah, agressiva... Ei! Calma! Ah! Sua... Safada..."
"Aah! Sans! Me fodee!"
"Ei! Pera... Ah! Para de me... Puxar... Se quer que eu acelere me fala!"
"Acelera! Vai! Força! Ahh!"
"Ah, meu docinho... Minha... Delicinha!"
"Tesão! Aahg! Gostoso! Bate! Eu deixo! Ah! Me usa!"
"Ok, agora... Chega de falar..."
Ele a virou, saiu de dentro e cobriu de beijos.
A mulher nem sabia mais o que falava. Dizia o que dava na cabeça, praticamente drogada com o prazer. Estava completamente molhada e ele adorava isso. Pedia pra que a humana sentasse em seu colo e quicasse com força. Passava os dedos pelas pernas suadas e grossas da esposa... Mas pra ele, ela ainda era sua namorada, tinham 22 anos e estavam aproveitando a vida...

Frisk o agarrou, mordendo seu esqueleto.
"O que mais eu posso fazer por você?"
"Ah... Nem sei... Tanta coisa..."
"Eu posso ser sua empregadinha... Quando você quiser..."
Ele riu, dando um tapinha na sua bunda.
"Nem precisa... Você já é..."
Ela o bateu de volta, rindo, vermelha como um tomate.
"Nem vem! Eu só faço isso aqui com prazer pra você. O resto cê vai fazer sozinho, porque eu vou mandar..."

"Ah agora ficou mandona né? Você sabe o que acontece com meninas mandonas..."
A garota foi jogada na cama denovo e o esqueleto pegou a gravata...
Frisk ria que nem boba mas estava adorando aquilo. Ele mais ainda.
Se virou de costas denovo e olhou pelo canto do olho pro marido.
"Me puna como você faz..."
Sans sorriu e esticou a gravata estalando como um chicote...

Não durou muito a tal da punição, porque ele não consegue bater muito na menina. Fica logo sem graça e nervoso com os sons que ela faz, de propósito ou não.

Depois de um segundo round de frente, e dessa vez, uma série de orgasmos, líquidos se misturando e línguas se entrelaçando, o casal parou cansado. A menina ainda tinha um pouco de energia, mas ele já estava sonolento e "quebrado"...
Mas ainda deu tempo de beijar o corpo inteirinho da esposa namorada, apertar e morder seus seios médios e excitados... Excitar mais a parceira e ele mesmo, e cheirar o cabelo curto da amada.

O cheiro de suor e sexo estava tomando conta do lençol, e a mocinha terminava de chupar o marido, já quase fora de si, chamando palavrões e o nome da menina acompanhado de vários adjetivos e palavreado vulgar.

Ela o soltou e subiu lambendo tudo que ele tinha de ossos.
Um outro beijo cego. Os dois fechavam os olhos e se tateavam no escuro. Ele sempre acertava os lábios da moça e mordia-os, fazendo-a ter mais vontades proibidas...

Mais tarde, quando o fogo baixou, Frisk levantou de mansinho e foi olhar o banheiro. Tinha uma banheira com hidromassagem e velas aromáticas... Claro que ela não ia deixar passar.

Puxou o esqueleto pra dentro da água e o fez acender as velas e desligar a luz.

Ficaram lá, abraçados num cantinho, enroscando suas pernas um no outro, debaixo d'água, e conversando sobre coisas aleatórias.

"Foi bom pra você?"
"Foi... Maravilhoso... Eu não lembrava que isso era tão bom..." Frisk encostava a cabeça no ombro de Sans.
"É bom porque é com você, meu amor..."
Ela sorriu e ela a pegou mais perto para um beijo.

"Acha que a Helv já dormiu?"
"À muito tempo! Olha que horas são!... Que horas são?"
"Eu não sei, mas a gente pode ficar aqui até 3h da manhã."
"Ok... Temos tempo... Eu acho..." Riu a sapeca Frisk, no colo do amado.

"Quer fazer denovo?"
Ele perguntou rindo azulado.
Ela simplesmente o agarrou e susurrou.
"Você ainda pergunta?"

My Sweetheart WifeOnde histórias criam vida. Descubra agora